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António Araújo (PNBA)
Ázzedine Karrah (Centre du Patrimoine Moroco-Lusitanien)
Romeo Carabelli (URBAMA)
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[<img[http://farm3.static.flickr.com/2160/2102642440_374ecf8cb1_m.jpg]]O projecto //Castelos a Bombordo: Práticas de monumentalização do passado e discursos de cooperação cultural entre Portugal e os países árabes e islâmicos// propôs-se acompanhar algumas das práticas de cooperação cultural de Portugal com os países da Costa Atlântica do Norte de África e do Golfo Pérsico, nomeadamente as que envolvem projectos de recuperação e patrimonialização das fortalezas ou outras edificações portuguesas (Azamor, El Jadida e Safi em [[Marrocos]], Uadane e o Parque Nacional do Banco de Arguim na [[Mauritânia]], Ormuz no [[Irão]], e Muscate em [[Oman]]). Os seus objectivos incluíam a desmontagem da retórica subjacente aos programas de cooperação contemporâneos e sua lógica de monumentalização, a decomposição estratigráfica do seu acervo constituinte e o acompanhamento dos discursos e práticas identitárias paralelos.
No prosseguimento desses objectivos, e como se previa no programa de actividades, o conteúdo substantivo do trabalho científico assentou em investigação documental e empírica sobre estudos de caso específicos, integrados em linhas de acção interdependentes, nomeadamente a análise de
# As fontes coevas dos períodos de edificação das construções.
# A produção académica produzida sobre as mesmas pelos parceiros em causa (século XIX, XX e XXI).
# A memória oral local referente à presença portuguesa nas regiões envolvidas em Marrocos e na Mauritânia
# A documentação oficial dos protocolos vigentes de cooperação relativos ao processo de patrimonialização em curso em cada um dos países. Análise de conteúdo das mesmas e seu enquadramento nas políticas gerais de cooperação bilateral, bem como a análise evolutiva dos protocolos de cooperação entre os países em causa.
# A cobertura mediática da realização e divulgação desses protocolos nos países envolvidos, e a análise de conteúdo da imprensa nacional e regional nos momentos de decisão dos protocolos.
# Os discursos regionais - académicos e outros - relativamente à implementação ou à retórica dos mesmos protocolos. A análise de textos publicados e entrevistas abertas a agentes locais governamentais e não governamentais.
# Os processos turísticos paralelos à patrimonialização e suas implicações sociais e culturais locais. A apreciação in loco dos processos turísticos em curso, a análise da imagética e discurso promocional e da utilização política dos media turísticos como meio promocional da patrimonialização e identificação.
[>img[http://farm3.static.flickr.com/2397/2102642534_be189230fd_m.jpg]]Esta desmontagem visava uma análise das configurações étnicas e nacionais encenadas com base na nova figuração dos «portugueses» e «árabes» ou «muçulmanos» em parceria, activadas através dos processos da arqueologia e da patrimonialização espoletados pelas práticas actuais de cooperação e diplomacia. Tudo isto perspectivava a objectivação de um discurso hegemónico, assente nos conceitos constituintes de «partilha» e «semelhança» - frequentemente empenhado em obliterar distâncias históricas e culturais outrora pertinentes, mas agora tacticamente submergidas pela monumentalização imponente e exclusiva de um «passado partilhado». Acompanhou-se a apropriação ou contestação desse discurso nas estratégias de negociação de identidades sociais e culturais a nível regional e nacional.
Os objectivos do projecto materializaram-se, como se verá, através da concorrência de diferentes estudos de caso que, embora cumprindo todos, acabaram por privilegiar – a nosso ver com benefício – aqueles que envolviam os processos sociais e culturais concomitantes com o investimento patrimonial e com a actividade turística, levando isso a intensificar pesquisas de terreno diversificadas nos contextos seleccionados.
[<img[http://farm3.static.flickr.com/2050/2101862357_1570241734_o.png]]De acordo com as orientações do júri nomeado para apreciação da candidatura do projecto a financiamento pela FCT, optou-se por privilegiar os contextos geograficamente mais próximos e sob os quais os investigadores detinham um maior conhecimento prévio. Assim, e apesar de o trabalho de desenvolvimento documental se ter desenrolado sobre todos os contextos propostos (à excepção de [[Oman]]), e de se ter realizado uma missão prospectiva ao [[Irão]] (Ormuz), o trabalho de campo e de levantamento documental incidiu sobretudo sobre o contexto mauritano e marroquino. O investimento de trabalho de terreno em Marrocos foi rentabilizado pelo capital de conhecimento, fontes e dados pertinentes para o desenvolvimento deste projecto, previamente recolhidos pelos membro da equipa, o que levou a uma incursão no Brasil ([[Nova Mazagão]] – Estado de Amapá), no encalço da histórica diáspora portuguesa da velha Mazagão de Marrocos AlJadida) e das práticas cerimoniais que para ali exportaram.
[<img[http://farm3.static.flickr.com/2255/2102642840_0d1bc95b79_o.png]]As primeiras missões de terreno na [[Mauritânia]], o contacto com as realidades culturais e sociais contemporâneas directa ou indirectamente ligadas com a presença histórica portuguesa e seus processos de reactivação, e o reconhecimento da inexistência de estudos prévios sobre os mesmos (para não mencionar a geral escassez de aproximações antropológicas ao contextos em causa) levaram à ampliação e diversificação dos estudos de caso a desenvolver no país.
A investigação desenvolveu-se quer através de pesquisas bibliográficas e arquivísticas em Portugal, quer através missões de estudo no estrangeiro para realizar consultas documentais e trabalho etnográfico no terreno, (vertente que, como referido, acabou por ser francamente privilegiada, sobretudo no contexto mauritano, em virtude das realidades sócio-culturais encontradas).
[>img[http://farm3.static.flickr.com/2063/2102642938_381031d2a3_o.png]]Para compensar o isolamento decorrente do trabalho individual e a fragmentação e dispersão do conhecimento angariado, optou-se pela realização de reuniões semanais com todos os membros da equipa, para além de reuniões mais esporádicas para tarefas específicas. Assim se difundiu também a circulação de informação pertinente para todos e se acompanhou com regularidade o trabalho de cada um, estimulando um ritmo colectivo de trabalho.
Procedeu-se à constituição de um acervo documental e bibliográfico material que reúne, de forma centralizada e sistematizada, os materiais de interesse comum para as diferentes investigações em curso.
Para além disso foi criada uma base de dados informatizada que contempla todas as referências bibliográficas.
[<img[http://farm3.static.flickr.com/2374/2102642754_dbb6fd529c_o.png]]A criação desta base de dados permitiu, por seu turno, a actualização de uma base de dados bibliográfica de conteúdos afins – a [[PorMar]] - constituida por membros da equipa que haviam já integrado um anterior projecto.
Com vista ao potenciar os objectivos enunciados, criou-se esta web-page aberta.
!!!!Geral
* [[Completa]]
* [[Fontes]]
!!!!Temática
* [[Judeus em Marrocos|Bibliografia - Judeus em Marrocos]]
* [[Marrocos|Bibliografia - Marrocos]]
* [[Mauritânia|Bibliografia - Mauritânia]]
* [[Mazagão|Bibliografia - Mazagão]]
* [[Nova Mazagão|Bibliografia - Nova Mazagão]]
* [[Turismo|Bibliografia - Turismo]]
!!!!Ficheiros
* [[projecto_cab.enl|http://www.box.net/shared/q38fufb9ms]] (Endnote - 503Kb)
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...
!!!!II Governo Constitucional 1978(30Jan)-1978(28Jul)
PM: Mário Soares; MNE: Vítor Augusto Nunes Sá Machado
~~15 a 17 de Maio de 1978~~
Visita Não Oficial do Primeiro-Ministro (Mário Soares) a Marrocos [DAR]
!!!!III Governo Constitucional 1978(29Ago)-1978(15Set)
PM: Alfredo Nobre da Costa; MNE: Carlos Jorge Mendes Corrêa Gago
~~11 de Dezembro de 1978~~
Assinatura, em Lisboa, do Acordo Cultural e Científico entre Portugal e Marrocos
...
!!!!VIII Governo Constitucional 1981(4Set)-1983(9Jun)
PM: Francisco Pinto Balsemão; MNE: André Roberto Belauny Gonçalves Pereira, Vasco Luís Caldeira Coelho Futscher Pereira (12Jun82)
~~18 de Fevereiro de 1982~~
Assinatura, em Mascate, do Acordo Cultural entre Portugal e Oman
!!!!IX Governo Constitucional 1983(9Jun)-1985(6Nov)
PM: Mário Soares; MNE: Jaime Gama
~~20 a 23 de Agosto de 1983~~
Visita Oficial à Mauritânia
~~21 a 24 de Março de 1984~~
Visita Oficial a Marrocos; assinatura, em Rabat, a 23 de Março, do Acordo Geral de Cooperação entre Portugal e Marrocos
~~7 de Maio de 1984~~
Missão da Liga Árabe a Lisboa: MNE da Tunísia, Beji Caid Essebi; MNE de Marrocos, Abdelaheb Belakziz; Director Geral dos Negócios Políticos do Iraque, Al Hidaqui.
!!!!X Governo Constitucional 1985(6Nov)-1987(17Ago)
PM: Aníbal Cavaco Silva; MNE: Pedro José Rodrigues Pires de Miranda
~~15 de Janeiro de 1987~~
Assembleia da República recebe, no Salão Nobre, o Primeiro-Ministro de Marrocos [DAR]
!!!!XI Governo Constitucional 1987(17Ago)-1991(31Out)
PM: Aníbal Cavaco Silva; MNE: João de Deus Rogado Salvador Pinheiro
~~26 de Fevereiro a 6 de Março de 1988~~
Viagem de carácter oficial do Presidente da República (Mário Soares?) a Marrocos [DAR]
~~18 de Outubro de 1988~~
1ª reunião da Comissão Mista do Acordo Geral de Cooperação com Marrocos, em Rabat.
~~15 a 20 de Maio de 1990~~
Viagem de carácter oficial do Presidente da República (Mário Soares) a Marrocos [DAR]
!!!!XII Governo Constitucional 1991(31Out)-1995(28Out)
PM: Aníbal Cavaco Silva; MNE: João de Deus Rogado Salvador Pinheiro, Durão Barroso (12Nov92)
~~1992~~
Conselho Europeu de Lisboa (Presidência Portuguesa da EU; referido como primeiro passo no processo que culminará com a Cimeira Euro-Mediterrânica)
~~6 e 7 de Maio de 1993~~
Reunião, em Lisboa, dos MNE’s dos 5+1
~~21 a 25 de Setembro de 1993~~
Visita a Portugal do Rei de Marrocos; assinatura, a 23 de Setembro, do Acordo de Cooperação em Matéria de Defesa; assinatura de um protocolo de cooperação no domínio do restauro e salvaguarda do monumentos e lugares históricos luso-marroquinos [?: DN, 20/12/95: 7]
~~Fevereiro de 1994~~
Criação do Centro do Património Luso-Marroquino em El-Jadida: as actividades do centro resumem-se a acções de cooperação através da promoção de estágios em ambos os países. Portugal tem prestado apoio logístico através do IPPAR.
~~29 a 31 de Maio de 1994~~
I Cimeira Luso-Marroquina; assinatura, em Rabat, a 30 de Maio, do Tratado de Amizade e Boa Vizinhança entre Portugal e Marrocos
~~4 de Julho de 1994~~
Participação do MNE no Fórum Mediterrâneo (Alexandria, Egipto)
~~30 a 31 de Outubro de 1994~~
Presença do Primeiro-Ministro na Cimeira Económica sobre o Médio Oriente e o Norte de África (Casablanca)
~~27 e 28 de Novembro de 1994~~
Viagem de carácter oficial do Presidente da República (Mário Soares) a Marrocos: a convite do Rei Hassan II, para a sessão solene na Academia do Reino de Marrocos, bem como para participar na elaboração da Torre de Arzila [DAR]
~~5 e 6 de Abril de 1995~~
Reunião, em Lisboa, dos MNE’s dos 5+1
~~27 de Julho de 1995~~
Visita a Marrocos do MNE
~~28 e 29 de Julho de 1995~~
Reunião Ministerial do Fórum Mediterrâneo (Tunísia)
!!!!XIII Governo Constitucional 1995(28Out)-1999(25Out)
PM: António Guterres; MNE: Jaime Gama
~~27 e 28 de Novembro de 1995~~
Conferência Euro-Mediterrânica (Barcelona)
~~19 e 20 de Dezembro de 1995~~
Visita Oficial a Marrocos (acompanhado pelo Vice-Presidente do IPPAR, Paulo Nogueira)
~~3 e 4 de Julho de 1996~~
II Cimeira Luso-Marroquina, no Porto; criação de 2 grupos de trabalho: 1) Secretários de Estado para Assuntos Europeus e para Assuntos UE/Marrocos; e 2) Altos Funcionários para as questões de política internacional, defesa e segurança.
~~28 e 29 de Setembro de 1997~~
III Cimeira Luso-Marroquina, em Rabat; aprovação de programas de acção no âmbito da Comissão Mista e da Comissão Científica e Técnica do Património; criação de um leitorado de árabe na Universidade de Évora; abertura do Centro de Documentação da Embaixada de Portugal em Rabat
~~13 a 18 de Maio de 1998~~
Visita de Estado do Presidente da República (Jorge Sampaio) a Marrocos, a convite do Rei Hassan II; assinatura de um protocolo de cooperação entre Sintra e El-Jadida.
~~3 a 5 de Junho de 1998~~
Reunião Ministerial da Parceria Euro-Mediterrânica (Palermo)
~~13 e 14 de Novembro de 1998~~
IV Cimeira Luso-Marroquina, em Évora; negociação para a celebração de um Acordo de Cooperação Científica entre os Institutos dos dois países, e acordos (2) de cooperação entre universidades: entre o Departamento de Ciências Sociais e Humanas (Univ. Évora) e a Faculdade de Letras e Ciências Humanas (Univ. Chouaib Doukkali d’El Jadida), e entre o Departamento de Ciências da Natureza e Meio-Ambiente (Univ. Évora) e a Faculdade de Ciências (Univ. Chouaib Doukkali d’El Jadida).
~~17 a 19 de Dezembro de 1998~~
Visita Oficial à Mauritânia do MNE; assinatura, a 19 de Dezembro, em Nouakchott, do Acordo Quadro de Cooperação entre Portugal e a Mauritânia e do Protocolo Adicional que determina a atribuição de 5 bolsas de estudo anuais, a partir do ano lectivo 1999/2000; três, na área da Língua e Cultura Portuguesas, são da responsabilidade do Instituto Camões, e as outras duas, para a formação profissional da área técnico científica, nomeadamente no domínio das pescas, são da responsabilidade do ICP, agora IPAD, sendo a oferta das mesmas feita anualmente através da Embaixada de Portugal em Dakar. Até à presente data não tinha sido atribuída qualquer bolsa, por falta de indicação de candidatos por parte das autoridades mauritanas. No ano lectivo de 2001/2002, o Instituto Camões atribuiu uma bolsa a um cidadão mauritano, na área da investigação, pese embora não na totalidade por motivos de desistência do bolseiro.
~~4 e 5 de Maio de 1999~~
Fórum Mediterrâneo (Malta)
~~5 e 7 de Março de 1999~~
Visita Oficial a Teerão (Irão)
~~19 de Maio de 1999~~
Assinatura de um Acordo de Cooperação Científica entre o Instituto de Cooperação Científica e Tecnológica Internacional (ICCTI) e o Centre de Coordination et Planification de la Recherche Scientifique et Technique, vocacionado para o intercâmbio de cientistas no quadro de projectos de investigação conjuntos e promoção de colóquios temáticos. Foram aprovados para 2000/2001 19 projectos conjuntos.
~~6 e 7 de Setembro de 1999~~
V Cimeira Luso-Marroquina, em Tânger; acordaram na realização de várias acções comuns no domínio cultural.
!!!!XIV Governo Constitucional 1999(25Out)-2002(6Abr)
PM: António Guterres; MNE: Jaime Gama
~~1 de Dezembro de 1999~~
Deslocação do Presidente da República (Jorge Sampaio) a Rabat, a convite do Rei Mohammed VI.
~~17 de Novembro de 1999~~
Cimeira da OSCE, integrado na comitiva de S.E. o Primeiro-Ministro, passando por Rabat para negociações políticas
~~9 e 10 de Fevereiro de 2000~~
Deslocação a Argel e Marraqueche para Diálogo Político
~~31 de Outubro de 2000~~
Assinatura do Protocolo Adicional ao Acordo Quadro de Cooperação com a Mauritânia para o Financiamento do Projecto de Restauro Arqueológico do Centro Histórico de Ouadane: Portugal disponibiliza através da Agência Portuguesa de Apoio ao Desenvolvimento uma verba de 70 milhões de escudos para financiar os trabalhos de restauro e reabilitação do Centro Histórico da Cidade de Ouadane. Os trabalhos de restauro foram iniciados a 15 de Agosto de 2001. Através do relatório enviado pela Fundação Nacional para a Salvaguarda das Cidades Antigas, em Dezembro de 2002, e pela recente visita do Arquitecto Brás Mimoso, constatou-se que o projecto de restauro está em estado avançado.
~~8 e 9 de Janeiro de 2001~~
Visita Oficial a Marrocos
~~10 e 11 de Maio de 2001~~
Fórum Mediterrâneo (Tânger)
~~14 e 15 de Maio de 2001~~
V Comissão Mista Cultural do Acordo de Cooperação Cultural/78, durante a qual foi aprovado o Programa Executivo de Acordo Cultural Luso-Marroquino para o período de 2001-2003, assinado por ocasião da VI Cimeira Luso-Marroquina.
~~15 e 16 de Maio de 2001~~
VI Cimeira Luso-Marroquina, em Lisboa; Acordo de Cooperação Científica e Tecnológica; Protocolo do Aplicação Trienal 2001-2003 do Acordo Cultural; Convenção do Cooperação entre a Universidade de Coimbra e a Universidade Hassan II de Mohammedia.
~~25 e 26 de Outubro de 2001~~
Fórum Mediterrâneo (Agadir)
~~28 de Outubro de 2001~~
Visita Oficial a Marrocos (Marraqueche e Rabat)
!!!!XV Governo Constitucional 2002(6Abr)-2004(17Jul)
PM: Durão Barroso; MNE: Martins da Cruz
~~7 de Janeiro de 2003~~
Memorando de Entendimento sobre Cooperação entre os MNE’s de Portugal e do Irão
~~21 e 22 de Maio de 2003~~
VI Cimeira Luso-Marroquina, em Rabat; iniciadas negociações para a celebração de um Programa de Acção (Curto, Médio e Longo prazo) de restauro e reabilitação de monumentos e sítios luso-marroquinos.
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color: #700 !important;
font-weight: normal;
margin: 0;
display: inline;
}
#sidebarOptions .sliderPanel a:hover {
color: #fff !important;
background: #000;
}
#sidebarOptions .sliderPanel a:active {
color: #fff !important;
background: #000;
}
#sidebarOptions input {
margin: 2px 10px;
border: 1px inset #333;
}
/*}}}*/
/***
!Sidebar tabs /%=================================================%/
***/
/*{{{*/
.tabSelected,.tabContents {
background: #eea;
border: 0;
}
.tabUnselected {
background: #c90;
}
#sidebarTabs {
background: none;
}
#sidebarTabs .tabSelected {
color: #fff;
background: #960;
}
#sidebarTabs .tabUnselected {
color: #fff;
background: #660;
}
#sidebarTabs .tabContents {
background-color: #960;
}
#sidebarTabs .txtMoreTab .tabSelected,
#sidebarTabs .txtMoreTab .tabSelected:hover {
background-color: #700;
color: #fff;
}
#sidebarTabs .txtMoreTab .tabUnselected,
#sidebarTabs .txtMoreTab .tabUnselected:hover {
background-color: #b00;
color: #fff;
}
#sidebarTabs .txtMoreTab .tabContents {
background: #930;
color: #000;
}
#sidebarTabs .tabContents a {
color: #fff;
border: 0;
}
#sidebarTabs .button.highlight,
#sidebarTabs .tabContents a:hover {
background-color: #000;
}
/*}}}*/
/***
!Message Area /%=================================================%/
***/
/*{{{*/
#messageArea {
background: #930;
color: #fff;
}
#messageArea a:link, #messageArea a:visited {
color: #c90;
}
#messageArea a:hover {
color: #963;
background: transparent;
}
#messageArea a:active {
color: #fff;
}
/*}}}*/
/***
!Popup /%=================================================%/
***/
/*{{{*/
.popup {
background: #eea;
border: 1px solid #930;
}
.popup hr {
color: #963;
background: #963;
border-bottom: 1px;
}
.popup li.disabled {
color: #ba9;
}
.popup li a, .popup li a:visited {
color: #300;
}
.popup li a:hover {
background: #930;
color: #eea;
}
/*}}}*/
/***
!Tiddler Display /%=================================================%/
***/
/*{{{*/
.tiddler .button {
color: #930;
}
.tiddler .button:hover {
color: #cf6;
background: #930;
}
.tiddler .button:active {
color: #fff;
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}
.shadow .title {
color: #888;
}
.title {
color: #422;
}
.subtitle {
color: #866;
}
.toolbar {
color: #aaa;
}
.toolbar a,
.toolbar a:hover {
border: 0;
}
.tagging, .tagged {
border: 1px solid #fff;
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}
.selected .tagging, .selected .tagged {
border: 1px solid #aa6;
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}
.tagging .listTitle, .tagged .listTitle {
color: #999999;
}
.footer {
color: #ddd;
}
.selected .footer {
color: #888;
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.sparkline {
background: #eea;
border: 0;
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}
.errorButton {
color: #ff0;
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.zoomer {
color: #963;
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}
/*}}}*/
/***
''The viewer is where the tiddler content is displayed'' /%------------------------------------------------%/
***/
/*{{{*/
.viewer .button {
background: #c90;
color: #300;
border-right: 1px solid #300;
border-bottom: 1px solid #300;
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.viewer .button:hover {
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.viewer .imageLink {
background: transparent;
}
.viewer blockquote {
border-left: 3px solid #666;
}
.viewer table {
border: 2px solid #303030;
}
.viewer th, thead td {
background: #996;
border: 1px solid #606060;
color: #fff;
}
.viewer td, .viewer tr {
border: 1px solid #606060;
}
.viewer pre {
border: 1px solid #963;
background: #eea;
}
.viewer code {
color: #630;
}
.viewer hr {
border: 0;
border-top: dashed 1px #606060;
color: #666;
}
.highlight, .marked {
background: #ff3;
}
/*}}}*/
/***
''The editor replaces the viewer in the tiddler'' /%------------------------------------------------%/
***/
/*{{{*/
.editor input {
border: 1px solid #000;
}
.editor textarea {
border: 1px solid #000;
width: 100%;
}
.editorFooter {
color: #aaa;
}
.editorFooter a {
color: #930;
}
.editorFooter a:hover {
color: #cf6;
background: #930;
}
.editorFooter a:active {
color: #fff;
background: #c90;
}
/*}}}*/
/***
|''Name:''|CloseOthersButton|
|''Version:''|1.0.1 (11-Oct-2005)|
|''Source:''|MonkeyPirateTiddlyWiki (http://homes.jcu.edu.au/~ccscb/mptw/#CloseOthersButton)|
|''Author:''|SimonBaird|
|''Type:''|Plugin|
!Description
Adds a button to the toolbar that closes all other tiddlers but this one. Sometimes when you're finding the tiddlers you want you end up with many tiddlers on screen that you don't really need. This lets you "declutter" quickly and easily.
!Revision History
* This was my first ever TW hack (and the beginning of my TW addiction. :)
* (July 2005)
** Made into a plugin for MPTW launch
* v1.0.1 (11-Oct-2005)
** Added doco
!Code
***/
//{{{
window.onClickToolbarCloseOthers = function(e) {
if (!e) var e = window.event;
clearMessage();
if(this.parentNode.id)
closeAllOtherTiddlers(this.parentNode.id.substr(7));
e.cancelBubble = true;
if (e.stopPropagation) e.stopPropagation();
return(false);
}
function closeAllOtherTiddlers(thisTitle) {
clearMessage();
var place = document.getElementById("tiddlerDisplay");
var tiddler = place.firstChild;
var nextTiddler;
while(tiddler) {
nextTiddler = tiddler.nextSibling;
if(tiddler.id) {
if(tiddler.id.substr(0,7) == "tiddler") {
var title = tiddler.id.substr(7);
if(!document.getElementById("editorWrapper" + title) && title != thisTitle) {
place.removeChild(tiddler);
}
}
}
tiddler = nextTiddler;
}
window.scrollTo(0,0);
}
config.views.wikified.toolbarCloseOthers = {text: "fechar outros", tooltip: "Fechar todos os tiddlers, menos este"};
window.createTiddlerToolbar_orig_mptw_closeothers = window.createTiddlerToolbar;
window.createTiddlerToolbar = function(title,isEditor) {
createTiddlerToolbar_orig_mptw_closeothers(title,isEditor);
if(true || !isEditor) {
var theToolbar = document.getElementById("toolbar" + title);
var lingo = config.views.wikified;
var newButton = createTiddlyButton(theToolbar, lingo.toolbarCloseOthers.text, lingo.toolbarCloseOthers.tooltip, onClickToolbarCloseOthers);
var newSpacer = insertSpacer(theToolbar);
var secondButton = theToolbar.childNodes[3];
theToolbar.insertBefore(newSpacer,secondButton);
theToolbar.insertBefore(newButton,newSpacer);
}
}
//}}}
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!!!Comunicações em eventos académicos internacionais
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''@@color(#666600):2007@@''
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!!!Comunicações em eventos académicos nacionais
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''Lucas, Joana, e Raquel Carvalheira'' (2005) "Gerindo Identidades e Espaço: a aldeia de Arkeiss e a racionalização do fenómeno turístico no contexto de um Parque Nacional da Mauritânia". //III Congresso Internacional de Investigação e Desenvolvimento Sócio-cultural "Globalização, Identidades e Diversidade”//, Outubro, Elvas, Associação AGIR.
''Silva, Maria Cardeira da'' (2005). "O Pátio – Algarve, África Atlântica", //Lugares da Arquitectura//, Lisboa, Universidade Autónoma, Dep. Arquitectura.
''Silva, Maria Cardeira da, e José Alberto Tavim'' (2005) "Marrocos no Brasil: a festa de São Tiago em Mazagão (Velho) do Amapá". //O Espaço Atlântico de Antigo Regime: Poderes e Sociedades//, 2-5 de Novembro, Lisboa, Centro de História de Além Mar, FCSH-UNL. ([[pdf|http://www.box.net/shared/nv6znxsae8]])
''Silva, Maria Cardeira da, Amélia Frazão-Moreira, Francisco Freire, Joana Lucas, Raquel Carvalheira, e Ana Rita Moreira'' (2005) "Antropólogos, Turistas, Indígenas e Cooperantes: Relações Perigosas em Contextos Pós-coloniais". Conferência conjunta no âmbito do //Seminário de Antropologia// do Instituto de Ciências Sociais. ([[pdf|http://www.box.net/shared/htklm1rft2]])
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''Moreira, Ana Rita'' (2006) "A intersecção discursiva de árabes e nação na historiografia portuguesa do século XIX", //Seminários NEANT//, ISCTE, Lisboa, 16 de Novembro de 2006.
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''Moreira, Ana Rita'' (2007) "Árabes e Nação na periferia da Europa", //IV Encontro Ibérico de Antropólogos. Intersecções Ibéricas: Margens, Passagens, Fronteiras//, Ponte de Lima, Lisboa, 4 a 8 de Setembro de 2007.
Este site usa a tecnologia [[TiddlyWiki]] e foi concebido pela Ana Rita Moreira.
/***
|Name|DisableWikiLinksPlugin|
|Source|http://www.TiddlyTools.com/#DisableWikiLinksPlugin|
|Version|1.5.0|
|Author|Eric Shulman - ELS Design Studios|
|License|http://www.TiddlyTools.com/#LegalStatements <<br>>and [[Creative Commons Attribution-ShareAlike 2.5 License|http://creativecommons.org/licenses/by-sa/2.5/]]|
|~CoreVersion|2.1|
|Type|plugin|
|Requires||
|Overrides|Tiddler.prototype.autoLinkWikiWords, 'wikiLink' formatter|
|Description|selectively disable TiddlyWiki's automatic ~WikiWord linking behavior|
This plugin allows you to disable TiddlyWiki's automatic ~WikiWord linking behavior, so that WikiWords embedded in tiddler content will be rendered as regular text, instead of being automatically converted to tiddler links. To create a tiddler link when automatic linking is disabled, you must enclose the link text within {{{[[...]]}}}.
You can block automatic WikiWord linking behavior for any specific tiddler by ''tagging it with<<tag excludeWikiWords>>'' (//note: the actual tag value is configureable using the built-in control panel below//) or, check a plugin option to disable automatic WikiWord links to non-existing tiddler titles, while still linking WikiWords that correspond to existing tiddlers titles or shadow tiddler titles. You can also block specific selected WikiWords from being automatically linked by listing them in [[DisableWikiLinksList]], separated by whitespace. This tiddler is optional and, when present, causes the listed words to always be excluded, even if automatic linking of other WikiWords is being permitted.
Note: WikiWords contained in default ''shadow'' tiddlers will be automatically linked unless you select an additional checkbox option lets you disable these automatic links as well, though this is not recommended, since it can make it more difficult to access some TiddlyWiki standard default content (such as AdvancedOptions or SideBarTabs)
!!!!!Configuration
<<<
Self-contained control panel:
<<option chkDisableNonExistingWikiLinks>> Disable automatic WikiWord links for non-existing tiddlers
<<option chkDisableWikiLinks>> Disable ALL automatic WikiWord tiddler links
<<option chkAllowLinksFromShadowTiddlers>> ... except for WikiWords contained in shadow tiddlers
Disable automatic WikiWord links for tiddler tagged with: <<option txtDisableWikiLinksTag>>
<<<
!!!!!Installation
<<<
import (or copy/paste) the following tiddlers into your document:
''DisableWikiLinksPlugin'' (tagged with <<tag systemConfig>>)
<<<
!!!!!Revision History
<<<
''2006.06.09 [1.5.0]'' added configurable txtDisableWikiLinksTag (default value: "excludeWikiWords") to allows selective disabling of automatic WikiWord links for any tiddler tagged with that value.
''2006.12.31 [1.4.0]'' in formatter, test for chkDisableNonExistingWikiLinks
''2006.12.09 [1.3.0]'' in formatter, test for excluded wiki words specified in DisableWikiLinksList
''2006.12.09 [1.2.2]'' fix logic in autoLinkWikiWords() (was allowing links TO shadow tiddlers, even when chkDisableWikiLinks is TRUE).
''2006.12.09 [1.2.1]'' revised logic for handling links in shadow content
''2006.12.08 [1.2.0]'' added hijack of Tiddler.prototype.autoLinkWikiWords so regular (non-bracketed) WikiWords won't be added to the missing list
''2006.05.24 [1.1.0]'' added option to NOT bypass automatic wikiword links when displaying default shadow content (default is to auto-link shadow content)
''2006.02.05 [1.0.1]'' wrapped wikifier hijack in init function to eliminate globals and avoid FireFox 1.5.0.1 crash bug when referencing globals
''2005.12.09 [1.0.0]'' initial release
<<<
!!!!!Credits
<<<
This feature was developed by EricShulman from [[ELS Design Studios|http:/www.elsdesign.com]]
<<<
!!!!!Code
***/
//{{{
version.extensions.disableWikiLinks= {major: 1, minor: 5, revision: 0, date: new Date(2007,6,9)};
if (config.options.chkDisableNonExistingWikiLinks==undefined) config.options.chkDisableNonExistingWikiLinks= false;
if (config.options.chkDisableWikiLinks==undefined) config.options.chkDisableWikiLinks= false;
if (config.options.chkAllowLinksFromShadowTiddlers==undefined) config.options.chkAllowLinksFromShadowTiddlers=true;
if (config.options.txtDisableWikiLinksTag==undefined) config.options.txtDisableWikiLinksTag="excludeWikiWords";
// find the formatter for wikiLink and replace handler with 'pass-thru' rendering
initDisableWikiLinksFormatter();
function initDisableWikiLinksFormatter() {
for (var i=0; i<config.formatters.length && config.formatters[i].name!="wikiLink"; i++);
config.formatters[i].coreHandler=config.formatters[i].handler;
config.formatters[i].handler=function(w) {
// supress any leading "~" (if present)
var skip=(w.matchText.substr(0,1)==config.textPrimitives.unWikiLink)?1:0;
var title=w.matchText.substr(skip);
var exists=store.tiddlerExists(title);
var inShadow=w.tiddler && store.isShadowTiddler(w.tiddler.title);
// check for excluded Tiddler
if (w.tiddler && w.tiddler.isTagged(config.options.txtDisableWikiLinksTag))
{ w.outputText(w.output,w.matchStart+skip,w.nextMatch); return; }
// check for specific excluded wiki words
var t=store.getTiddlerText("DisableWikiLinksList")
if (t && t.length && t.indexOf(w.matchText)!=-1)
{ w.outputText(w.output,w.matchStart+skip,w.nextMatch); return; }
// if not disabling links from shadows (default setting)
if (config.options.chkAllowLinksFromShadowTiddlers && inShadow)
return this.coreHandler(w);
// check for non-existing non-shadow tiddler
if (config.options.chkDisableNonExistingWikiLinks && !exists)
{ w.outputText(w.output,w.matchStart+skip,w.nextMatch); return; }
// if not enabled, just do standard WikiWord link formatting
if (!config.options.chkDisableWikiLinks)
return this.coreHandler(w);
// just return text without linking
w.outputText(w.output,w.matchStart+skip,w.nextMatch)
}
}
Tiddler.prototype.coreAutoLinkWikiWords = Tiddler.prototype.autoLinkWikiWords;
Tiddler.prototype.autoLinkWikiWords = function()
{
// DEBUG alert("processing: "+this.title);
// if all automatic links are not disabled, just return results from core function
if (!config.options.chkDisableWikiLinks)
return this.coreAutoLinkWikiWords.apply(this,arguments);
return false;
}
//}}}
!!!!I Legislatura (1935-1938)
~~Sessão n.º 18, 27 de Fevereiro de 1935~~
Discussão sobre a proposta de lei acerca da reconstituição económica e do respectivo parecer da Câmara Corporativa: usou da palavra o deputado Garcia Pulido, para referir a tese de Basílio Teles, segundo a qual Portugal se divide em duas raças, a norte e a sul, a que correspondem duas tendências históricas que dividem Portugal: uma construtiva e ligada à terra e à nação, outra mercantilista e guerreira. Ceuta é a primeira expressão de predomínio circunstancial da segunda. Na proposta em discussão predomina, positivamente, a primeira.
~~Sessão n.º 172, 23 de Março de 1938~~
Antes da Ordem do Dia usou da palavra sobre a viagem do Presidente da República e do Sr. Ministro das Colonias a S. Tomé e Angola, entre outros, o deputado António de Aguiar: realça o alcance politico de esta ser a primeira vez que o chefe de estado visita colónias portuguesas, naquele quatro império (africano), e compara-a, entre outras, com a visita de D. João I a Ceuta, em 1415, durante o Império de Marrocos.
!!!!III Legislatura (1942-1945)
~~Sessão n.º 36, 7 de Abril de 1943~~
Continuação da discussão sobre as Contas Gerais do Estado de 1941: usou da palavra o deputado Rodrigues Cavalheiro sobre politica cultural. Refere as Escolas Portuguesas de Rabat e Casablanca.
~~Sessão n.º 50, 2 de Março de 1944~~
Discussão da proposta de lei que aprovou a Convenção Ortográfica Luso-Brasileira: usou da palavra o deputado Manuel Múrias que demonstra ser possível fazer através do vocabulário português a história da expansão portuguesa no mundo. É possível “marcarmos a nossa ida a Ceuta e a nossa permanência com alguns vocábulos de origem árabe, muito diferentes daqueles que herdámos pela ocupação maometana da Península”.
!!!!IV Legislatura (1945-1949)
~~Sessão n.º 46, 14 de Março de 1946~~
Continuação do debate acerca do aviso prévio do deputado Henrique Galvão sobre a Marinha Mercante: usou da palavra o deputado Silva Dias, referindo Ceuta numa evocação do início da história expansionista, que acompanha o elogio da politica de promoção do desenvolvimento da frota naval pelo rei D. Fernando I.
~~Sessão n.º 50, 19 de Março de 1946~~
Discussão, na generalidade, da proposta de lei de alteração à Carta Orgânica do Império Colonial Português: usou da palavra, entre outros, o deputado Abranches Martins, referindo que o espírito do plano expansionista do Infante D. Henrique se perpetuou nos “nossos” colonizadores. Cita “A Cruzada do Infante”, do historiador Joaquim Bensaúde, onde este refere o perigo que a queda de Constantinopla constituiu para a obra portuguesa em Marrocos.
!!!!V Legislatura (1949-1953)
~~Sessão n.º 147, 2 de Abril de 1952~~
Antes da Ordem do Dia usou da palavra o deputado Mendes Correia acerca da recente remodelação da orgânica do Instituto para a Alta Cultura: comparou os exemplos português e espanhol no desenvolvimento dos estudos árabes e referiu também o interesse politico deste estudos “nesta hora em que o Mediterrâneo – do qual, apesar da nossa posição atlântica, constituímos um dos pólos espirituais e culturais – arde uma fornalha, que é o movimento árabe.”
~~Sessão n.º 193, 10 de Abril de 1953~~
Continuou a discussão na generalidade da proposta de lei orgânica do Ultramar: usou da palavra, entre outros, o deputado Amorim Ferreira, argumentando a imaturidade politica e social das populações nativas do Ultramar, incapazes de se administrarem a si próprias. Refere Marrocos por duas vezes: 1) quando nota positivamente a maior moderação (“bom senso”) das últimas resoluções da Assembleia da ONU sobre a Tunísia e Marrocos; 2) quando narra, em justificação da antiguidade, largueza e variedade do império colonial português, a experiência expansionista: o domínio em Marrocos, estabelecido em simultâneo com a descida pela Costa de África, terá sido assegurado pela “tolerância com o povo vencido”.
!!!!VII Legislatura (1957-1961)
~~Sessão n.º 35, 10 de Abril de 1958~~
Discussão do aviso prévio do Sr. Deputado Homem de Melo sobre a emigração: usou da palavra, entre outros, o deputado Aires de Martins, dissertando sobre teorias de geopolítica mundial, o perigo comunista (soviético e chinês), e a colonização portuguesa das províncias ultramarinas como forma de assegurar o domínio; referência ao processo marroquino de independência.
~~Sessão n.º 150, 10 de Março de 1960~~
Antes da Ordem do Dia, usou da palavra o Deputado Sousa Rosal, que se referiu ao terramoto de Agadir: refere a morte de duas dezenas de portugueses, na quase totalidade naturais do Algarve, aproveitando em seguida para dissertar sobre a relação próxima dos algarvios com Marrocos.
~~Sessão n.º 177, 30 de Abril de 1960~~
Comemorou-se o 5º centenário da morte do infante D. Henrique: falou, entre outros, o deputado Martinho da Costa Lopes, referindo a permanência em Ceuta do infante.
~~Sessão n.º 183, 13 de Dezembro de 1960~~
Continuou a discussão da proposta de lei de autorização das receitas e despesas para o ano de 1961: falou, entre outros, o deputado André Navarro, referindo o papel dos partidos comunistas na Argélia, Tunísia e Marrocos, no atiçar do ódio dos indígenas contra o branco.
~~Sessão n.º 215, 26 de Abril de 1961~~
Antes da Ordem do Dia, usou da palavra o deputado Peres Claro, que acentou a necessidade de ser intensificada no estrangeiro a propaganda da cultura portuguesa: apresenta aos pares, informações sobre o número e constituição das colónias lusas no estrangeiro e sobre escolas e centros de cultura portugueses existentes no estrangeiro, destinados a portugueses e a estrangeiros. Reserva um capítulo sobre Marrocos, incluindo os consulados de Rabat, Tânger, Casa Branca, Safi e Mequinez. Refere a existência da Escola Portuguesa de Casa Branca, fundada pelo Instituto de Alta Cultura em 1939.
!!!!VIII Legislatura (1961-1965)
~~Sessão n.º 21, 24 de Janeiro de 1962 ~~
Discussão do aviso prévio do Sr. Deputado Homem de Melo sobre a emigração: usou da palavra, entre outros, o deputado Aires de Martins, dissertando sobre teorias de geopolítica mundial, o perigo comunista (soviético e chinês), e a colonização portuguesa das províncias ultramarinas como forma de assegurar o domínio; referência ao processo marroquino de independência.
!!!!I Legislatura (1976-1980) - Eleição em 25.04.76
~~16 de Fevereiro de 1978~~
Leitura do expediente, antes da ordem do dia: Oficio da Câmara dos Representantes do Reino de Marrocos, dirigido ao Sr. Presidente da Assembleia da República.
~~12 de Dezembro de 1978~~
Discussão do Programa do Governo: apresentação do programa de acção em matéria de política externa pelo MNE (Freitas Cruz); referência à presença, naquela altura, em Lisboa, do MNE marroquino, o primeiro MNE árabe a visitar Portugal.
!!!!II Legislatura (1980-1983) - Eleição em 5.10.80
~~11 de Junho de 1981~~
Declaração política de António Vitorino (UEDS) sobre a 3ª Convenção do seu partido e sobre projecto de revisão constitucional apresentado pelos partidos que constituem a FRS: polémica paralela entre António Vitorino (UEDS) e José Vitorino (PSD) sobre frase do primeiro: “social democracia de tipo marroquino”.
~~4 de Março de 1982~~
Discussão da moção de censura apresentada ao Governo pelo PS: intervenção de Barrilaro Ruas (PPM) refere brevemente necessidade de aproximação ao Mundo Árabe.
~~22 de Abril de 1982~~
Discussão e votação do Protocolo Adicional ao Tratado do Atlântico Norte sobre a Adesão da Espanha: referência breve ao triângulo Portugal-Espanha-Marrocos pelo deputado Alfredo Barroso (PSD).
!!!!III Legislatura (1983-1985) - Eleição em 25.4.83
~~12 de Abril de 1985~~
Debate sobre a integração de Portugal na CEE: intervenção de Lucas Pires (CDS).
...
!!!!V Legislatura (1987-1991) - Eleição em 19.7.87
~~27 de Novembro de 1987~~
Perguntas ao Governo: Mendes Bota (PSD) questiona Ministro do Comércio e Turismo (Ferreira do Amaral) sobre posição concorrencial de Marrocos em matéria de Turismo.
~~6 de Setembro de 1990~~
Debate antes da ordem do dia sobre Guerra do Golfo: João Amaral (PCP) manifestou-se contra a orientação seguida pelo Governo quanto à crise do Golfo e Pacheco Pereira (PSD), entre outros, fez pedido de esclarecimento referindo Marrocos.
~~11 de Janeiro de 1991~~
Debate sobre a Guerra do Golfo: referência de um deputado do PCP à quebra da rede de apoios que as potências ocidentais encontravam na zona (países islâmicos do Norte de África) à medida que as opiniões públicas daqueles países aumentam pressão contra a guerra.
!!!!VI Legislatura (1991-1995) - Eleição em 6.10.91
~~22 de Setembro de 1993~~
Sessão solene de boas-vindas a Sua Majestade o Rei de Marrocos, Hassan II: discursos do Presidente da Assembleia (Barbosa de Melo) e do Rei de Marrocos.
~~27 de Outubro de 1994~~
Discussão do Acordo de Cooperação em Matéria de Defesa entre Portugal e Marrocos: apresentação do Acordo pelo Secretário de Estado da Defesa Nacional (Figueiredo Lopes), pedido de esclarecimento pelo deputado João Amaral (PCP), intervenções de Miranda Calha (PS) e Adérito Campos (PSD).
~~29 de Março de 1995~~
Miguel Urbano Rodrigues (PCP) criticou política externa do Governo em matéria de defesa e respondeu a pedido de esclarecimento de José Lello (PS): citando Hobsbawm e Huntington, reflecte sobre a relação entre o Islão e o Ocidente, a política de segurança no Mediterrâneo e o papel da UEO (União da Europa Ocidental) e da NATO. Refere a Conferência Euro-Mediterrânica, a realizar em Outubro.
~~5 de Abril de 1995~~
António Murteira (PCP), em declaração política: criticou actuação do Governo no sector das pescas, referindo Marrocos.
~~5 de Maio de 1995~~
Debate de urgência, requerido pelo CDS/PP, sobre a situação das pescas em Portugal: várias referências a Marrocos
!!!!VII Legislatura (1995-1999) - Eleição em 1.10.95
~~16 de Novembro de 1995~~
Carlos Encarnação (PSD), em declaração política: criticou as tomadas de posição do Governo quanto ao acordo de associação com Marrocos, no âmbito da União Europeia, e respondeu a pedidos de esclarecimento dos deputados Crisóstomo Teixeira (PS), António Lobo Xavier e Jorge Ferreira (CDS-PP).
~~23 de Dezembro de 1995~~
Debate sobre balanço da participação de Portugal na construção da União Europeia: intervenção do Ministro dos Negócios Estrangeiros (Jaime Gama) refere Marrocos.
~~9 de Janeiro de 1997~~
Discussão da proposta que aprova o Tratado de Amizade e Boa Vizinhança com Marrocos: apresentação de uma síntese do relatório da Comissão de Negócios Estrangeiros, introdução do tema pelo Secretário de Estado dos Assuntos Europeus (Seixas da Costa), intervenções do PSD (Carlos Pinto), PS (Carlos Luís) e CDS (Ferreira Ramos).
~~13 de Fevereiro de 1997~~
Debate sobre a participação de Portugal na 3ª fase da União Económica e Monetária, incluindo o Pacto de Estabilidade: referência à cooperação com o Mediterrâneo e com Marrocos, em particular.
~~4 de Abril de 1997~~
Apreciação da proposta de aprovação do Acordo Euro-Mediterrânico que cria uma associação entre a UE e o Reino de Marrocos: apresentação de uma síntese do relatório da Comissão de Negócios Estrangeiros, pelo deputado Pacheco Pereira (PSD), intervenção do Secretário de Estado dos Assuntos Europeus (Seixas da Costa), pedidos de esclarecimento pelos deputados Lino de Carvalho (PCP) e Carlos Duarte (PSD), intervenções de Ferreira Ramos (PSD), Lino de Carvalho (PCP), António Barradas Leitão (PSD) e Carlos Luís (PS).
~~10 de Abril de 1997~~
Votação global da proposta para aprovação do Acordo Euro-Mediterrânico que cria uma associação entre a UE e o Reino de Marrocos: declarações de voto do PCP (Lino de Carvalho), CDS-PP (Nuno Abecassis), PS (António Martinho) e PSD (Azevedo Soares).
~~25 de Abril de 1997~~
Sessão Comemorativa do 23º aniversário do 25 de Abril: intervenção da deputada Maria José Nogueira Pinto (CDS-PP) refere Marrocos.
~~22 de Março de 1997~~
Discussão conjunta na generalidade da proposta que aprova o Acordo Euro-Mediterrânico entre a UE e a Tunísia: intervenção do deputado Fernando Santos Pereira refere Marrocos.
!!!!VIII Legislatura (1999- 2002) - Eleição em 10.10.99
~~17 de Novembro de 1999~~
Debate de urgência, requerido pelo PCP e pelo PSD, sobre o acordo de pescas com Marrocos: usaram da palavra, a diverso título, o Secretário das Pescas (José Apolinário) e os deputados Honório Novo (PCP), João Maçãs (PSD), Paulo Portas (CDS-PP), António Martinho (PS), Lino de Carvalho (PCP) e Luís Fazenda (BE).
~~6 de Julho de 2000~~
Debate sobre a presidência portuguesa da União Europeia: introdução ao debate pelo Primeiro-Ministro (António Guterres) refere Marrocos.
!!!!IX Legislatura (2002- ) - Eleição em 17.03.02
~~20 de Novembro de 2002~~
Debate sobre o conceito estratégico de defesa nacional: intervenção do Ministro dos Negócios Estrangeiros (António Martins da Cruz) refere Marrocos.
A equipa foi composta por investigadores do Centro de Estudos Africanos e Asiáticos do Instituto de Investigação Científica Tropical (SoCT/IICT) e da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa (FSCH/UNL).
!!!!Coordenação científica
Doutora Maria dos Anjos Maltez Cardeira da Silva (SoCT-IICT/ FCSH-UNL)
!!!!Investigadores Principais
Doutora Jill Rosemary Dias (SoCT-IICT/ FCSH-UNL)
Doutora Maria dos Anjos Maltez Cardeira da Silva (SoCT-IICT/ FCSH-UNL)
Doutor José Alberto Rodrigues da Silva Tavim (SoCT-IICT)
Doutora Amélia Frazão Moreira (FCSH-UNL)
!!!!Investigadores Auxiliares
Dr. Francisco Rosa Silva Freire (Bolseiro de Doutoramento da FCT)
Dra. Bernardete Sequeira (Dep. de Sociologia da Universidade do Algarve)
Dra. Ana Rita de Pádua Gaspar Moreira (FCSH-UNL/ICS-UL)
!!!!Bolseiros (BI)
Dra. Raquel Alves Neves Gil Carvalheira
Dra. Joana Isabel Lucas de Sousa
.textoPequeno {
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}
''Almada, André Alvares de'' (1946 [1594]) //Tratado breve dos rios da Guiné; desde o rio Sanagá até aos Baixos de Sta. Ana; de todas as Nações de Negros que há na dita costa e dos seus costumes, armas, juramentos e guerras//, Lisboa.
''Barros, João de'' (1945 [1552]) //Ásia, Primeira Década//.
''Brásio, António'' (1963 [1549]) "Carta de Cristóvão de Rosales a El-Rei" //Monumenta Missionária Africana. África Ocidental (1500-1600)//, vol. II (2ª Série), Lisboa, Agência-Geral do Ultramar, pp. 398-400.
"Contrat avec le Caid El-Attar" (1934 [1530]), in P. Cenival, D. Lopes, e R. Ricard //Les sources inédites de l'histoire du Maroc. Archives et bibliothèques de Portugal. 1. série: Dynastie saadienne (1530-1660)//, vol. II (1516-1526), pp. 544-8.
''Freire, A. Braamcamp'' (1910) "Quartas de quitação Del Rei Dom Manuel" //Archivo Histórico Portuguez//, vol. VIII, pp. 642 (400-01), 674 (412-13).
''Hopkins, J. F. P., e Nehemia Levtzion'' (1981) //Corpus of early Arabic sources for West African history//, col. Fontes historiae Africanae. Series Arabica ; 4, Cambridge Eng. ; New York, Cambridge University Press.
"Instrução que el-rei D. Manuel deu a Lopo Fernandes a respeito do que queria que se fizesse na terra de mouros" (s.d.) //Gavetas da Torre do Tombo, Vol. V//, pp. 16-19.
"Instructions d’Emmanuel Ier pour ‘Ali Ben Ouachman" (1934 [1500]), in P. Cenival //Les sources inédites de l'histoire du Maroc. Archives et bibliothèques de Portugal. 1. série: Dynastie saadienne (1530-1660)//, vol. I (1486-1516), pp. 51-6.
"Legislação Manuelina sobre o trato dos rios da Guiné" (1963 [1514]), in A. Brásio //Monumenta Missionária Africana. África Ocidental (1500-1600)//, vol. II (2ª Série), Agência-Geral do Ultramar, pp. 79-92.
"Lettre d’Affonso Rodrigues et de Francisco Fernandes a Emmanuel Ier" (1934 [1514]), in P. Cenival //Les sources inédites de l'histoire du Maroc. Archives et bibliothèques de Portugal. 1. série: Dynastie saadienne (1530-1660)//, vol. I (1486-1516), pp. 561-8.
"Lettre d’Heitor Gonçalves a Emmanuel Ier" (1934 [1512]), in P. Cenival //Les sources inédites de l'histoire du Maroc. Archives et bibliothèques de Portugal. 1. série: Dynastie saadienne (1530-1660)//, vol. I (1486-1516), pp. 330-3.
"Lettre d’Heitor Gonçalves a Emmanuel Ier" (1934 [1512]), in P. Cenival //Les sources inédites de l'histoire du Maroc. Archives et bibliothèques de Portugal. 1. série: Dynastie saadienne (1530-1660)//, vol. I (1486-1516), pp. 366-9.
"Lettre d’Ignacio Martins a Emmanuel Ier" (1934 [1510]), in P. Cenival //Les sources inédites de l'histoire du Maroc. Archives et bibliothèques de Portugal. 1. série: Dynastie saadienne (1530-1660)//, vol. I (1486-1516), pp. 255-8.
"Lettre d’Ishak Bem Zamirrou a Jean II" (1934 [1529]), in P. Cenival, D. Lopes, e R. Ricard //Les sources inédites de l'histoire du Maroc. Archives et bibliothèques de Portugal. 1. série: Dynastie saadienne (1530-1660)//, vol. II (1516-1526), pp. 453-4.
"Lettre de Diogo Borges a la Reine Leonor" (1934 [1498]), in P. Cenival //Les sources inédites de l'histoire du Maroc. Archives et bibliothèques de Portugal. 1. série: Dynastie saadienne (1530-1660)//, vol. I (1486-1516), pp. 36-42.
"Lettre de João Lopes de Alvim et de Christovão de Almeida a Emmanuel Ier" (1934 [1507]), in P. Cenival //Les sources inédites de l'histoire du Maroc. Archives et bibliothèques de Portugal. 1. série: Dynastie saadienne (1530-1660)//, vol. I (1486-1516), pp. 145-8.
"Lettre de Luis de Loureiro a Jean III" (1934 [1546]), in R. Ricard //Les sources inédites de l'histoire du Maroc. Archives et bibliothèques de Portugal. 1. série: Dynastie saadienne (1530-1660)//, vol. IV (1542-1550), pp. 200-3.
"Lettre de Luís de Sarmiento a Juan Vázquez" (1934 [1556]), in C. de La Véronne //Les sources inédites de l'histoire du Maroc. Archives et bibliothèques d'Espagne. 1. série: Dynastie saadienne (1530-1660)//, vol. II, pp. 341-4.
"Lettre de Maïr Levi a Emmanuel Ier" (1934 [1514]), in P. Cenival //Les sources inédites de l'histoire du Maroc. Archives et bibliothèques de Portugal. 1. série: Dynastie saadienne (1530-1660)//, vol. I (1486-1516), pp. 653-4.
"Lettre de Melchior Petoney a Miguel de Moura" (1934 [1591]), in H. d. Castries //Les sources inédites de l'histoire du Maroc. Archives et bibliothèques d'Angleterre. 1. série: Dynastie saadienne (1530-1660).//, vol. II, pp. 44-5.
"Lettre de Nuno Fernandes de Ataíde a Emmanuel Ier" (1934 [1512]), in P. Cenival //Les sources inédites de l'histoire du Maroc. Archives et bibliothèques de Portugal. 1. série: Dynastie saadienne (1530-1660)//, vol. I (1486-1516), pp. 354-5.
"Lettre de Nuno Fernandes de Ataíde a Emmanuel Ier" (1934 [1515]), in P. Cenival //Les sources inédites de l'histoire du Maroc. Archives et bibliothèques de Portugal. 1. série: Dynastie saadienne (1530-1660)//, vol. I (1486-1516), pp. 764-7.
"Lettre de Nuno Gato a Emmanuel Ier" (1934 [1514]), in P. Cenival //Les sources inédites de l'histoire du Maroc. Archives et bibliothèques de Portugal. 1. série: Dynastie saadienne (1530-1660)//, vol. I (1486-1516), pp. 655-7.
"Lettre des Cheikhs Das et Mohammed a Jean III" (1934 [1546]), in R. Ricard //Les sources inédites de l'histoire du Maroc. Archives et bibliothèques de Portugal. 1. série: Dynastie saadienne (1530-1660)//, vol. IV (1542-1550), pp. 198-9.
"Lettre des habitants de Massa a Emmanuel Ier" (s.d.), in P. Cenival //Les sources inédites de l'histoire du Maroc. Archives et bibliothèques de Portugal. 1. série: Dynastie saadienne (1530-1660)//, vol. I (1486-1516), pp. 240-7.
"Le partage des conquêtes entre l’Espagne et le Portugal au Maroc et sur la côte au Sud du Maroc" (s.d.), in P. Cenival //Les sources inédites de l'histoire du Maroc. Archives et bibliothèques de Portugal. 1. série: Dynastie saadienne (1530-1660)//, vol. I (1486-1516), pp. 203-12.
"Projet de contrat pour le commerce d’Arguin" (1934 [posterior a 1563]), in R. Ricard //Les sources inédites de l'histoire du Maroc. Archives et bibliothèques de Portugal. 1. série: Dynastie saadienne (1530-1660)//, vol. V (1552-1580) documents complémentaires, pp. 102-8.
"Quartas de quitação Del Rei Dom Manuel" (1904) //Archivo Histórico Portuguez//, vol. II, pp. 235 (353-54), 298 (p.441-42).
"Voyages de Jean Mocquet au Maroc" (1934 [1601-1607]), in H. d. Castries //Les sources inédites de l'histoire du Maroc. Archives et bibliothèques de France. 2. série: Dynastie filalienne (1661-1757)//, vol. II, pp. 383-91.
''Zurara, Gomes Eanes de'' (1994 [1937]) //Crónica da Guiné (1453-1465)//, Barcelos, Livraria Civilização.
!!!!Marrocos
* [[Maria Cardeira da Silva (2006)|Fotos - Marrocos - MariaCardeiradaSilva2006]]
!!!!Mauritânia
* [[Francisco Freire (2006)|Fotos - Mauritânia - FranciscoFreire2006]]
* [[Joana Lucas e Raquel Carvalheira (2005)|Fotos - Mauritânia - JoanaLucas&RaquelCarvalheira2005]]
* [[Maria Cardeira da Silva e Amélia Frazão-Moreira (2006)|Fotos - Mauritânia - MCardeiradaSilva&AFrazão-Moreira2006]]
!!!!Brasil
* [[Nova Mazagão, Festa de Santiago (2004)|Fotos - Festa de Santiago]]
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#[[Calendário Diplomático (1978-)]]
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#[[DefaultTiddlers]]
#[[Diário das Sessões da Assembleia Nacional (1935-1974)]]
#[[Diários da Assembleia da República (1974-2003)]]
#[[Guia de Sintaxe]]^^
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#[[Imagens - Nova Mazagão]]^^
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#[[Programa do IX Governo Constitucional]]
#[[Programa do V Governo Constitucional]]
#[[Programa do VI Governo Constitucional]]
#[[Programa do VII Governo Constitucional]]
#[[Programa do VIII Governo Constitucional]]
#[[Programa do X Governo Constitucional]]
#[[Programa do XI Governo Constitucional]]
#[[Programa do XII Governo Constitucional]]
#[[Programa do XIII Governo Constitucional]]
#[[Programa do XIV Governo Constitucional]]
#[[Programa do XV Governo Constitucional]]
#[[Programa do XVI Governo Constitucional]]
#[[Programa do XVII Governo Constitucional]]
#[[Protocolos de Cooperação (1976-)]]
#[[Rúbricas de política externa nos progamas de Governo (1974-)]]
#[[Textos]]^^
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#[[cobertura mediática]]
#[[discursos regionais]]
#[[políticas gerais de cooperação bilateral]]
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#[[Bibliografia]]
#[[Fotos]]
#[[Mapa]]
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#[[Mauritânia]]
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#[[MainMenu]]
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#[[Al Jadida]]
#[[Bibliografia - Judeus em Marrocos]]
#[[Bibliografia - Marrocos]]
#[[Bibliografia - Mauritânia]]
#[[Bibliografia - Mazagão]]
#[[Bibliografia - Nova Mazagão]]
#[[Bibliografia - Turismo]]
#[[Broccoli Links]]
#[[CloseOthersButton]]
#[[Completa]]
#[[Fontes]]
#[[Fotos - Festa de Santiago]]
#[[Fotos - Mauritânia - FranciscoFreire2006]]
#[[Guia de Sintaxe]]
#[[Imagens - Nova Mazagão]]
#[[Lingo]]
#[[ListTags]]
#[[ListWithTagsPlugin]]
#[[NestedSlidersPlugin(pt)]]
#[[Nova Mazagão]]
#[[Recortes de Imprensa]]
#[[SiteSubtitle]]
#[[SiteTitle]]
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!!!!Protocolos
Memorando de Entendimento sobre Cooperação Educativa, Cultural, Científica, Tecnológica, Desportiva e Turismo entre o Ministério dos Negócios Estrangeiros da República Portuguesa e o Ministério dos Negócios Estrangeiros da República Islâmica do Irão, feito em Lisboa, a 7 de Janeiro de 2003, em três exemplares originais, nas línguas portuguesa, persa e inglesa.
Ver [[Políticas Gerais de Cooperação]].
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}
}
/***
|''Name:''|ListWithTagsPlugin |
|''Version:''|1.0.1 |
|''Source:''|http://thePettersons.org/tiddlywiki.html#ListWithTagsPlugin |
|''Author:''|[[Paul Petterson]] |
|''Type:''|List Macro Extension |
|''Requires:''|TiddlyWiki 1.2.32 or higher |
!Description
Extends the TiddlyWiki ''list'' macro by adding the capability to list tiddlers that have a tag, a set of tags, or a complex criteria of tags. You can use tags, AND, OR, NOT (or && for AND, || for OR, and ! for NOT) as well as paranthese when building your expression.
!Syntax
* {{{<<list withTags Projects and Todo and not done>>}}}
* {{{<<list withTags Tasks and (Urgent or Important)>>}}}
!Sample Output
''Example:'' lists all systemTiddlers that aren't also tagged with system (tests shorter/longer bug) and aren't also tagged with a big ugly non-existant tag. - so it should list systemTiddlers only!
{{{<<list withTags systemTiddlers and not OIJDSFOIJSDFOIJSDFOIJSDF and not system>>}}}
<<list withTags systemTiddlers and not OIJDSFOIJSDFOIJSDFOIJSDF and not system>>
!Known issues
!Notes
!Revision history
v0.7 first accidental public release (no comment block on that one)
v0.7.5 fixed some bugs relating to non-existant tags throwing exceptions (simple comment block)
v0.8 first public release (on purpose!)
v1.0 October 11th, 2005 - Fixed all known bugs!
<<<
''Fixed:''
* If a tag used in the expression doesn't exist (no tiddlers have that tag) then nothing will get listed.
* If a tag //contains// another tag, then using the shorter tag will list results from the shorter and longer tags. For example if you have the tags ''test'' and ''testing'' and use ''test'' in an expression it will match tiddlers with both ''test'' and ''testing'' tags.
* {{{<<list withTags not systemConfig>>}}} doesn't work but {{{<<list withTags !systemConfig>>}}} does.
<<<
v1.0.1 October 12th 2005 - fixed bugs with single char tags, and tags with symbols in them showing up as non-existant tags.
!Code
***/
//{{{
config.macros.list.withTags = {}
config.macros.list.withTags.handler = function(params)
{
var results = [];
if ( !params || !params[1] )
return config.macros.list.all.handler(params);
// build us a regex of all our tags as a big-old regex that
// OR's the tags together (tag1|tag2|tag3...) in length order
var tgs = store.getTags();
if ( tgs.length == 0 ) return results ;
tags = tgs.sort( function(a,b) { return (a[0].length < b[0].length) - (a[0].length > b[0].length) ; } );
var exp = "(" + tags.join("|") + ")" ;
exp = exp.replace( /(,[\d]+)/g, "" ) ;
var regex = new RegExp( exp, "ig" );
// build us string such that an expression that looks like this:
// tag1 AND tag2 OR NOT tag3
// turns into :
// /tag1/.test(...) && /tag2/.test(...) || ! /tag2/.test(...)
var cond = params.slice(1).join(" ");
cond = cond.replace( regex, "/$1\\|/.test(tiddlerTags)" );
cond = cond.replace( /\sand\s/ig, " && " ) ;
cond = cond.replace( /\sor\s/ig, " || " ) ;
cond = cond.replace( /\s?not\s/ig, " ! " ) ;
// if a boolean uses a tag that doesn't exist - it will get left alone
// (we only turn existing tags into actual tests).
// replace anything that wasn't found as a tag, AND, OR, or NOT with the string "false"
// this way we shortcut the test - if the tag doesn't exist then /tag/.test(...) will always return false.
// v1.0.1 bugfix - old regexp /[^\/\.\w(]([\w]+)/g was broken cause it only matched letters in WikiWords
// they can have symbols too - not to mention single letter tags...
cond = cond.replace( /(\s|^)+[^\/\|&!\(\)][^\s]*/g, "false" ) ;
// look through the tiddlers, make a string of the tags in the tiddler
// and eval the 'cond' string we made against that string -
// if it's TRUE then the tiddler qualifies!
for( var t in store.tiddlers ) {
var tiddler = store.tiddlers[t];
var tiddlerTags = (tiddler.tags?tiddler.tags.join("|"):"")+"|" ;
try {
if ( eval( cond ) ) results.push( tiddler );
} catch( e ) {
//displayMessage( "Exception = '" + e + "'" ) ;
}
}
results.sort(function (a,b) {
if(a["title"] == b["title"]) return(0);
else return (a["title"] < b["title"]) ? -1 : +1;
});
return results;
}
//}}}
''[[Apresentação]]''
''[[Equipa]]''
+++[Contextos]
{{textoPequeno{
[[Marrocos]]
[[Mauritânia]]
[[Nova Mazagão]]
[[Irão]]
[[Oman]]}}}
===
''[[Publicações]]''
''[[Comunicações]]''
''[[Bibliografia]]''
''[[Fotos]]'' e ''[[Mapa]]''
''[[Créditos]]''
''[[Agradecimentos]]''
<html>
<iframe scrolling="no" src="http://www.tagzania.com/paste/user/castelos_a_bombordo#t=m" height="400px" width="500px" frameborder="0">tagzaniapaste</iframe>
</html>
Ver [[mapa grande|http://www.tagzania.com/paste/user/castelos_a_bombordo]]
<html>
<iframe scrolling="no" src="http://www.tagzania.com/paste/user/castelos_a_bombordo/Marrocos#cm=0&cs=0" height="300px" width="400px" frameborder="0">tagzaniapaste</iframe>
</html>
!!!!Protocolos
Extinção de Consulados Honorários na Argélia, Marrocos e Tunísia
^^(Decreto n.º 469/76 de 12 de Junho, D.R. n.º. 137, 1ª Série)^^
Acordo Cultural e Científico entre o Governo da República Portuguesa e o Governo do Reino de Marrocos, assinado em Lisboa a 11 de Dezembro e 1978. ([[pdf|http://www.box.net/shared/oqjxzfzfrk]])
^^(Decreto n.º 62/79 de 5 de Junho, D.R. 153, 1ª Série)^^
Acordo Geral de Cooperação entre o Governo da República Portuguesa e o Governo de Reino do Marrocos, assinado em Rabat, a 23 de Março de 1984. ([[pdf|http://www.box.net/shared/6xe5hx9csa]])
^^(Decreto do Governo n.º 70/84 de 29 de Outubro, D.R. n.º 251, 1ª Série)^^
Tratado de Amizade, Boa Vizinhança e Cooperação entre a República Portuguesa e o Reino do Marrocos, assinado em Rabat a 30 de Maio de 1994. ([[pdf|http://www.box.net/shared/zp4ilmyr6f]])
^^(Resolução da Assembleia da República n.º 20/97 de 8 de Janeiro de 1997, D.R. n.º 101, 1ª Série)^^
Ver [[Políticas Gerais de Cooperação]].
!!!!Fotos
* [[Maria Cardeira da Silva (2006)|Fotos - Marrocos - MariaCardeiradaSilva2006]]
!!!!Bibliografia
* [[Marrocos|Bibliografia - Marrocos]]
* [[Judeus em Marrocos|Bibliografia - Judeus em Marrocos]]
* [[Mazagão|Bibliografia - Mazagão]]
!!!!Temas relacionados
* [[Nova Mazagão (Brasil)|Nova Mazagão]]
!!!Outros Materiais
* Ficha de Inquérito em Mazagão ([[pdf|http://www.box.net/shared/0857tl6qmy]])
* Resultados do Inquérito em Mazagão: questões 1-29 ([[xls|http://www.box.net/shared/ymob4hpv8j]]) e 30-58 ([[xls|http://www.box.net/shared/tqiziqjge5]])
* Listagem Resumo PorMar ([[pdf|http://www.box.net/shared/ltu1az7t8f]])
* Statistiques de la frequentation des hotels classes de la ville de El Jadida pour la periode janvier-novembre 2005 ([[xls|http://www.box.net/shared/yt324b08sl]])
* Estatísticas Turismo Marrocos 2003-2004 ([[xls|http://www.box.net/shared/liup4t2toe]])
* Statistiques des arrivees des touristes aux frontieres pour le mois de decembre 2005 ([[pdf|http://www.box.net/shared/ivntiuv9ii]])
* Chiffres Clés du Tourisme - Maroc ([[pdf|http://www.box.net/shared/dxcvxtd89g]])
* Statistiques de la frequentation des hotels classes au Maroc pour le mois de decembre 2005 ([[pdf|http://www.box.net/shared/iufelb22ru]])
# As fontes coevas dos períodos de edificação das construções
# A produção académica produzida sobre as mesmas pelos parceiros em causa (século XIX, XX e XXI)
# A memória oral local referente à presença portuguesa nas regiões envolvidas em
** Marrocos: entrevistas abertas a realizar nas regiões de Arzila, Azzamor, Al Jadida com vista à análise da incorporação de elementos da presença portuguesa na memória colectiva para avaliação do seu relevo na redefinição e negociação da criação de um território e de um património cultural regional.
** e na Mauritânia: entrevistas abertas a realizar na região de Adrar (Uadane) e Trarza com vista à análise da incorporação de elementos da presença portuguesa na memória colectiva para avaliação do seu relevo na redefinição e negociação das estruturas locais de organização política.
# A documentação oficial dos protocolos vigentes de cooperação relativos ao processo de patrimonialização em curso em cada um dos países.
** Análise de conteúdo e enquadramento nas políticas gerais de cooperação bilateral.
** Análise evolutiva dos protocolos de cooperação entre os países em causa
# A cobertura mediática da realização e divulgação desses protocolos nos países envolvidos.
** Análise de conteúdo da imprensa nacional e regional nos momentos de decisão dos protocolos
# Os discursos regionais - académicos e outros - relativamente à implementação ou à retórica dos mesmos protocolos.
** Análise de textos publicados.
** Entrevistas abertas aos autores.
** Entrevistas abertas a agentes locais governamentais e não governamentais
# Os processos turísticos paralelos à patrimonialização.
** Apreciação in loco dos processos turísticos em curso.
** Análise da imagética e discurso promocional.
** Análise da utilização política dos media turísticos como meio promocional da patrimonialização e identificação.
<html>
<iframe scrolling="no" src="http://www.tagzania.com/paste/user/castelos_a_bombordo/Maurit%C3%A2nia#cm=0&cs=0" height="300px" width="400px" frameborder="0">tagzaniapaste</iframe>
</html>
!!!!Protocolos
Acordo Quadro de Cooperação entre a República Portuguesa e a República Islâmica da Mauritânia e respectivo Protocolo Adicional, assinados em Nouakchott a 19 de Dezembro de 1998. ([[pdf|http://www.box.net/shared/9nxfzck98e]])
^^(Decreto n.º 33/99 de 25 de Agosto, D.R. n.º 198, 1ª Série)^^
Pelo Despacho Conjunto n.º 85/2000 de 31 de Janeiro, autoriza-se uma verba do Fundo para a Cooperação Económica (até 70 000 contos) para financiar as despesas com os trabalhos de restauro arqueológico do centro histórico da cidade de Ouadane, na base do Acordo Quadro de Cooperação assinado em 1998. ([[pdf|http://www.box.net/shared/rrtlcu5qal]])
^^(D.R. n.º 25, 2ª Série)^^
Aviso n.º 185/2000 torna público que se encontra concluído por ambas as partes o processo de aprovação do Acordo Quadro de Cooperação assinado em 1998. Este entrou em vigor em 17 de Julho de 2000. ([[pdf|http://www.box.net/shared/2533s4kb84]])
^^(D.R. 208, 1ª Série)^^
Aviso n.º 208/2000 torna público que se encontram cumpridas as formalidades constitucionais internas para a entrada em vigor do Arcoro Quadro de Cooperação. Este entrou em vigor em 31 de Agosto de 2000. ([[pdf|http://www.box.net/shared/4c77hcl65b]])
^^(D.R. 244, 1ª Série)^^
Ver [[Políticas Gerais de Cooperação]].
!!!!Fotos
* [[Francisco Freire (2006)|Fotos - Mauritânia - FranciscoFreire2006]]
* [[Joana Lucas e Raquel Carvalheira (2005)|Fotos - Mauritânia - JoanaLucas&RaquelCarvalheira2005]]
* [[Maria Cardeira da Silva e Amélia Frazão-Moreira (2006)|Fotos - Mauritânia - MCardeiradaSilva&AFrazão-Moreira2006]]
!!!!Bibliografia
* [[Mauritânia|Bibliografia - Mauritânia]]
!!!Imagens
[img[Mapa Mauritânia|http://farm3.static.flickr.com/2070/2102788444_8a02e1d154_t.jpg][http://farm3.static.flickr.com/2070/2102788444_bca1efb7c1_o.jpg]]
!!!Outros Materiais
* Micro-Projecto "A goma arábica. Das caravanas à apropriação local na modernidade dum oásis mauritano (Ouadane) ([[pdf|http://www.box.net/shared/6z4ceuynb8]])
* Ficha de Etnobotânica ([[pdf|http://www.box.net/shared/6vv49zxpys]])
* Ficha de Inquérito em Arguim ([[pdf|http://www.box.net/shared/1d9lohj7f3]])
/***
line 160
intialButtonMark = true; // this can be set as desired
---
line 178
if (intialButtonMark) {defOpen = ".<"; defClosed = ".>"; }
else
{defOpen = "<"; defClosed = ">"; }
var title = lookaheadMatch[1]?defOpen:defClosed;
---
line 206
if (theLabel==">"||theLabel==".>") theTarget.firstChild.data = "<";
else if (theLabel=="<"||theLabel==".<") theTarget.firstChild.data = ">";
---
/***
''NestedSlidersPlugin for TiddlyWiki version 1.2.x and 2.0''
^^author: Eric Shulman
source: http://www.TiddlyTools.com/#NestedSlidersPlugin
license: [[Creative Commons Attribution-ShareAlike 2.5 License|http://creativecommons.org/licenses/by-sa/2.5/]]^^
Quickly make any tiddler content into an expandable 'slider' panel, without needing to create a separate tiddler to contain the slider content. Optional syntax allows ''default to open'', ''custom button label/tooltip'' and ''automatic blockquote formatting.''
You can also 'nest' these sliders as deep as you like (see complex nesting example below), so that expandable 'tree-like' hierarchical displays can be created. This is most useful when converting existing in-line text content to create in-line annotations, footnotes, context-sensitive help, or other subordinate information displays.
For more details, please click on a section headline below:
++++!!!!![Configuration]>
Debugging messages for 'lazy sliders' deferred rendering:
<<option chkDebugLazySliderDefer>> show debugging alert when deferring slider rendering
<<option chkDebugLazySliderRender>> show debugging alert when deferred slider is actually rendered
===
++++!!!!![Usage]>
When installed, this plugin adds new wiki syntax for embedding 'slider' panels directly into tiddler content. Use {{{+++}}} and {{{===}}} to delimit the slider content. Additional optional syntax elements let you specify
*default to open
*cookiename
*heading level
*floater
*rollover
*custom label/tooltip
*automatic blockquote
*deferred rendering
The complete syntax, using all options, is:
//{{{
++++(cookiename)!!!!!^*[label|tooltip]>...
content goes here
===
//}}}
where:
* {{{+++}}} (or {{{++++}}}) and {{{===}}}^^
marks the start and end of the slider definition, respectively. When the extra {{{+}}} is used, the slider will be open when initially displayed.^^
* {{{(cookiename)}}}^^
saves the slider opened/closed state, and restores this state whenever the slider is re-rendered.^^
* {{{!}}} through {{{!!!!!}}}^^
displays the slider label using a formatted headline (Hn) style instead of a button/link style^^
* {{{"^"}}} //(without the quotes)//^^
makes the slider 'float' on top of other content rather than shifting that content downward^^
* {{{"*"}}} //(without the quotes)//^^
automatically opens/closes slider on "rollover" as well as when clicked^^
* {{{[label]}}} or {{{[label|tooltip]}}}^^
uses custom label/tooltip. (defaults are: ">" (more) and "<" (less)^^
* {{{">"}}} //(without the quotes)//^^
automatically adds blockquote formatting to slider content^^
* {{{"..."}}} //(without the quotes)//^^
defers rendering of closed sliders until the first time they are opened. //Note: deferred rendering may produce unexpected results in some cases. Use with care.//^^
//Note: to make slider definitions easier to read and recognize when editing a tiddler, newlines immediately following the {{{+++}}} 'start slider' or preceding the {{{===}}} 'end slider' sequence are automatically supressed so that excess whitespace is eliminated from the output.//
===
++++!!!!![Examples]>
simple in-line slider:
{{{
+++
content
===
}}}
+++
content
===
----
use a custom label and tooltip:
{{{
+++[label|tooltip]
content
===
}}}
+++[label|tooltip]
content
===
----
content automatically blockquoted:
{{{
+++>
content
===
}}}
+++>
content
===
----
all options combined //(default open, cookie, heading, floater, rollover, label/tooltip, blockquoted, deferred)//
{{{
++++(testcookie)!!!^*[label|tooltip]>...
content
===
}}}
++++(testcookie)!!!^*[label|tooltip]>...
content
===
----
complex nesting example:
{{{
+++^[get info...|click for information]
put some general information here, plus a floating slider with more specific info:
+++^[view details...|click for details]
put some detail here, which could include a rollover with a +++^*[glossary definition]explaining technical terms===
===
===
}}}
+++^[get info...|click for information]
put some general information here, plus a floating slider with more specific info:
+++^[view details...|click for details]
put some detail here, which could include a rollover with a +++^*[glossary definition]explaining technical terms===
===
===
----
nested floaters
>menu: <<tiddler NestedSlidersExample>>
(see [[NestedSlidersExample]] for definition)
----
===
+++!!!!![Installation]>
import (or copy/paste) the following tiddlers into your document:
''NestedSlidersPlugin'' (tagged with <<tag systemConfig>>)
===
+++!!!!![Revision History]>
++++[2006.02.04 - 1.7.5]
add 'var' to unintended global variable declarations to avoid FireFox 1.5.0.1 crash bug when assigning to globals
===
++++[2006.01.18 - 1.7.4]
only define adjustSliderPos() function if it has not already been provided by another plugin. This lets other plugins 'hijack' the function even when they are loaded first.
===
++++[2006.01.16 - 1.7.3]
added adjustSliderPos(place,btn,panel,panelClass) function to permit specialized logic for placement of floating panels. While it provides improved placement for many uses of floating panels, it exhibits a relative offset positioning error when used within *nested* floating panels. Short-term workaround is to only adjust the position for 'top-level' floaters.
===
++++[2006.01.16 - 1.7.2]
added button property to slider panel elements so that slider panel can tell which button it belongs to. Also, re-activated and corrected animation handling so that nested sliders aren't clipped by hijacking Slider.prototype.stop so that "overflow:hidden" can be reset to "overflow:visible" after animation ends
===
++++[2006.01.14 - 1.7.1]
added optional "^" syntax for floating panels. Defines new CSS class, ".floatingPanel", as an alternative for standard in-line ".sliderPanel" styles.
===
++++[2006.01.14 - 1.7.0]
added optional "*" syntax for rollover handling to show/hide slider without requiring a click (Based on a suggestion by tw4efl)
===
+++[2006.01.03 - 1.6.2]
When using optional "!" heading style, instead of creating a clickable "Hn" element, create an "A" element inside the "Hn" element. (allows click-through in SlideShowPlugin, which captures nearly all click events, except for hyperlinks)
===
+++[2005.12.15 - 1.6.1]
added optional "..." syntax to invoke deferred ('lazy') rendering for initially hidden sliders
removed checkbox option for 'global' application of lazy sliders
===
+++[2005.11.25 - 1.6.0]
added optional handling for 'lazy sliders' (deferred rendering for initially hidden sliders)
===
+++[2005.11.21 - 1.5.1]
revised regular expressions: if present, a single newline //preceding// and/or //following// a slider definition will be suppressed so start/end syntax can be place on separate lines in the tiddler 'source' for improved readability. Similarly, any whitespace (newlines, tabs, spaces, etc.) trailing the 'start slider' syntax or preceding the 'end slider' syntax is also suppressed.
===
+++[2005.11.20 - 1.5.0]
added (cookiename) syntax for optional tracking and restoring of slider open/close state
===
+++[2005.11.11 - 1.4.0]
added !!!!! syntax to render slider label as a header (Hn) style instead of a button/link style
===
+++[2005.11.07 - 1.3.0]
removed alternative syntax {{{(((}}} and {{{)))}}} (so they can be used by other
formatting extensions) and simplified/improved regular expressions to trim multiple excess newlines
===
+++[2005.11.05 - 1.2.1]
changed name to NestedSlidersPlugin
more documentation
===
+++[2005.11.04 - 1.2.0]
added alternative character-mode syntax {{{(((}}} and {{{)))}}}
tweaked "eat newlines" logic for line-mode {{{+++}}} and {{{===}}} syntax
===
+++[2005.11.03 - 1.1.1]
fixed toggling of default tooltips ("more..." and "less...") when a non-default button label is used
code cleanup, added documentation
===
+++[2005.11.03 - 1.1.0]
changed delimiter syntax from {{{(((}}} and {{{)))}}} to {{{+++}}} and {{{===}}}
changed name to EasySlidersPlugin
===
+++[2005.11.03 - 1.0.0]
initial public release
===
===
+++!!!!![Credits]>
This feature was implemented by EricShulman from [[ELS Design Studios|http:/www.elsdesign.com]] with research, programming and suggestions from RodneyGomes, GeoffSlocock, and PaulPetterson
===
***/
// //+++!!!!![Code]
//{{{
version.extensions.nestedSliders = {major: 1, minor: 7, revision: 5, date: new Date(2006,2,4)};
//}}}
//{{{
// options for deferred rendering of sliders that are not initially displayed
if (config.options.chkDebugLazySliderDefer==undefined) config.options.chkDebugLazySliderDefer=false;
if (config.options.chkDebugLazySliderRender==undefined) config.options.chkDebugLazySliderRender=false;
// default styles for 'floating' class
setStylesheet(".floatingPanel { position:absolute; z-index:10; padding:0.5em; margin:0em; \
background-color:#eee; color:#000; border:1px solid #000; text-align:left; }","floatingPanelStylesheet");
//}}}
//{{{
config.formatters.push( {
name: "nestedSliders",
match: "\\n?\\+{3}",
terminator: "\\s*\\={3}\\n?",
lookahead: "\\n?\\+{3}(\\+)?(\\([^\\)]*\\))?(\\!*)?(\\^)?(\\*)?(\\[[^\\]]*\\])?(\\>)?(\\.\\.\\.)?\\s*",
handler: function(w)
{
var lookaheadRegExp = new RegExp(this.lookahead,"mg");
lookaheadRegExp.lastIndex = w.matchStart;
var lookaheadMatch = lookaheadRegExp.exec(w.source)
if(lookaheadMatch && lookaheadMatch.index == w.matchStart)
{
// location for rendering button and panel
var place=w.output;
// default to closed, no cookie
var show="none"; var title=">"; var tooltip="show"; var cookie="";
// extra "+", default to open
if (lookaheadMatch[1])
{ show="block"; title="<"; tooltip="hide"; }
// cookie, use saved open/closed state
if (lookaheadMatch[2]) {
cookie=lookaheadMatch[2].trim().substr(1,lookaheadMatch[2].length-2);
cookie="chkSlider"+cookie;
if (config.options[cookie]==undefined)
{ config.options[cookie] = (show=="block") }
if (config.options[cookie])
{ show="block"; title="<"; tooltip="hide"; }
else
{ show="none"; title=">"; tooltip="show"; }
}
// custom label/tooltip
if (lookaheadMatch[6]) {
title = lookaheadMatch[6].trim().substr(1,lookaheadMatch[6].length-2);
var pos=title.indexOf("|");
if (pos!=-1)
{ tooltip = title.substr(pos+1,title.length); title = title.substr(0,pos); }
else
{ tooltip += " "+title; }
}
// create the button
if (lookaheadMatch[3]) { // use "Hn" header format instead of button/link
var lvl=(lookaheadMatch[3].length>6)?6:lookaheadMatch[3].length;
var btn = createTiddlyElement(createTiddlyElement(place,"h"+lvl,null,null,null),"a",null,null,title);
btn.onclick=onClickNestedSlider;
btn.setAttribute("href","javascript:;");
btn.setAttribute("title",tooltip);
}
else
var btn = createTiddlyButton(place,title,tooltip,onClickNestedSlider);
btn.sliderCookie = cookie; // save the cookiename (if any) in the button object
// "non-click" MouseOver open/close slider
if (lookaheadMatch[5]) btn.onmouseover=onClickNestedSlider;
// create slider panel
var panelClass=lookaheadMatch[4]?"floatingPanel":"sliderPanel";
var panel=createTiddlyElement(place,"div",null,panelClass,null);
panel.style.display = show;
panel.button = btn; // so the slider panel know which button it belongs to
btn.sliderPanel=panel;
// render slider (or defer until shown)
w.nextMatch = lookaheadMatch.index + lookaheadMatch[0].length;
if (lookaheadMatch[1]||!lookaheadMatch[8]) {
// render now if "++++" (init open) or NOT "..." (deferred render)
w.subWikify(lookaheadMatch[7]?createTiddlyElement(panel,"blockquote"):panel,this.terminator);
// align slider/floater position with button
adjustSliderPos(place,btn,panel,panelClass);
}
else {
var src = w.source.substr(w.nextMatch);
var endpos=findMatchingDelimiter(src,"+++","===");
panel.setAttribute("raw",src.substr(0,endpos));
panel.setAttribute("blockquote",lookaheadMatch[7]?"true":"false");
panel.setAttribute("rendered","false");
w.nextMatch += endpos+3;
if (w.source.substr(w.nextMatch,1)=="\n") w.nextMatch++;
if (config.options.chkDebugLazySliderDefer) alert("deferred '"+title+"':\n\n"+panel.getAttribute("raw"));
}
}
}
}
)
// TBD: ignore 'quoted' delimiters (e.g., "{{{+++foo===}}}" isn't really a slider)
function findMatchingDelimiter(src,starttext,endtext) {
var startpos = 0;
var endpos = src.indexOf(endtext);
// check for nested delimiters
while (src.substring(startpos,endpos-1).indexOf(starttext)!=-1) {
// count number of nested 'starts'
var startcount=0;
var temp = src.substring(startpos,endpos-1);
var pos=temp.indexOf(starttext);
while (pos!=-1) { startcount++; pos=temp.indexOf(starttext,pos+starttext.length); }
// set up to check for additional 'starts' after adjusting endpos
startpos=endpos+endtext.length;
// find endpos for corresponding number of matching 'ends'
while (startcount && endpos!=-1) {
endpos = src.indexOf(endtext,endpos+endtext.length);
startcount--;
}
}
return (endpos==-1)?src.length:endpos;
}
//}}}
//{{{
function onClickNestedSlider(e)
{
if (!e) var e = window.event;
var theTarget = resolveTarget(e);
var theLabel = theTarget.firstChild.data;
var theSlider = theTarget.sliderPanel
var isOpen = theSlider.style.display!="none";
// if using default button labels, toggle labels
if (theLabel==">") theTarget.firstChild.data = "<";
else if (theLabel=="<") theTarget.firstChild.data = ">";
// if using default tooltips, toggle tooltips
if (theTarget.getAttribute("title")=="show")
theTarget.setAttribute("title","hide");
else if (theTarget.getAttribute("title")=="hide")
theTarget.setAttribute("title","show");
if (theTarget.getAttribute("title")=="show "+theLabel)
theTarget.setAttribute("title","hide "+theLabel);
else if (theTarget.getAttribute("title")=="hide "+theLabel)
theTarget.setAttribute("title","show "+theLabel);
// deferred rendering (if needed)
if (theSlider.getAttribute("rendered")=="false") {
if (config.options.chkDebugLazySliderRender)
alert("rendering '"+theLabel+"':\n\n"+theSlider.getAttribute("raw"));
var place=theSlider;
if (theSlider.getAttribute("blockquote")=="true")
place=createTiddlyElement(place,"blockquote");
wikify(theSlider.getAttribute("raw"),place);
theSlider.setAttribute("rendered","true");
}
// show/hide the slider
if(config.options.chkAnimate)
anim.startAnimating(new Slider(theSlider,!isOpen,e.shiftKey || e.altKey,"none"));
else
theSlider.style.display = isOpen ? "none" : "block";
if (this.sliderCookie && this.sliderCookie.length)
{ config.options[this.sliderCookie]=!isOpen; saveOptionCookie(this.sliderCookie); }
// align slider/floater position with target button
adjustSliderPos(theSlider.parentNode,theTarget,theSlider,theSlider.className);
return false;
}
// hijack animation handler 'stop' handler so overflow is visible after animation has completed
Slider.prototype.coreStop = Slider.prototype.stop;
Slider.prototype.stop = function() { this.coreStop(); this.element.style.overflow = "visible"; }
// adjust panel position based on button position
if (window.adjustSliderPos==undefined) window.adjustSliderPos=function(place,btn,panel,panelClass) {
///////////////////////////////////////////////////////////////////////////////
/// EXPERIMENTAL HACK - WORKS IN SOME CASES, NOT IN OTHERS
///////////////////////////////////////////////////////////////////////////////
// "if this panel is floating and the parent is not also a floating panel"...
if (panelClass=="floatingPanel" && place.className!="floatingPanel") {
var left=0; var top=btn.offsetHeight;
if (place.style.position!="relative") { left+=findPosX(btn); top+=findPosY(btn); }
panel.style.left=left+"px"; panel.style.top=top+"px";
}
}
//}}}
// //===
<html>
<iframe scrolling="no" src="http://www.tagzania.com/paste/user/castelos_a_bombordo/Brasil#s=8&cm=0&cs=0" height="300px" width="400px" frameborder="0">tagzaniapaste</iframe>
</html>
!!!!Fotos
* [[Nova Mazagão, Festa de Santiago (2004)|Fotos - Festa de Santiago]]
!!!!Bibliografia
* [[Nova Mazagão|Bibliografia - Nova Mazagão]]
!!!Imagens
[img[Requerimento dos Moradores da extinta vila de Mazagão (D. Maria I), solicitando um Conselho de guerra para julgar as razões porque foram obrigados a viver no Estado do Pará|http://static.flickr.com/26/92160975_17498f6235_t.jpg][http://static.flickr.com/26/92160975_17498f6235_o.jpg]] [img[Relaçam do Combate que tiverão, e vitoria que conseguirão as armas portuguezas|http://static.flickr.com/25/92161069_2a8eb502d1_t.jpg][http://static.flickr.com/25/92161069_2a8eb502d1_o.jpg]] [img[Relação do Grande Combate, e fatal peleja, que agora proximamente tiverão os Soldados, e Cavalleiros da Praça de Mazagão, com os Mouros de Azamor e Mequinez|http://static.flickr.com/26/92161115_c5c775b550_t.jpg][http://static.flickr.com/26/92161115_c5c775b550_o.jpg]]
<html>
<iframe scrolling="no" src="http://www.tagzania.com/paste/user/castelos_a_bombordo/Oman#s=12&cm=0&cs=0" height="300px" width="400px" frameborder="0">tagzaniapaste</iframe>
</html>
!!!!Protocolos
Acordo Cultural entre o Governo da República Portuguesa e o Governo do Sultanato de Oman, assinado em Mascate a 18 de Fevereiro de 1982. ([[pdf|http://www.box.net/shared/6xze747bru]])
^^(Decreto n.º 60/82 de 26 de Maio, D.R. 119, 1ª Série)^^
Ver [[Políticas Gerais de Cooperação]].
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<div id='messageArea'></div>
<div id='tiddlerDisplay'></div>
</div>
* [[Rúbricas de política externa nos progamas de Governo (1974-)]]
* [[Protocolos de Cooperação (1976-)]]
* [[Calendário Diplomático (1978-)]]
* [[Diários da Assembleia da República (1974-2003)]]
* [[Diário das Sessões da Assembleia Nacional (1935-1974)]]
A base de dados bibliográfica PorMar foi constituída para o projecto //Novos Fluxos e Percursos. Turismo, consumo de património e identidades locais na zona de interacção histórica e partilha cultural entre Portugal, Espanha e Marrocos//, no âmbito da Acção Piloto de Cooperação Portugal /Espanha /Marrocos. Ordenamento do território e património cultural (FEDER).
* Listagem Resumo PorMar ([[pdf|http://www.box.net/shared/ltu1az7t8f]])
{{{
version.extensions.PortugueseLingo = {
major: 1, minor: 0, revision: 0,
date: new Date(2006, 1, 4),
type: 'translation',
source: "http://www.math.ist.utl.pt/~psoares/addons.html#PortugueseLingo"
};
config.commands.closeTiddler.text = "fechar";
config.commands.closeTiddler.tooltip = "Fecha este tiddler";
config.commands.closeOthers.text = "fechar outros";
config.commands.closeOthers.tooltip = "Fecha todos os outros tiddlers";
config.commands.editTiddler.text = "editar";
config.commands.editTiddler.tooltip = "Edita este tiddler";
config.commands.editTiddler.readOnlyText = "ver";
config.commands.editTiddler.readOnlyTooltip = "Mostra o código deste tiddler";
config.commands.saveTiddler.text = "guardar";
config.commands.saveTiddler.tooltip = "Guarda as alterações a este tiddler";
config.commands.saveTiddler.readOnlyText = "feito";
config.commands.saveTiddler.readOnlyTooltip = "Retorna ao aspecto normal";
config.commands.cancelTiddler.text = "cancelar";
config.commands.cancelTiddler.tooltip = "Cancela as alterações a este tiddler";
config.commands.deleteTiddler.text = "eliminar";
config.commands.deleteTiddler.tooltip = "Elimina este tiddler";
config.commands.deleteTiddler.warning = "Tem a certeza que quer eliminar '%0'?";
config.commands.permalink.text = "permaligação";
config.commands.permalink.tooltip = "Permaligação para este tiddler";
config.commands.references.text = "referências";
config.commands.references.tooltip = "Abre tiddlers que ligam a este";
config.commands.references.popupNone = "Sem referências";
config.commands.jump.text = "saltar";
config.commands.jump.tooltip = "Salta para outro tiddler aberto";
config.macros.allTags.noTags = "Não há tiddlers com etiquetas";
config.macros.allTags.tooltip = "Abre tiddlers com a etiqueta ";
config.macros.closeAll.label = "fechar todos";
config.macros.closeAll.prompt = "Fecha todos os tiddlers que estão abertos (excepto os que estão em edição)";
config.macros.list.all.prompt = "Todos os tiddlers por ordem alfabética";
config.macros.list.missing.prompt = "Tiddlers que têm ligações de outros tiddlers mas não existem";
config.macros.list.orphans.prompt = "Tiddlers sem ligações de outros tiddlers";
config.macros.list.shadowed.prompt = "Tiddlers encobertos com conteúdo pré-definido";
config.macros.newJournal.label = "novo diário";
config.macros.newJournal.months = ["Janeiro", "Fevereiro", "Março", "Abril", "Maio", "Junho", "Julho", "Agosto", "Setembro", "Outubro", "Novembro","Dezembro"];
config.macros.newJournal.prompt = "Cria um novo tiddler com a data e hora actual";
config.macros.newTiddler.label = "novo tiddler";
config.macros.newTiddler.title = "Novo tiddler";
config.macros.newTiddler.prompt = "Cria um novo tiddler";
config.macros.permaview.label = "permavista";
config.macros.permaview.prompt = "Liga a um URL que mostra todos os tiddlers que estão abertos";
config.macros.saveChanges.label = "guardar alterações";
config.macros.saveChanges.prompt = "Guarda todas as alterações num ficheiro";
config.macros.search.label = "procurar";
config.macros.search.prompt = "Procura neste TiddlyWiki";
config.macros.search.successMsg = "%0 tiddlers encontrados que contêm: '%1'";
config.macros.search.failureMsg = "Nenhum tiddler encontrado que contenha: '%0'";
config.macros.timeline.dateFormat = "DD MMM YYYY";
config.macros.tagging.label = "etiquetando:";
config.macros.tagging.labelNotTag = "não etiquetando:";
config.macros.tagging.tooltip = "Tiddlers etiquetados com '%0'";
config.messages.backupFailed = "Falhou ao guardar o ficheiro de backup";
config.messages.backupSaved = "Ficheiro de backup guardado";
config.messages.cantSaveError = "Não é possível guardar alterações com este browser. Se puder use o Mozilla Firefox";
config.messages.customConfigError = "Erro no tiddler de systemConfig '%1' - '%0'";
config.messages.emptyFailed = "Falhou ao guardar o ficheiro vazio";
config.messages.emptySaved = "Ficheiro vazio guardado";
config.messages.externalLinkTooltip = "Ligação externa a '%0'";
config.messages.invalidFileError = "O arquivo original '%0' não parece ser um TiddlyWiki válido";
config.messages.macroError = "Erro na macro <<%0>>";
config.messages.macroErrorDetails = "Erro ao executar macro <<%0>>:\n%1";
config.messages.missingMacro = "A macro não existe";
config.messages.mainFailed = "Falhou ao guardar o arquivo principal de TiddlyWiki. As alterações não foram guardadas";
config.messages.mainSaved = "Arquivo principal de TiddlyWiki guardado";
config.messages.noTags = "Não há tiddlers com etiquetas";
config.messages.notFileUrlError = "Para guardar a alterações, necessita primeiro de gravar este TiddlyWiki num ficheiro local";
config.messages.overwriteWarning = "Um tiddler chamado '%0' já existe. Clique OK para substituí-lo";
config.messages.rssFailed = "Falhou ao guardar o ficheiro RSS";
config.messages.rssSaved = "Ficheiro RSS guardado";
config.messages.savedSnapshotError = "Parece que este TiddlyWiki foi guardado incorrectamente. Por favor veja o site TiddlyWiki para mais detalhes";
config.messages.subtitleUnknown = "(desconhecido )";
config.messages.undefinedTiddlerToolTip = "O tiddler '%0' ainda não existe";
config.messages.shadowedTiddlerToolTip = "O tiddler '%0' ainda não existe, mas tem um modelo pré-definido";
config.messages.unsavedChangesWarning = "ATENÇÃO! Há alterações que ainda não foram guardadas\n\nClique OK para guardar\nClique CANCEL para perder as alterações";
config.messages.messageClose.text = "fechar";
config.messages.messageClose.tooltip = "Fecha a área de mensagens";
config.messages.dates.months = ["Janeiro", "Fevereiro", "Março", "Abril", "Maio", "Junho", "Julho", "Agosto", "Setembro", "Outubro", "Novembro","Dezembro"];
config.messages.dates.days = ["Domingo", "Segunda","Terça", "Quarta", "Quinta", "Sexta", "Sábado"];
config.views.editor.defaultText = "Escreva o texto para '%0'.";
config.views.editor.tagChooser.popupNone = "Não há etiquetas definidas";
config.views.editor.tagChooser.tagTooltip = "Agregar a etiqueta ";
config.views.editor.tagChooser.text = "junte etiquetas";
config.views.editor.tagChooser.tooltip = "Escolha entre as etiquetas existentes para agregar a este tiddler ";
config.views.editor.tagPrompt = "Escreva as etiquetas separadas por espaços, [[use duplos parênteses rectos]] se necessário, ou";
config.shadowTiddlers.OpcoesAvancadas = "<<option chkGenerateAnRssFeed>> GerarUmFicheiroRSS\n<<option chkOpenInNewWindow>> AbreLigaçõesNumaNovaJanela\n<<option chkSaveEmptyTemplate>> CriaNovoFicheiroVazio\n<<option chkToggleLinks>> Fazer clique em ligações para tiddlers abertos, fecha-os.\n^^(desactive com Control ou outra tecla modificadora)^^\n<<option chkHttpReadOnly>> EscondeBotõesEdição quando acedido por HTTP\n<<option chkForceMinorUpdate>> Trata as edições como AlteraçõesMenores ao preservar a data e a hora\n^^(desactive pressionando Shift enquanto clica 'guardar' ou pressionando Ctrl-Shift-Enter)^^\n<<option chkConfirmDelete>> ConfirmarAntesDeEliminar\nNúmero máximo de linhas no campo de edição do tiddler: <<option txtMaxEditRows>>\nNome do directório para os ficheiros de backup: <<option txtBackupFolder>>\n";
config.shadowTiddlers.OptionsPanel = "Estas opções de personalização TiddlyWiki ficam guardadas no browser\n\nIndique o seu nome de utilizador para assinar os textos. Use uma PalavraWiki (por ex., JoséSilva)\n<<option txtUserName>>\n<<option chkSaveBackups>> GuardarBackups\n<<option chkAutoSave>> AutoGuardar\n<<option chkRegExpSearch>> ProcuraExpReg\n<<option chkCaseSensitiveSearch>> ProcuraSensívMaiúsc\n<<option chkAnimate>> ActivarAnimações\n\nVer [[OpcoesAvancadas]]";
config.shadowTiddlers.SideBarTabs = "<<tabs txtMainTab 'Data' 'Tiddlers por ordem cronológica' TabTimeline 'Título' 'Tiddlers por ordem alfabética' TabAll 'Etiquetas' 'Tiddlers etiquetados' TabTags 'Mais' 'Mais opções' TabMore>>";
config.shadowTiddlers.TabMore = "<<tabs txtMoreTab 'Em falta' 'Tiddlers que não existem' TabMoreMissing 'Orfãos' 'Tiddlers sem ligações de outros tiddlers' TabMoreOrphans Sombra 'Tiddlers encobertos' TabMoreShadowed>>";
config.shadowTiddlers.MainMenu = "ComoComeçar";
config.shadowTiddlers.DefaultTiddlers = "ComoComeçar";
config.shadowTiddlers.SiteTitle = "O meu TiddlyWiki";
config.shadowTiddlers.SiteSubtitle = "um bloco de notas reutilizável e não-linear na web";
config.views.wikified.defaultText = "Este tiddler '%0' não existe. Faça duplo-clique para criá-lo.";
config.views.wikified.tag.labelTags = "Etiquetas: ";
config.views.wikified.tag.openTag = "Abrir etiqueta '%0'";
config.views.wikified.tag.labelNoTags = "Sem etiquetas";
config.views.wikified.tag.openAllText = "Abrir todos os tiddlers marcados com '%0'";
config.views.wikified.tag.openAllTooltip = "Abrir todos estes tiddlers";
config.views.wikified.tag.popupNone = "No há outros tiddlers marcados com '%0'";
config.views.wikified.tag.tooltip = "Abrir tiddlers marcados com ";
}}}
''3 - Política externa''
''3.1 - Principais orientações''
# A defesa da independência nacional, a salvaguarda dos interesses portugueses, a diversificação equilibrada do nosso relacionamento internacional e a participação activa do País na construção de um ordenamento mundial mais justo, mais pacífico e mais livre.
# Recusando qualquer aproximação casuística ou qualquer abordagem de tipo doutrinarista, a política externa do Governo será estrutural e pragmática, alicerçando-se nas constantes da história diplomática portuguesa e em objectivos nacionais permanentes.
# A política externa será definida e conduzida pelo Governo, de harmonia com a Constituição.
# Será assegurada a unidade da representação externa do Estado
# Serão respeitadas as seguintes prioridades de política externa:
** Aceleração da fase final do processo de negociação para a entrada nas Comunidades Europeias, com encerramento dos dossiers em aberto e lançamento de ofensiva diplomática que conduza a uma tomada de decisão por parte dos governos e das instâncias comunitárias;
** Incremento das relações com os países africanos de expressão oficial portuguesa e com o Brasil;
** Rápida conclusão do Acordo das lajes com o Governo dos Estados Unidos da América;
** Melhoria palpável das relações com Espanha, país cuja situação de vizinhança justifica um tratamento especial na base das relações de tradicional amizade;
** Revisão do Acordo das Flores com o Governo da França;
** Defesa dos princípios da Carta das Nações Unidas e a assunção plena das responsabilidades portuguesa no caso de Timor Leste;
** Tornar mais activa a voz de Portugal na Aliança Atlântica e nas várias instâncias da OTAN.
# Será atribuída importância determinante às relações com África, muito em especial com Angola, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique e São Tomé e Príncipe. A língua comum, a vasta documentação e informação que possui, os conhecimentos científicos e técnicos acumulados ao longo de gerações sobre os países em apreço, a experiência dos técnicos nacionais decorrente de longo contacto com as regiões tropicais, as características da tecnologia e dos bens de equipamento portugueses (que, por reflexo do nosso estágio intermédio de desenvolvimento, se adaptam particularmente bem às soluções da problemática económica dos países em vias de desenvolvimento), tudo isto contribui para que, internacionalmente, Portugal seja considerado como factor de reconhecida e privilegiada importância no desenvolvimento daqueles países.
# Reconhecer-se-á, não obstante, que todos estes trunfos são insuficientes, em muitos casos, para dar corpo a projectos de cooperação de vasta amplitude, dada a di-mensão económica do nosso país, pelo que, sempre que haja necessidade de mobilização de grandes meios finan-ceiros, ou de utilização de tecnologias de ponta, surge a indispensabilidade do recurso à cooperação tripartida, assente em acordos prévios entre Portugal e os países be-neficiários. Neste sentido, encontram-se em desenvolvi-mento processos desta natureza, tanto com terceiros países como com instituições internacionais, sendo de admitir que contactos já estabelecidos com outros países venham agora a frutificar.
# @@Portugal tem a possibilidade de cooperar com outros países africanos, que não apenas os de língua oficial portuguesa. Portugal mantém relações diplomáticas com todos os países do Magreb e da África ao Sul do Sara@@, como o Zaire, Gabão, Nigéria, Sudão, Senegal, Quénia, e com os países integrantes da Conferência de Coordenação do Desenvol-vimento do Sul de África (SADCC), para além de Angola e Moçambique, a saber: Zimbabwe, Suazilândia, Zâmbia, Tanzânia, Malawi, Lesotho e Botswana. Portugal é um país com reais potencialidades para de-senvolver a cooperação com esses países e com essas áreas regionais.
# @@O Governo desenvolverá relações com o mundo árabe nos planos diplomático, cultural e comercial e concederá especial atenção aos países e povos do Magreb, área geográfica cuja proximidade e vizinhança justificam um maior contacto e intercâmbio com Portugal e mais decididas iniciativas por parte da diplomacia portuguesa.@@
# No plano das relações multilaterais, o Governo protagonizará iniciativas que reforcem o significado e a dimensão da participação de Portugal em organizações in-ternacionais com as características da ONU e suas agências especiais, do Conselho da Europa e da CSCE, acompa-nhando igualmente a evolução da OUA e dos países não alinhados, bem como as negociações de Genebra e de Viena sobre o desarmamento nuclear e convencional.
# O Governo tornará mais activa a voz de Portugal nas instâncias da OTAN.
# Na domínio das relações bilaterais, o Governo:
** Atribuirá especial atenção às relações com o Brasil, a que nos ligam significativos laços de fraternidade, e empenhar-se-á, com base em princípios de recipro-cidade e através das adequadas acções, na afirmação da presença cultural portuguesa naquele país;
** Manterá o relacionamento tradicional com o Reino Unido, a França, a República Federal da Alemanha, os Estados Unidos e a Itália e, numa perspectiva ele entendimento com os restantes países da Europa do Sul, desenvolverá as relações bilaterais com a Grécia;
** Reforçará a solidariedade de Portugal com os países da América Latina e procurará desenvolver várias modalidades de intercâmbio com a República Popular da China, com o Japão e com a União Indiana.
# No que se refere à emigração e às comunidades portuguesas, o Governo:
** Subordinará as medidas a desenvolver na aplicação da política da emigração ao princípio fundamental da igualdade e solidariedade dos portugueses residentes dentro e fora do território nacional, o que implica não só a melhoria das estruturas jurídicas de partici-pação política e social, mas também a efectiva apro-ximação dos portugueses, onde quer que vivam, através do reforço dos meios de informação, inter-câmbio e entreajuda entre todos eles;
** Levará a efeito uma reflexão metódica sobre o fenómeno da emigração portuguesa, perspectiva da dinâmica das gerações;
** Estudará a projecção do nosso mercado de trabalho da integração de Portugal na CEE, designadamente quando aos seus reflexos no futuro dos nossos emigrantes, na perspectiva do reconhecimento do direito de livre circulação;
** Encarará o nosso emigrante não como uma fonte privilegiada de divisas, mas como um conjunto de comunidades portuguesas no exterior, com interesses e exigências próprias, perante as quais o País contraiu uma enorme divida de gratidão, que deve ser amorti-zada através de políticas de apoio e solicitude;
** Dispensará apoio ao emigrante português junto das autoridades dos países de acolhimento, com a cons-ciência de que defende uma parte do que Portugal tem de mais válido;
** Combaterá, no quadro da defesa dos direitos do homem, eventuais sentimentos chauvinistas contra os emigrantes, acirrados pela crise do desemprego dos respectivos países de acolhimento.
''3.2 - Principais medidas''
# No quadro da reestruturação do MNE:
** Promover-se-á a dinamização dos trabalhos em curso com vista à definição, dentro de 3 meses, de uma nova orgânica e a elaboração dos diplomas que a institucionalizem;
** Serão lançados de imediato os trabalhos de elaboração de um novo regulamento consular;
** Procurar-se-á regulamentar a situação do pessoal localmente contratado para assegurar o serviço administrativo e auxiliar das missões diplomáticas e dos postos consulares;
** O MNE será objecto de medidas de modernização susceptíveis de conferir novos horizontes de profissionalismo à carreira diplomática;
** Serão efectuadas obras inadiáveis de restauro e beneficiação das instalações do MNE, transferência de serviços para novas instalações e dar-se-à início à elaboração de planos concretos para a construção de um edifício adjacente.
# No domínio da cooperação com outros Estados:
** Será criado um conselho de cooperação visando a uni-dade da acção externa;
** Será publicado um novo estatuto do cooperante;
** Serão estabelecidos e mantidos contactos permanentes com os governos africanos para análise da cooperação realizada e estudo, em comum, de prioridades (cimeira a nível governamental).
# No que se refere à emigração e às comunidades portuguesas, a política do Governo dará prioridade aos seguintes sectores fundamentais:
** Activa defesa dos direitos dos portugueses residentes no estrangeiro, tanto no país de acolhimento como em Portugal;
** Ligação dos emigrantes e das comunidades portuguesas ao País através de novas formas de participação na vida política social e económica;
** Reconhecimento da preponderância do movimento as-sociativo das comunidades como seu principal factor de agregação e dinamização;
** Alargamento da rede de ensino de português no estrangeiro, com crescente recurso a meios áudio-visuais, e difusão da cultura portuguesa nos principais países de acolhimento das comunidades portuguesas.
# Assumem particular importância, neste domínio, alguns problemas que exigem especificas medidas de apoio, tais como:
** O futuro da segunda geração de emigrantes;
** A promoção social e profissional dos trabalhadores migrantes com a preocupação especial de a assegurar, em condições de igualdade de acesso, à mulher mi-grante;
** A problemática da reinserção dos migrantes em Portu-gal, nomeadamente de jovens e trabalhadores activos, mediante o aproveitamento das suas qualificações profissionais e académicas;
** A protecção dos interesses, bens e investimentos de emigrantes no nosso país;
** A divulgação no interior do País da realidade das co-munidades do estrangeiro e a informação sobre aspectos jurídicos, sociais e económicos da sociedade portuguesa que permitam uma opção consciente so-bre o regresso;
** A expansão dos meios de comunicação social portu-gueses existentes nas comunidades e o encoraja-mento às iniciativas socioculturais das associações actuantes no estrangeiro;
** A reactivação do Conselho das Comunidades Portuguesas, com vista à mobilização, através de uma activa participação dos emigrantes portugueses e das suas organizações representativas no processo da tomada de decisões e no acompanhamento do seu correcto desenvolvimento;
** A retoma da proposta de criação, com utilização de funcionários públicos sem ocupação efectiva, de um instituto de apoio ao emigrante que coordene todas as acções, de protecção do emigrante e inclua um serviço de representação, procuradoria e, progressivamente, de assistência jurídica, com eventual utilização dos juristas excedentários e subocupados de função pública.
''5. Medidas no âmbito das relações externas ''
5.1 Implementar as acções decorrentes dos compromissos internacionais existentes, quer a nível multilateral, quer a nível bilateral, na óptica dos objectivos referidos em III-6.
5.2 Consolidar relações diversificadas com países aos quais nos ligam afinidades diversas, nomeadamente os Estados Unidos da América do Norte, os países árabes e os países do Leste europeu.
5.3 Prosseguir esforços com vista à adesão de Portugal às principais convenções internacionais, nas quais se reconhece a base de um futuro Direito Internacional.
5.4 Melhorar a orgânica interna do Ministério dos Negócios Estrangeiros, com vista a uma melhor articulação das suas estruturas com os órgãos e serviços de outros departamentos do Estado, no domínio das relações internacionais.
''5. Negócios Estrangeiros''
O Governo entende que a política externa portuguesa deve, antes de mais, servir os interesses políticos, económicos e culturais de Portugal. Tem de ser um instru-mento eficaz do progresso moral e material da Nação e contribuir para a dignidade do nosso país no concerto mundial. E tem de dar de nós próprios uma imagem clara e isenta de ambiguidade, em nome de um povo que sabe quem é, onde está e o que pretende para si mesmo e para o mundo que o rodeia. Isto nem sempre tem acontecido.
O Governo considera que Portugal precisa de pros-seguir uma política externa coerente, que parta dos valores da Nação portuguesa e do projecto de sociedade a realizar na ordem interna, para as atitudes a tomar na ordem internacional.
A política externa será concebida e executada pelo Governo, pois é da competência deste nos termos da Constituição de 1976. Respeitar-se-ão naturalmente as atribuições que no campo da actuação internacional do Estado a Constituição confere, em termos limitados e para determinados efeitos, ao Presidente da República, à Assembleia da República e ao Conselho da Revolução: mas, fora desses casos de competência específica, a competência genérica para conduzir a política externa pertence ao Governo - e este assumi-la-á plenamente.
Em termos programáticos, os princípios gerais que nortearão a política externa do Governo decorrem dos seguintes valores e orientações:
* A vocação europeia e atlântica de Portugal, como elemento essencial de natureza histórica, cultural e geo-estratégica, determinante das solidariedades ocidentais do nosso país;
* A dimensão universal do povo português, como base política e humana de desenvolvimento do património histórico da Nação no mundo;
* A defesa da paz, da segurança e da justiça social internacional, como critério ético das relações entre os povos, ao serviço da liberdade, da democracia e dos direitos do homem;
* A unidade da política externa, como norma ope-racional exigida pela maior dignidade do Estado e pela coerência e eficácia da acção internacional a desenvolver por Portugal, uma e outra incompatíveis com a prática de quaisquer diplomacias paralelas.
Destes princípios gerais, sinteticamente enunciados, decorrem as opções fundamentais do Governo na matéria.
A primeira prioridade da política externa do Governo é a plena integração de Portugal na Comunidade Europeia, tão rapidamente quanto possível, e o consequente em-penhamento político nas necessárias negociações.
A segunda opção fundamental, de resto ligada à anterior, é a da fidelidade à Aliança Atlântica. Portugal manter-se-á na NATO e nela terá uma participação completa e activa, porque considera uma organização de importância vital, tanto para a sua própria defesa como para a defesa da Europa ocidental, a que pertence e a que deseja continuar a pertencer.
O reforço dos mecanismos de defesa e promoção da língua e da cultura portuguesas e do ensino do português no estrangeiro é a terceira opção fundamental do Governo, que procurará conseguir, a prazo, que a língua portuguesa se torne língua oficial ou de trabalho nas organizações internacionais de que Portugal é membro. O Governo julga, aliás, que esta questão não se deve encarar numa visão apenas nacional, dado que a língua portuguesa não é pertença exclusiva do nosso país: é património comum de numerosos Estados e nações.
Este sentido do património comum é mais um ele-mento que, junto a outros, fará com que se dê particular atenção às relações com os países de expressão portuguesa.
Portugal tem todo o interesse em manter e apro-fundar essas ligações, na base de uma relação Estado a Estado e sem ingerências nos assuntos internos de qualquer das partes. O Governo procurará ser, também neste campo, sobretudo pragmático: e assim, ao mesmo tempo que apoiará a expansão das relações comerciais e de cooperação técnica e científica com os países de expressão portuguesa, não subestimará a importância que reveste o contencioso económico-financeiro que ainda subsiste.
O Governo considera igualmente que a Nação portuguesa não pode abdicar das suas responsabilidades para com Timor-Leste e lutará, pelos meios diplomáticos que julgar mais apropriados, pela autodeterminação e pelos direitos humanos dos Timorenses, cujo sofrimento moral e físico merece toda a nossa solidariedade.
Para além da sua prioridade europeia e ocidental e das relações especiais com os países de expressão portuguesa, o Governo empenhar-se-á ainda na prosse-cução de uma política externa aberta e universal, no desenvolvimento das suas relações bilaterais.
Quanto às organizações internacionais em que Por-tugal se encontra representado, a nossa participação será mantida e acentuada, com destaque para aquelas em que o nosso país desempenha funções relevantes, de presi-dência ou executivas.
A diplomacia portuguesa não actuará apenas nos planos político e cultural, já referidos, dará também es-pecial atenção à dimensão económica da sua actividade, de modo a garantir a Portugal não só uma substancial melhoria das suas perspectivas no domínio das trocas comerciais com o exterior e na área do direito do mar, mas também a execução de um programa de exportação tecnológica e de estímulo ao investimento estrangeiro.
Por último, sublinhe-se que a prossecução dos objectivos traçados no contexto duma política externa eficaz impõe a reorganização do nosso serviço diplomático.
''Emigração e comunidades portuguesas no Mundo''
O Governo lançará uma intensa política de protecção e apoio aos emigrantes portugueses no estrangeiro e seus descendentes, esforçando-se por conseguir que a legislação e as práticas administrativas dos vários países consagrem soluções mais justas e equitativas para os portugueses e não lhes imponham restrições ou sacri-fícios infundados ou, pura e simplesmente, o repatriamento involuntário.
O ensino do português no estrangeiro a cargo de Portugal, bem como a adopção de esquemas educativos especiais, incluindo a formação profissional, para os emigrantes e seus descendentes, merecerão particulares cuidados.
O Governo sublinhará a função que reconhece e atribui aos emigrantes na reconstrução de Portugal e tudo fará para que ela não seja sentida como um con-tributo unilateral a que aqui não se sabe ou não se deseja corresponder. A ampliação e o reforço das formas de participação política dos emigrantes portugueses se-rão prosseguidos. E, do mesmo passo, assegurar-se-á a defesa dos seus bens e a reinserção profissional dos emigrantes no País.
Para além dos núcleos de emigração, antigos e recentes, existem espalhadas pelo mundo numerosas comunidades portuguesas ou de descendentes de por-tugueses, cujo significado histórico, cultural e patriótico é necessário preservar. É vital para a Nação não deixar perder, e pelo contrário valorizar, os laços espirituais que unem, apesar dos séculos e das distâncias, todos os que continuam a reclamar-se de uma descendência ou de um património cultural comum.
Assim, será criado um Conselho das Comunidades Portuguesas no Mundo, onde estas se poderão fazer representar.
Às diferentes comunidades espalhadas pelos vários continentes, o Governo concederá todo o apoio possível e facilitará o acesso aos serviços portugueses que lhes possam interessar (diplomáticos, consulares, culturais, educativos, comerciais). Intensificar-se-á o intercâmbio noticioso regular entre Portugal e as várias comunidades, por forma a melhorar a informação recíproca. O Governo tentará, por fim, dar um profundo sentido patriótico à comemoração anual do "Dia das Comunidades Portu-guesas" em 10 de Junho - Dia de Portugal.
''II. 4. NEGÓCIOS ESTRANGEIROS''
''1. Nem subserviências nem arrogâncias''
O Governo assume funções num momento de tensão internacional de extrema gravidade, que não mostra sinais de atenuação. As atitudes da União Soviética no plano intencional - ocupação militar do Afeganistão, tensões acerca da Polónia - a substituição da administração nor-te-americana a as múltiplas crises na área do Oriente--Médio, com os inerentes reflexos no campo do abaste-cimento energético, estão a criar um clima que ameaça levar a gradual substituição da política chamada de dé-tente por outra de mais acentuado confronto entre Leste e Oeste.
Estas situações levam naturalmente a um reforço das alianças, e Portugal, estranho às origens dos conflitos acima referidos não poderá deixar de ser afectado.
Sem subserviências que a dignidade do País não permite, nem arrogâncias que a sua dimensão não con-sente, a posição da política externa portuguesa será a de se solidarizar com as tentativas de reforço da Aliança Atlântica a de imprimir maior coesão às Nações que partilham do mesmo espirito.
O referido não altera, porém, a concepção do Go-verno que a política externa portuguesa deve, antes de mais, servir os interesses políticos, económicos e cul-turais de Portugal. Tem de ser um instrumento eficaz do progresso moral e material da Nação e contribuir para a dignidade do nosso país no conceito mundial. E tem de dar de nós próprios uma imagem clara e isenta de ambiguidade, em nome de um povo que sabe quem é, onde está e o que pretende para si mesmo e para o mundo que o rodeia. Isto nem sempre tem acontecido, pelo menos antes de 1980.
O Governo considera que Portugal precisa de pros-seguir uma política externa coerente, que parta dos valores da nação portuguesa e do projecto de sociedade a realizar na ordem interna, para as atitudes a tomar na ordem intencional. Mas não pode ignorar que, em sentido inverso, também situações internacionais que escapam ao seu controlo – veja-se o que neste Programa se afirma sobre as questões de abastecimento energético – condicionam não tanto os objectivos como os meios da política interna.
A política externa será concebida e executada pelo Governo, pois é a da competência deste nos termos da Constituição de 1976. Respeitar-se-ão, naturalmente, as atribuições que no campo da actuação internacional do Estado a Constituição, no seu texto actual, confere, em termos limitados e para determinados efeitos, ao Presi-dente da República, a Assembleia da República e ao Conselho da Revolução, mas, fora desses casos de competência específica, e competência genérica para con-duzir a política externa pertence ao Governo, e este assumi-la-á plenamente.
''2. Opções fundamentais''
As opções fundamentais do Governo são assim:
A plena integração de Portugal nas Comunidades Europeias. Para tal, serão continuadas e aprofundadas as acções a que já em 1980 se imprimiu com apreciável êxito novo dinamismo.
A fidelidade à Aliança Atlântica. Portugal manter--se-á na NATO e nela terá uma participação completa e activa, porque considera uma organização de importância vital, tanto para a sua própria defesa como para a defesa da Europa ocidental, a cujo sistema de valores adere e a cuja organização pertence e deseja continuar a pertencer.
Neste mesmo sentido, será reforçada a cooperação com o Conselho da Europa, e Portugal assumirá, na luta pela protecção interna e internacional dos direitos do homem, o papel a que a sua historia recente lhe dá legitimidade, sem prejuízo do respeito pelo princípio uni-versal e constitucional da não ingerência nos assuntos internos dos outros Estados.
''3. Acção cultural externa''
No campo da acção cultural externa, entende o Go-verno que ela se reveste de características diversas da política cultural geral, que noutro lugar deste Programa se define: é que, ao passo que internamente há sobretudo a estimular a acção cultural da sociedade civil, sem tutelas estiolantes, a acção cultural externa é tarefa do Estado e integra-se na política externa em geral.
O reforço dos mecanismos de defesa e promoção da língua e da cultura portuguesa e do ensino de português no estrangeiro é assim opção fundamental do Go-verno, que procurara conseguir, a prazo, que a língua portuguesa se torne língua oficial ou de trabalho nas organizações internacionais de que Portugal é membro. O Governo julga, aliás, que esta questão não se deve encarar numa visão apenas nacional, dado que a língua portuguesa não é pertença exclusiva do nosso País: é património comum de numerosos estados e nações.
''4. Países de expressão oficial portuguesa''
Este sentido do património comum é mais um ele-mento que, junto a outros, fará com que se dê particular atenção às relações com os países de expressão oficial portuguesa.
Portugal tem todo o interesse em manter e aprofundar essas ligações, na base de uma relação Estado a Estado, sem ingerências nos assuntos internos de qualquer das partes. O Governo procurará ser, também neste campo, sobretudo pragmático: e assim, ao mesmo tempo que apoiará a expansão das relações comerciais e de cooperação técnica e científica com os países de expressão portuguesa, não subestimará a importância que reveste o contencioso económico-financeiro que ainda subsiste.
O Governo prosseguirá, no plano internacional, as iniciativas consideradas convenientes no sentido de per-mitir ao povo de Timor Leste, a que Portugal está ligado por laços históricos de afecto e cultura, que tornam mais viva a solidariedade com as vitimas de sofrimentos morais e físicos injustos e desumanos, a plena realização dos seus mais legítimos direitos e aspirações em con-formidade com os princípios da Carta das Nações Unidas. Neste contexto, as posições assumidas no ano de 1980, designadamente as propostas constantes da Nota de 12 de Setembro, que mereceram o apoio majoritário na Assembleia Geral das Nações Unidas, serão continuadas e reforçadas.
''5. Outras dimensões''
O Governo congratula-se por verificar estarem cria-das as condições para o aprofundamento das relações com os países árabes, que se processará através da aber-tura de novas missões diplomáticas e da intensificação do intercâmbio cultural a comercial.
Para além da sua prioridade europeia e ocidental e das relações especiais com os países de expressão por-tuguesa, o Governo empenhar-se-á ainda na prossecução de uma política externa aberta e universal, no desen-volvimento das suas relações bilaterais.
Quanto às organizações internacionais em que Por-tugal se encontra representado, a nossa participação será mantida e acentuada. No campo das Nações Unidas e do seu sistema de organizações especializadas, haverá que, terminado o mandato português no Conselho de Segurança, exercido por forma que prestigiou a dignificou o País, alargar a presença portuguesa a outros sectores, entre os quais o económico, cultural, jurídico e outros.
''6. Dimensão económica''
A diplomacia portuguesa não actuará apenas nos planos político e cultural, já referidos, dará também es-pecial atenção à dimensão económica da sua actividade, de modo a garantir a Portugal não só uma substancial melhoria das suas perspectivas no domínio das trocas comerciais com o exterior e na área do direito do mar, mas também a execução de um programa de exportação tecnológica e de estimulo ao investimento estrangeiro.
Por último, sublinhe-se que a prossecução dos ob-jectivos traçados no contexto duma política externa eficaz impõe a reorganização do nosso serviço diplomático, cujos trabalhos estão em curso e serão intensificados.
''7. Emigração e comunidades portuguesas no mundo''
O Governo lançará uma intensa política de protecção e apoio aos emigrantes portugueses no estrangeiro e seus descendentes, esforçando-se por conseguir que a legislação e as praticas administrativas dos vários países consagrem soluções mais justas e equitativas para os portugueses e não lhes imponham restrições ou sacrifícios infundados ou, pura e simplesmente, o repatria-mento involuntário.
O ensino do português no estrangeiro, a levar a cabo pelo Ministério da Educação e Ciência, bem como a adopção de esquemas educativos especiais, incluindo a formação profissional, para os emigrantes e seus des-cendentes, merecerão particulares cuidados.
O Governo sublinhará a função que reconhece e atribui aos emigrantes na reconstrução de Portugal e tudo fará para que ela não seja sentida como um con-tributo unilateral a que aqui não se sabe ou não se deseja corresponder. A ampliação e o reforço das formas de participação política dos emigrantes portugueses serão prosseguidos, quanto ao exercício dos direitos políticos, nomeadamente uma adequada representação parlamentar e participação na eleição do Presidente da República, tarefa que pertence a Assembleia da República, pela via legislativa no primeiro caso, pela da revisão constitucional no segundo.
Do mesmo passo, assegurar-se-á a defesa dos seus bens e a reinserção profissional dos emigrantes no País.
Para além dos núcleos de emigração, antigos e re-centes, existem espalhados pelo mundo numerosas comunidades portuguesas ou de descendentes de portugueses, cujo significado histórico, cultural e patriótico é necessário preservar. É vital para a Nação não deixar perder e, pelo contrário, valorizar os laços espirituais que unem, apesar dos séculos e das distâncias, todos os que continuam a reclamar-se de uma descendência ou de um património cultural comum.
Às diferentes comunidades espalhadas pelos vários continentes o Governo concederá todo o apoio possível e facilitará o acesso aos serviços portugueses que lhes possam interessar (diplomáticos, consulares, culturais, educativos, comerciais). Intensificar-se-á o intercâmbio noticioso regular entre Portugal e as várias comunidades, por forma a melhorar a informação recíproca.
''I. 6. NEGÓCIOS ESTRANGEIROS: Integração na Europa e fidelidade à Aliança Atlântica''
''1. Servir os interesses políticos, económicos e culturais de Portugal''
A afirmação de que o Governo assume funções num momento de particular gravidade da situação internacio-nal, nada tem de novo nem infelizmente carece de de-monstração. Haverá apenas de referir que as circuns-tâncias presentes e no futuro previsível, caracterizadas pela maior confrontação Leste/Oeste, e por um aprofun-dar da distanciação e incompreensão mútua que tem caracterizado o diálogo Norte/Sul, impõem que a política externa seja conduzida com extrema prudência e acentuado pragmatismo nas acções a desenvolver. Estas situações levam, naturalmente, a um reforço das alianças, e Portugal, estranho às origens dos conflitos acima refe-ridos, não deixará de ser afectado.
A posição externa portuguesa será a de se solidarizar com as tentativas de reforço da Aliança Atlântica e de imprimir maior coesão às nações que partilham do mesmo espírito.
O referido não altera, porém, a concepção do Governo segundo a qual a política externa portuguesa deve, antes de mais, servir os interesses políticos, económicos e culturais de Portugal. Tem de ser um instrumento eficaz do progresso moral a material na Nação e contribuir para a dignidade do nosso País no conceito mundial. E tem de dar de nós próprios uma imagem clara e isenta de ambiguidade, em nome de um povo que sabe quem é, onde está e o que pretende para si mesmo a para o mundo que o rodeia.
O Governo considera que Portugal precisa de pros-seguir uma política externa coerente, que parta dos va-lores da Nação portuguesa e do projecto de sociedade a realizar na ordem interna, para as atitudes a tornar na ordem internacional. Mas não pode ignorar que, em sen-tido inverso, também situações internacionais que es-capam ao seu controlo condicionam não tanto os objec-tivos como os meios da política interna.
A política externa será concebida a executada pelo Governo, pois é da competência deste nos termos da Constituição.
Respeitar-se-ão, naturalmente, as atribuições que no campo da actuação internacional do Estado, a Constituição, no seu texto actual, confere, em termos limitados e para determinados efeitos, ao Presidente da República, à Assembleia da República e ao Conselho da Revolução mas, fora desses casos de competência especifica, a competência genérica para conduzir a política externa pertence ao Governo, a este assumi-la-á plenamente.
''2. Opções fundamentais''
As opções fundamentais do Governo são:
A plena integração de Portugal nas Comunidades Europeias, desenvolvida em outro lugar deste Programa, e a fidelidade à Aliança Atlântica, segundo a qual Por-tugal se manterá na NATO a nela terá uma participação completa e activa, porque a considera uma organização de importância vital, tanto para a sua própria defesa como para a defesa da Europa ocidental, a cujo sistema de valores adere e a cuja organização pertence a deseja continuar a pertencer.
Neste sentido, será reforçada a cooperação com o Conselho da Europa, e Portugal assumirá na luta pela protecção interna e internacional dos direitos do homem, o papel a que a sua história recente confere legitimidade, sem prejuízo do respeito pelo princípio universal e cons-titucional da não ingerência nos assuntos internos dos outros Estados.
''3. Acção cultural externa''
No campo da acção cultural externa, entende o Governo que ela se reveste de características diversas da política cultural geral definida noutro lugar deste Programa: enquanto internamente há sobretudo a esti-mular a acção cultural da sociedade civil, sem tutelas estiolantes, a acção cultural externa a tarefa do Estado e integra-se na política externa em geral, pelo que está a ser preparada a ampliação dos serviços da área cultural externa.
''4. Países de expressão oficial portuguesa''
As relações com Angola, Moçambique, São Tomé e Príncipe, Guiné-Bissau e Cabo Verde atravessam um ponto alto de compreensão, relacionamento mútuo e inclusivamente de desenvolvimento de acções comuns, que o Governo se propõe manter e ainda, sempre que possível melhorar.
Portugal manterá e aprofundará essas ligações na base de uma relação Estado a Estado, sem ingerências nos assuntos internos de qualquer das partes. O Governo procurará ser, também neste campo, sobretudo pragmá-tico: e assim, ao mesmo tempo que apoiará a expansão das relações comerciais e de cooperação técnica e científica com estes Estados, será intensificada a cooperação nos campos cultural a educacional.
O Governo prosseguirá, no plano internacional, as iniciativas consideradas convenientes no sentido de per-mitir ao povo de Timor Leste - a que Portugal está ligado por laços históricos de afecto e cultura, que tornam mais viva a solidariedade com as vítimas de sofrimentos morais e físicos injustos a desumanos - a plena realização dos seus mais legítimos direitos e aspirações, em con-formidade com os princípios da Carta das Nações Unidas. Esta acção será desenvolvida nos planos bilateral e multilateral com as precauções que a delicadeza do as-sunto exige.
O Governo continuará o aprofundamento das relações com os Países árabes, que se processará através da abertura de novas missões diplomáticas e da intensifi-cação do intercâmbio cultural a comercial.
''5. Dimensão económica''
A diplomacia portuguesa não actuará apenas nos planos político e cultural, já referidos, dará também es-pecial atenção à dimensão económica da sua actividade, de modo a garantir a Portugal não só uma substancial melhoria das suas perspectivas no domínio das trocas comerciais com o exterior e na área do direito do mar, mas também a execução de um programa de exportação tecnológica e de estímulo ao investimento estrangeiro.
Por último, sublinhe-se que a prossecução dos ob-jectivos traçados no contexto duma política externa eficaz impõe a reorganização do nosso serviço diplomático, cujos trabalhos estão em curso, e a mais perfeita arti-culação com outros departamentos do Estado.
''6. Emigração e comunidades portuguesas no Mundo''
O Governo prosseguirá a política de protecção a apoio aos emigrantes portugueses no estrangeiro e seus des-cendentes, esforçando-se por conseguir que a legislação e as práticas administrativas dos vários países consagrem soluções mais justas e equitativas para os portugueses e não lhes imponham restrições ou sacrifícios infunda-dos ou, pura e simplesmente, o repatriamento involun-tário.
O ensino do português no estrangeiro, a levar a cabo pelo Ministério da Educação e das Universidades, bem como a adopção de esquemas educativos especiais, incluindo a formação profissional para os emigrantes e seus descendentes, merecerão particulares cuidados.
Há agora a aplicar a nova regulamentação da nacio-nalidade que evita a perda da cidadania portuguesa por grande número de emigrantes ou possibilita a sua rea-quisição.
A ampliação e o reforço das formas de participação politica dos emigrantes portugueses serão prosseguidas, quanto ao exercício dos direitos políticos, nomeadamente uma adequada representação parlamentar e participação na eleição do Presidente da República, tarefa que pertence à Assembleia da República, pela via legislativa no primeiro caso, pela revisão constitucional no segundo. Do mesmo passo, assegurar-se-á a defesa dos seus bens e a reinserção profissional dos emigrantes no País.
Para além dos núcleos de emigração, antigos e re-centes, existem pelo mundo numerosas comunidades por-tuguesas ou de descendentes de portugueses, cujo signi-ficado histórico, cultural e patriótico é necessário pre-servar. É vital para a Nação não deixar perder e, pelo contrário, valorizar os laços espirituais que unem, apesar dos séculos e das distâncias, todos os que continuam a reclamar-se de uma descendência ou de um património cultural comum.
Às diferentes comunidades espalhadas pelos vários continentes, o Governo concederá todo o apoio possível e facilitará o acesso aos serviços portugueses que lhes possam interessar (diplomáticos, consulares, educativos, comerciais). Intensificar-se-á o intercâmbio noticioso regular entre Portugal e as várias comunidades, por forma a melhorar a informação recíproca.
''5. POLÍTICA EXTERNA''
A política externa portuguesa tem por missão defender e projectar os interesses de Portugal e dos Portugueses no mundo.
Para tal será assegurada a unidade de representação externa do Estado, garantindo a coerência entre a política interna e os compromissos assumidos na ordem internacional, e tendo como preocupação, em cada instante ,e em todo o lugar, dignificar a Nação Portuguesa e a vocação universalista, democrática e pacífica do povo português.
Conduzida com pragmatismo e fiel aos princípios consignados na Declaração Universal dos Direitos do Homem e na Acta de Helsínquia, a política externa terá presente a situação política internacional e obedecerá em permanência ás seguintes prioridades intimamente ligadas entre si:
a) plena integração do nosso País nas Comunidades Europeias;
b) participação na Aliança Atlântica, de que Portugal é membro fundador, com desempenho activo nas tarefas da NATO;
c) reforço dos laços históricos, políticos, económicos, culturais e alargamento da cooperação com os países africanos de língua oficial portuguesa;
d) apoio às comunidades portuguesas espalhadas pelo mundo e envolvimento acrescido dos seus elementos na vida nacional.
A adesão às Comunidades Europeias que a partir de 1 de Janeiro de 1986 passará a ser efectiva e exigirá uma gestão crescentemente atenta e dinâmica, face ao grande desafio que a integração europeia nos coloca, traduz o reforço da plena identificação do País com os ideais das sociedades livres e democráticas de que a Aliança Atlântica é suporte essencial no plano da defesa.
Por outro lado, a adesão às Comunidades Europeias não deixará de abrir novas perspectivas de interesse e eficácia no campo da cooperação com os países de língua oficial portuguesa, designadamente os africanos.
A circunstância de existirem inúmeras e altamente estimadas comunidades portuguesas em todos os Continentes representa não só um incentivo de maior empenhamento nacional na concretização das prioridades anteriormente apontadas, mas também, e sobretudo, um reforço do traço característico da maneira de os Portugueses estarem no mundo e de nele se afirmarem, traço este que nunca pode deixar de estar presente na condução da política externa nacional.
Atenção particular continuará a ser dada às relações – aliás excelentes – com o Brasil, havendo que procurar o aproveitamento integral no intercâmbio das potencialidades económicas e culturais dos dois países. Estas potencialidades são aliás extensíveis aos países latino-americanos ligados a Portugal por múltiplos vínculos que queremos desenvolver.
Colocadas agora num novo condicionalismo, resultante da adesão às Comunidades Europeias, as relações com a Espanha serão objecto de uma especial atenção, visando nomeadamente estreitar o bom relacionamento político actual e gerir adequadamente o reforço do intercâmbio económico que a integração europeia de ambos os países necessariamente implicará.
Como é seu dever, o Governo tudo fará no sentido de se encontrar uma solução global para o problema de Timor-Leste; nomeadamente dando pleno apoio ao mandato do Secretário-Geral das Nações Unidas e favorecendo o prosseguimento dos contactos em curso sob a sua égide.
São objectivos do Governo a criação de condições permitindo ao povo timorense o exercício do seu direito à autodeterminação, a preservação da sua identidade específica étnica, cultural, linguística e religiosa, e a melhoria da situação humanitária no território.
Quanto a Macau, o Governo, no âmbito das suas competências, está preparado para iniciar conversações preliminares com a República Popular da China sobre o futuro do território.
Igualmente a política externa portuguesa será sensível às graves situações de fome e de carências elementares de que são hoje vítimas largas regiões do globo, com particular relevância no que respeita ao continente africano, bem como à delicada posição financeira externa em que se encontram numerosos países do chamado "terceiro mundo", com reflexos muito negativos no seu desenvolvimento. Entende o Governo Português ser urgente, neste campo, estudar e ensaiar novas e mais imaginativas formas de cooperação económica internacional.
No âmbito dos contactos diplomáticos bilaterais e no seio das organizações internacionais multilaterais, particularmente no âmbito do sistema das Nações Unidas, a política externa empenhar-se-à em contribuir para a defesa dos direitos do homem em todos os países e regiões onde não são respeitados (por vezes em violação flagrante de documentos livremente subscritos, como a Carta das Nações Unidas e a Acta de Helsínquia) e para a consolidação da paz. A construção da paz implica esforços no plano do desarmamento, sobretudo no domínio das armas nucleares, envolvendo igualmente uma concertação no sentido da redução de focos de tensão e conflitos regionais, que frequentemente são reflexo do afrontamento geo-estratégico das super-potências.
Na sua acção corrente, a diplomacia portuguesa, sem prejuízo de actuação nos campos político e cultural, dará ênfase crescente à dimensão económica do relacionamento entre os povos e, em particular, à defesa dos interesses comerciais portugueses no mundo.
Ao Ministério dos Negócios Estrangeiros, em intima ligação com a administração pública, em geral, e com o mundo empresarial, competirá também a coordenação das acções de promoção do desenvolvimento em mercados externos dos produtos de origem portuguesa. A este propósito impõe-se a colaboração das embaixadas e dos consulados portugueses para que seja conseguida uma profícua afirmação das possibilidades de oferta portuguesa.
Esses serviços consulares; para lá dessa função de veículo da imagem de Portugal, tornam-se imprescindíveis para que as comunidades portuguesas no estrangeiro sintam um maior e mais eficiente apoio.
Por isso mesmo, não deixará o Governo de proceder à imperiosa reestruturação que nesse domínio, há muito se impõe.
''Integração Europeia''
No momento do início da participação do País como membro de pleno direito da Europa comunitária o Governo está consciente da importância fulcral de uma perfeita articulação entre a frente externa e a frente interna, para que a adesão resulte num êxito.
O Ministério dos Negócios Estrangeiros passará a constituir, nesta área, a via privilegiada de contactos com as Comunidades Europeias, coordenando activamente e cooperando com todos os departamentos governamentais a quem cabe levar a cabo as políticas sectoriais decorrentes da adesão às Comunidades Europeias.
Uma das primeiras preocupações terá a ver com a necessidade de concluir durante o período intercalar, agora já reduzido em menos de dois meses, os arranjos e acordos que, decorrendo do tratado de adesão, não estão ainda explicitamente estabelecidos, nas áreas da agricultura, pescas, indústria, comércio e assuntos sociais, bem como a adaptação dos acordos de comércio livre com os países da E.F.T.A..
A aplicação dos diferentes capítulos integrantes do tratado de adesão merecerá uma cuidadosa avaliação, em ordem a ser possível proceder aos ajustamentos que a realidade portuguesa exija, sem nunca trair o espírito dos compromissos firmados. É firme intenção do Governo defender com vigor, no contexto da aplicação das medidas transitórias acordadas, os interesses portugueses visando as melhores soluções possíveis para uma integração harmoniosa de Portugal nas Comunidades Europeias.
Particularmente, deve reconhecer-se que, em múltiplos domínios e alguns de especial relevância, se impõe um diálogo com os nossos futuros parceiros, com vista a encontrar soluções para problemas e dificuldades que emergem da adesão às Comunidades Europeias. O Governo será intérprete da vontade do País em contribuir para o progresso da Comunidade, mas exigirá uma igualmente inequívoca vontade dos órgãos comunitários e dos outros Estados membros em contribuírem para a resolução dos problemas portugueses.
A realização integral do “mercado interior comunitário", a definição de uma nova política para a área do Mediterrâneo e a modernização industrial através das tecnologias avançadas constituem domínios fulcrais para o futuro das Comunidades Europeias e em que Portugal se empenhará activamente, sem abdicar de uma linha intransigente de defesa do interesse nacional.
Por outro lado, o recrutamento de pessoal para os órgãos comunitários merecerá também, naturalmente, a atenção do Governo, pe-la importância que esse aspecto assume na consagração da nossa plena integração nas Comunidades.
O Governo partilha a convicção de que é necessário assegurar uma intervenção global e concertada, mais activa, eficaz e permanente da Europa comunitária no contexto político mundial.
''Cooperação''
O aprofundamento das relações com os países africanos de língua oficial portuguesa terá como um dos seus instrumentos privilegiados uma política de cooperação mais preocupada com realizações concretas, práticas e úteis do que com palavras e declarações de intenção. O papel do Estado neste esforço, para além de uma actuação directa em determinadas áreas, como é o caso do ensino e da saúde, deverá concentrar-se sobretudo na criação de condições propícias à cooperação empresarial.
A cooperação com os países africanos de língua oficial portuguesa será prosseguida e reforçada tendo como limite o respeito rigoroso pela soberania e pelos interesses de cada um dos Estados, em cada momento definidos pelos órgãos do poder internacionalmente reconhecidos.
A política de cooperação evitará preconceitos indevidos, aproveitamentos impróprios e ambiguidades comprometedoras. Visará, assim, e apenas, transformar em vantagem mútua a existência de um importantíssimo património comum, o qual se caracteriza fundamentalmente por uma identidade de cultura e de costumes, pelo uso da mesma língua e por um profundo conhecimento recíproco, alicerçado numa história secular de vida em conjunto.
O Governo dará especial atenção à cooperação nas áreas da educação, nomeadamente o ensino de Português, formação universitária e formação técnico-profissional, da ciência e da tecnologia.
O Governo incentivará as entidades portuguesas públicas e privadas, no sentido do alargamento das trocas comerciais e de serviços com os países africanos de língua oficial portuguesa, num esforço de diversificação que se revele útil para as economias e para o desenvolvimento social de todas as partes envolvidas.
No que toca à cooperação envolvendo entidades do sector público, O Governo tomará providências no sentido de assegurar uma eficaz coordenação das várias iniciativas, contribuindo assim não só para tornar mais transparente o que damos e o que recebemos como para evitar indevidos aproveitamentos por interesses alheios aos do Estado português.
É intenção do Governo aproveitar os mecanismos multilaterais oferecidos pelo sistema das Nações Unidas e pelas Comunidades Europeias para contribuir para uma adequada política de cooperação, especialmente tendo em conta os países de língua oficial portuguesa.
''4 – POLÍTICA EXTERNA''
A política externa portuguesa pautar-se-á em todas as circunstâncias pela defesa permanente e intransigente dos interesses nacionais e pela crescente afirmação de Portugal na cena internacional.
Dependendo a coerência e o vigor da política externa da situação política económica e social prevalecente internamente entende o Governo estarem reunidas as condições necessárias para uma acção externa que privilegie iniciativas. Com efeito, a acrescer ao significativo consenso existente entre os órgãos de soberania quanto aos grandes eixos da política externa portuguesa, dispõe-se hoje de instituições democráticas sólidas e respeitadas, vive-se em estabilidade política e percorre-se um ciclo de progresso económico e social.
Por outro lado, Portugal tem hoje uma imagem respeitada, - particularmente nítida em áreas tão importantes como são a Aliança Atlântica, a Europa dos "Doze", a África Austral, a América Latina ou a Ásia - que lhe permitem desempenhar um papel activo na promoção da paz, da segurança, dos valores das democracias ocidentais e dos princípios consignados na Declaração Universal dos Direitos do Homem e na Acta Final de Helsínquia.
Neste espírito, entende o Governo ser indispensável preservar a unidade de condução da política externa, reforçar a globalização da acção externa e garantir a eficácia e operacionalidade da rede diplomática e consular.
Numa linha de continuidade, as grandes prioridades em matéria de política externa centrar-se-ão:
* Na participação activa no processo de construção da Europa, assegurando em permanência a defesa dos interesses portugueses, e fazendo da adesão às Comunidades Europeias um decisivo factor da modernização e desenvolvimento do País;
* Na participação activa na Aliança Atlântica, com pleno empenhamento nas tarefas da OTAN;
* No reforço dos laços políticos, económicos e culturais e na diversificação da cooperação com os Países de Língua Oficial Portuguesa, tendo em atenção as especiais responsabilidades históricas de Portugal relativamente à África e, particularmente, à África Austral;
* No apoio as Comunidades Portuguesas espalhadas pelo mundo e no reforço do papel que a estas cabe não só na afirmação e projecção dos valores e interesses portugueses, como no desenvolvimento e modernização de Portugal.
Outros aspectos importantes da política externa merecerão igualmente a atenção do Governo, realçando-se:
* A procura, em sintonia com o Presidente da República e em articulação com a Assembleia da República, de uma solução condigna para a questão de Timor, a qual garanta o pleno respeito pela identidade cultural e religiosa do povo timorense e a preservação da matriz cultural portuguesa do Território;
* A execução do Acordo Luso-Chinês sobre Macau, procedendo-se, após ratificação parlamentar, à instauração dos mecanismos previstos no acordo para o período de transição, de que se salienta o Grupo de Ligação entre o Governo de Portugal e o Governo da República Popular da China;
* A reaproximação global de Portugal à América Latina, com especial ênfase na relação privilegiada com o Brasil;
* O reforço da participação e intervenção de Portugal em organizações internacionais, como instrumento de apoio à nossa acção enquanto elo de ligação entre o mundo ocidental e os países em desenvolvimento, principalmente, da África, da América Latina e da Ásia;
* @@O aprofundamento das relações políticas, económicas e culturais com outros países com raízes históricas comuns a Portugal, designadamente no Médio-Oriente, Magreb e Ásia.@@
''Integração Europeia''
Um duplo objectivo norteará a acção do Governo neste domínio particularmente decisivo para os interesses nacionais:
* Optimizar os efeitos da adesão às Comunidades Europeias no sentido da modernização e desenvolvimento do País, assegurando-lhe elevada expressão no contexto comunitário;
* Participar activamente no processo de construção europeia, apoiando a prossecução das reformas comunitárias no sentido exigido pelo desenvolvimento económico e social do País e pelo futuro da comunidade.
Por um lado, tratar-se-á de aproveitar com êxito os decisivos impulsos que a adesão de Portugal às Comunidades Europeias proporciona ao desenvolvimento económico e social do País.
Por outro lado, traduzir-se-á na valorização do País, enquanto parceiro europeu de vocação universal e com riquíssimo património histórico e cultural, no processo da construção europeia.
Para a realização deste duplo objectivo, o Governo considera de primordial importância:
* Defender o princípio da coesão económica e social, em ordem a assegurar o desenvolvimento acelerado das regiões mais pobres da Comunidade e a consequente redução das assimetrias regionais;
* Valorizar no quadro comunitário as nossas ligações como resto do mundo, em especial com os países de expressão portuguesa;
* Apoiar a realização do mercado interno europeu;
* Concretizar o programa de modernização da indústria portuguesa;
* Preparar a presidência portuguesa em 1992.
A construção europeia tem inegavelmente uma dimensão social que transcende a dimensão mercantil. A realização da chamada Europa dos cidadãos, a valorização dos recursos humanos e em particular da juventude, a concertação social e a melhoria da qualidade de vida, incluindo defesa do ambiente e dos consumidores, constituem domínios que reunirão a atenção e o apoio do Governo.
Será defendida a efectivação do Acto Único Europeu na perspectiva de que esse compromisso constitui um passo positivo e equilibrado em direcção à união europeia.
Nesse mesmo contexto será concedido apoio construtivo à realização do mercado interno, mas salvaguardando intransigentemente a faculdade de recorrer a derrogações temporárias ou medidas transitórias previstas no Acto Único Europeu em favor das economias mais débeis, sempre que a realidade portuguesa o justificar.
O Governo participará activamente nesse processo de reformas em curso na Comunidade de acordo com as seguintes orientações:
* Apoiar o processo de reformas, no sentido de reforçar a coesão económica e social no espaço europeu;
* Privilegiar a redução das assimetrias regionais através dos fundos estruturais e da sua afectação prioritária às regiões menos desenvolvidas da Comunidade;
* Racionalizar a política agrícola comum, aproximando-a das realidades do mercado e acautelando as especificidades do nosso País;
* Promover novas medidas e acções para apoio às pequenas e médias empresas sobretudo no domínio da modernização tecnológica e para promoção da investigação cientifica e protecção do ambiente;
* Assegurar um novo sistema de financiamento da Comunidade que seja mais equitativo e proporcione mais recursos próprios.
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Os Acordos da Comunidade com os Países da Bacia do Mediterrâneo serão objecto de um acompanhamento particular por parte de Portugal. @@
Durante o primeiro semestre de 1992, Portugal assumirá a presidência da Comunidade. Importa preparar desde já o esforço que vai então ser pedido ao País e que terá de ser realizado com competência e dignidade.
Até 1992 decorre a transição estabelecida no tratado de adesão para o sector industrial, terminando em fins de 1990 o primeiro período transitório para o sector agrícola. Gerir de forma eficaz e com pleno aproveitamento estas importantes transições constitui aspecto fundamental a merecer a atenção do Governo.
O natural e desejável estreitamento das relações económicas com a Espanha deverá ser promovido de forma harmoniosa. O Governo velará pelo cumprimento dos regimes transitórios negociados e defenderá as medidas indispensáveis para prevenir eventuais desequilíbrios económicos decorrentes da interpenetração das economias dos dois Estados.
O Governo assume a responsabilidade de valorizar no quadro comunitário, as relações privilegiadas com os países de língua oficial portuguesa, o que se traduzirá pelo aprofundamento dos laços entre a Comunidade e os países da Convenção de Lomé.
No que respeita às negociações em curso no GATT, Portugal pugnará pelas indispensáveis transições nos domínios de manifesta sensibilidade.
O Governo empenhar-se-á na concretizarão do apoio ao programa de modernização da indústria portuguesa no domínio dos compromissos constantes no tratado de adesão.
O Governo prosseguirá também no que respeita aos assuntos comunitários um diálogo regular e transparente com a Assembleia da República. Sem prejuízo do que precede, o Governo considera necessário revogar a Lei nº 28/87, de 29 de Junho, cujo conteúdo se revela inaceitável, quer por interferir nas competências do Governo, quer por traduzir um entendimento errado do funcionamento das instituições comunitárias.
Tendo em conta a dimensão nacional da integração europeia e a impar complexidade dos seus mecanismos e efeitos sobre o tecido económico e social, o Governo dinamizará programas de formação e informação dirigidos selectivamente ao público em geral, aos jovens, aos agentes económicos, aos quadros da Administração e aos responsáveis autárquicos.
''Cooperação''
O Governo entende a cooperação como uma política de interesse nacional e de longo prazo, não devendo os seus resultados ser aferidos numa perspectiva meramente conjuntural ou com referência a momentâneos interesses parcelares.
A dinamização das relações com os países africanos de língua oficial portuguesa terá como instrumento privilegiado uma política de cooperação orientada para acções concretas e mutuamente vantajosas, concedendo especial relevância ao vector cultural.
Nas áreas sócio-cultural, científica e tecnológica serão incentivados o ensino, a saúde e a difusão da língua e cultura portuguesas, o apoio científico e técnico e a formação de quadros.
O Governo irá manter e aprofundar o relacionamento com aqueles países de modo a garantir as condições políticas mais favoráveis à adequada expansão e desenvolvimento da actividade económica de entidades portuguesas, públicas ou privadas.
As acções de cooperação, cada vez mais diversificadas, serão devidamente enquadradas, procurando-se, através dá globalização da perspectiva, obviar à dispersão ou desperdício das iniciativas tomadas, retirando o máximo benefício dos recursos disponíveis. Será dada particular atenção ao aproveitamento prático das propostas e decisões acordadas no âmbito das Comissões Mistas.
O Governo aproveitará os mecanismos multilaterais adequados, nomeadamente do sistema das Nações Unidas e das Comunidades Europeias, para a política de cooperação. Tomará sobretudo em consideração a necessária mobilização de recursos humanos portugueses, de reconhecida capacidade e especial vocação neste domínio, procurando que a sua acção responda às reais e efectivas necessidades dos países com que a cooperação se desenvolve, nomeadamente Estados africanos de língua oficial portuguesa.
''4 – POLÍTICA EXTERNA''
As profundas transformações ocorridas no Centro e Leste da Europa vieram provocar modificações radicais no quadro geo-político vigente durante mais de quatro décadas, tornando indispensável e urgente a formulação de uma "nova arquitectura europeia" assente em novas premissas e susceptível de promover a paz, a estabilidade, o diálogo, a cooperação e o desenvolvimento.
Pedras angulares dessa nova arquitectura serão, designadamente. as comunidades europeias, a OTAN, a UEO, o Conselho da Europa, a OCDE, a CSCE, sendo que, na fase actual, as duas primeiras apareçam como instituições-chave para o futuro da Europa.
Justifica-se, assim, que se preste especial atenção à forma como aquelas instituições se vão desenvolvendo e ao modo como incorporam nas suas políticas as opções e prioridades nacionais.
''4.1. OBJECTIVOS GERAIS''
Nesta óptica, considera o Governo como objectivos gerais a atingir na nossa acção externa:
* Maior afirmação de Portugal no Mundo, através do reforço da nossa participação e protagonismo nas instituições e decisões internacionais.
* Valorizar a identidade portuguesa, particularmente através da difusão e promoção da nossa língua, da nossa história, do nosso património, dos nossos valores e potenciar através das comunidades portuguesas a afirmação da presença de Portugal em todos os Continentes.
* Consolidar as comunidades europeias como o núcleo essencial da construção europeia assente na solidariedade e na coesão económica, social e política dos doze.
* Combater tendências para uma excessiva continentalização da Europa, pela manutenção de uma ligação atlântica reforçada por um acrescido diálogo político-económico e pela cooperação triangulada com terceiros países.
* Incentivar e promover a ligação do Ocidente a outras zonas de interesse para Portugal, nomeadamente África e América Latina, em especial ao Brasil.
* Aprofundar o já excelente relacionamento político entre Portugal e os Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa, reforçando os laços que a todos os níveis existem com aqueles Países, dos quais, por motivos históricos e culturais, nos encontramos muito próximos.
* Desenvolver uma diplomacia económica activa, com vista à prossecução dos objectivos da política económica e comercial do Governo, designadamente no concernente à sua internacionalização e à defesa dos interesses portugueses no exterior.
Entende o Governo estarem criadas condições para uma maior afirmação de Portugal na cena internacional, já que diferentes factores convergem para favorecer esse desígnio: o significativo consenso nacional quanto aos grandes eixos da política externa; o quadro de estabilidade política e de solidariedade institucional; o crescimento económico sustentado e a crescente valorização do factor humano; a eficácia da nossa integração nas comunidades europeias; o sucesso da nossa política de cooperação; a acrescida importância das comunidades portuguesas no Mundo; o crescente respeito e credibilidade de Portugal no exterior; o nosso envolvimento nos "fora" internacionais determinantes; a próxima Presidência do Conselho de Ministros das Comunidades Europeias.
Mas, a afirmação de Portugal não se pode, porém, dissociar da própria afirmação das principais instituições que integramos e em particular das Comunidades Europeias, OTAN (e UEO) e das Nações Unidas.
Condição essencial para que as Comunidades Europeias se constituam como núcleo dinamizador da Europa é o sucesso das conferências intergovernamentais sobre União Económica e Monetária (UEM) e União Política (UP), que, a par do mercado interno, consagrarão a irreversível integração económica dos doze, bem como a emergência de uma nova dimensão política.
A construção da União Europeia deve, no entender do Governo, continuar a pautar-se por princípios e orientações que têm sido, no passado, condição de sucesso, e que agora se reafirmam:
* O respeito pelas identidades nacionais, rejeitando a diluição de culturas e o aparecimento de qualquer hegemonismo.
* A solidariedade política, económica e social expressa, designadamente no reforço horizontal e vertical da coesão económica e social.
* A subsidariedade, como fonte de equilíbrio entre poder central comunitário e poderes dos estados-membros.
* A unidade a doze, sem clivagens nem velocidades diferenciadas.
* O gradualismo como regra base de avanço na construção europeia.
* A originalidade, que rejeita a assumpção de modelos ou experiências de outros espaços e confere às comunidades uma tónica especifica.
* A consideração do Atlântico não como fronteira mas traço de união a Ocidente e a Sul.
* O universalismo, entendido como a permanente abertura a outros povos e culturas e o dever da solidariedade activa, especialmente para com o Sul.
Quanto à U.E.M. os seus objectivos são consistentes com os da política económica global do Governo.
Quanto à U.P., considera o Governo que importa dar um impulso real para a efectiva definição de uma política externa e de segurança comum (PESC) e o desenvolvimento de uma identidade europeia de defesa.
@@Por outro lado, o Governo defende a revisão e modernização da OTAN, entendida como elemento indispensável da defesa europeia e como eixo essencial da relação transatlântica, incluindo o reforço da sua componente política, e a sua progressiva abertura ao diálogo e interacção com as novas democracias da Europa Central e Oriental, a URSS e a Bacia do Mediterrâneo.@@
Nesta linha, o Governo considera que, paralelamente, a Conferência de Segurança e Cooperação na Europa (CSCE) se deverá assumir no futuro próximo, como quadro privilegiado para o diálogo entre parceiros, de um lado e doutro do Atlântico, compreendendo a Europa, até aos Urais e a América do Norte, até ao Pacifico, onde, pela primeira vez, desde há mais de quatro décadas, se partilham valores e aspirações comuns.
Defende também o Governo que a U.P. deverá assegurar um verdadeiro conceito de cidadania europeia, não apenas no plano teórico, mas pela consagração das matérias tangíveis para o cidadão, como o ambiente, as grandes redes transeuropeias, o domínio social alargado, a livre circulação de pessoas.
Por outro lado, ao aprofundamento da integração europeia deve corresponder um desenvolvimento harmonioso no espaço comunitário, com redução das assimetrias e esbatimento das periferias. Assim, o princípio da coesão económica e social deve enformar todas as políticas, acções e estratégias da Comunidade, numa perspectiva de solidariedade permanente, tendo por base a suficiência de meios.
Importa, por outro lado, assegurar uma maior intervenção das instâncias parlamentares não apenas no controlo democrático da vida comunitária, mas, outrossim, numa via de cooperação e de co-responsabilização nas grandes opções. Igualmente desejável é assegurar que os novos mecanismos de interacção comunitários entre o Conselho, a Comissão e o Parlamento Europeu sejam fonte de aprofundamento da democraticidade comunitária sem perda da necessária eficácia e do equilíbrio institucional.
Para além da PESC e da questão da Defesa Europeia, merecerão atenção e relevo os seguintes domínios da actividade comunitária no horizonte dos próximos quatro anos:
* conclusão das conferências intergovernamentais da União Política e da União Económica e Monetária proporcionando base estável e duradoura para aprofundar a Comunidade Europeia;
* realização do mercado interno e das condições indispensáveis para o seu sucesso, isto é, para que o seu funcionamento seja concorrencial, nos planos interno e externo, e seja equilibrado e harmonioso para todas as regiões;
* o reforço da cooperação intracomunitária nos domínios da indústria, energia e investigação, tendo presente a dinâmica do mercado interno e a crescente pressão concorrencial do exterior;
* a concretização progressiva do conceito de cidadania europeia;
* o apoio à realização do Acordo de Schengen de que somos parte, como embrião de um verdadeiro espaço sem fronteiras a doze e onde se salvaguardem as especificidades de cada país face a terceiros;
* a progressiva liberalização do comércio internacional, nomeadamente através da conclusão do Uruguai Round do GATT, sem prejuízo da defesa intransigente da indispensável transição para os sectores sensíveis e do reforço das regras e disciplinas contra a concorrência desleal;
* a promoção de novas fórmulas de apoio à recuperação económica e social e estabilização dos países africanos, em particular daqueles que caminham agora para os valores da democracia e da livre iniciativa, como é o caso dos PALOP;
* o reforço dos laços com o Mediterrâneo, através de uma nova visão da participação da Comunidade Europeia no desenvolvimento económico e social dessa zona vital para a segurança europeia;
* o apoio solidário aos esforços de democracia e desenvolvimento da América Latina, de que se destaca o Mercosul, o Grupo do Rio e o Grupo de São José, exemplos de integração regional que devemos incentivar;
* a consagração do "Espaço Económico Europeu", fazendo-nos aproximar dos Estados da EFTA a quem nos unem laços de amizade e de cooperação bem enraizados na nossa tradição;
* a dinamização dos laços transatlânticos com os EUA e o Canadá;
* o apoio aos países da Europa Central e de Leste, incluindo a URSS;
* o reforço de cooperação com o Japão.
Naturalmente que a acção do Governo no plano multilateral se não esgota nas instituições acima referidas. Assim, prosseguir-se-á o esforço anterior no sentido de reforçar o nosso protagonismo no quadro das Nações Unidas e outras agências (recorde-se que garantimos a eleição de Portugal para os Conselhos de Administração ou Executivo da UNESCO, PNUD UNEP, OMS, FAO, CDH e AIEA), no Conselho da Europa, na OCDE, no Grupo dos 24, @@bem como nos "fora" de âmbito mais restrito envolvendo os países lusófonos, o Magreb e a América Latina.@@
''4.2. PRESIDÊNCIA PORTUGUESA DA CEE''
Desafio importante para o Governo e para o País é o exercício da Presidência do Conselho das Comunidades no 1º semestre de 1992, que constituirá prioridade absoluta na política externa portuguesa durante o período da sua realização.
Cabe ao Governo, no quadro das suas competências constitucionais e no respeito pelos seus compromissos perante a comunidade, assegurar o exercício dessa responsabilidade.
A defesa do interesse comum, mas também a atenção permanente aos interesses dos Estados membros é a linha de rumo que nos propomos seguir durante o primeiro semestre.
De igual modo nos cumprirá promover uma acrescida coerência da comunidade na sua acção externa, nomeadamente no contexto das Organizações Internacionais e no quadro das grandes questões europeias e mundiais.
Não se estranhará que a atitude de abertura do mundo, que caracteriza a nossa orientação em matéria de política externa, possa emergir como rumo natural da presidência da defesa de uma comunidade cada vez mais enlaçada com as outras regiões e constituindo, cada vez mais, uma sequência de paz, de democracia, de progresso na cena internacional.
As características do nosso País, nomeadamente o seu património histórico e cultural, a sua vocação para o diálogo, a hospitalidade e o espírito de solidariedade do nosso povo deverão emergir durante a Presidência, marcando um carácter ao seu exercício.
Pretende o Governo que a condução da Presidência possa constituir fonte de acrescido prestígio para o País para o que procurará imprimir-lhe rigor e eficácia, assumindo-a com espírito europeísta e com a humildade de quem conhece a complexidade das tarefas, de quem sabe serem os recursos limitados.
Sendo certo que parte da agenda dependerá da evolução de "dossiers" agora em discussão, caberá à Presidência Portuguesa, na sequência das conferências intergovernamentais, enfrentar reformas fundamentais das políticas comunitárias, a problemática das relações externas da comunidade e do seu eventual alargamento, bem como a coordenação dos doze no plano da acção política externa.
''4.3. RELAÇÕES BILATERAIS''
No plano bilateral, para além da ligação estreita ao grupo de países de língua portuguesa, entende o Governo reforçar a ligação aos países que mais directamente se relacionam com os Descobrimentos Portugueses ou nos quais vivem comunidades portuguesas importantes.
Será dado particular relevo às relações com o Brasil, visando concretizar e desenvolver as orientações contidas no Acordo Geral de Cooperação Política, Económica e Cultural, assinado em Brasília em 1991 e, simultaneamente, valorizar no quadro comunitário a relação dos doze com o Brasil e com o espaço do Mercosul e do Grupo do Rio em que se integra.
@@Especial atenção será dada ao relacionamento com os países do Magreb, nos três níveis hoje existentes: no plano bilateral, no âmbito do grupo dos 10 (Mediterrâneo ocidental) e na esfera das relações CEE-UMA.@@
Relação específica tenderá também a ser mantida e desenvolvida com a República Popular da China, tendo em vista a estabilidade e o desenvolvimento do território de Macau. Privilegiar-se-á o Grupo de Ligação Conjunto da Declaração Conjunta Luso-Chinesa como sede para garantir uma aplicação rigorosa da Declaração Conjunta Luso-Chinesa e um acompanhamento activo da transição.
Em paralelo, manter-se-á uma cooperação estreita com os outros órgãos de soberania com competências específicas relativamente a Macau e com o Governo do território de modo a garantir a necessária unidade de acção.
É também intenção do Governo manter uma relação privilegiada com os EUA, que reflicta a importância que Portugal atribui ao papel daquele país para a estabilidade internacional e segurança da Europa. Essa relação deverá traduzir-se, no plano bilateral, na manutenção e reforço dos laços já existentes entre os dois países, através de uma cooperação alargada.
''4.4. COOPERAÇÃO''
O Governo continuará a atribuir particular relevo, no âmbito da política externa ao incremento da cooperação, muito em particular no que toca às relações com os Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa.
Tratando-se de uma política de interesse nacional e de longo prazo é indispensável continuar a agir no sentido do seu reforço, adaptando as acções em que se traduz às novas necessidades daqueles países, auxiliando a sua transição para a democracia, apoiando a implementação das novas estruturas políticas e ajudando na transformação dos respectivos sistemas.
Para que isso possa suceder o Governo irá trabalhar para manter o excelente relacionamento que a nível político foi criado e reforçar adicionalmente, por essa via, os laços de confiança que já existem entre Portugal e aqueles países africanos.
Nesta perspectiva, deverá assumir um papel primordial o relacionamento institucionalizado entre o nosso País e os cinco, através do incremento da realização de cimeiras.
Por outro lado, o Governo manterá um empenho particular no sucesso do processo da paz em Angola de cuja mediação fomos responsáveis, desempenhando de modo activo as funções de observador que nos cabem ao abrigo dos Acordos de Paz do Estoril.
Em paralelo, está o Governo disposto a disponibilizar todos os meios ao seu alcance para contribuir para o sucesso das negociações para a paz em Moçambique que possibilite o alcançar da paz, da democracia e do progresso.
O Governo continuará a desenvolver a política de cooperação nas diversas áreas que ela tem abrangido, com particular incidência no domínio sócio-cultural, atribuindo relevo às acções relacionadas com o ensino, a formação de quadros, a saúde e o apoio às estruturas administrativas e à consolidação sistemas jurídicos.
Existindo actualmente na sociedade portuguesa vontade e interesse crescentes para aumentar os contactos e os investimentos nos mercados africanos será preocupação do Governo melhorar as condições de acção dos agentes económicos portugueses, para o que muito contribuirá o início do funcionamento do Fundo para a Cooperação Económica.
Apostando de forma clara na dinamização do relacionamento numa base bilateral, o Governo não deixará contudo de incrementar a participação do nosso País nas estruturas multilaterais existentes. Nessa perspectiva, importância especial será concedida à dinamização de cooperação institucionalizada entre Portugal e os Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa.
Num momento em que o nosso País irá assumir a Presidência das Comunidades Europeias atenção particular merecerá do Governo a acção nessa área, de modo a contribuir decisivamente para o reforço das ligações entre a Europa e a África e para a melhoria das condições de vida dos povos daquele continente.
É intenção do Governo atribuir também novo relevo à actuação em favor dos nossos concidadãos que há alguns anos abandonaram as antigas colónias portuguesas em condições tantas vezes dramáticas. Nessa perspectiva será institucionalizado um gabinete de apoio ao espoliado, local onde será centralizada toda a documentação existente sobre aqueles casos e que assumirá as responsabilidades pela planificação de todas as medidas que nessa área puderem ser empreendidas.
''4.5. PROMOÇÃO DA LÍNGUA E DA CULTURA PORTUGUESAS''
A par de um processo de integração europeia em que, entre outras vertentes, se pretende valorizar e dar conteúdo ao conceito de cidadania europeia, importa defender e valorizar a identidade portuguesa, particularmente através da difusão e promoção da nossa língua, da nossa história, do nosso património, dos nossos valores.
Para tal, importa em primeira instância congregar recursos humanos e materiais e promover as sinergias indispensáveis entre os diferentes departamentos do Estado com responsabilidades específicas neste domínio.
Nesta óptica de integração e coordenação, irá o Governo criar o Instituto Camões, destinado a conduzir a execução da política cultural externa e a promover a articulação nesta esfera entre a Administração Pública e o sector privado, bem como o relacionamento com organizações internacionais, designadamente com a UNESCO.
''4.6. TIMOR-LESTE''
De harmonia com as disposições constitucionais e com as responsabilidades morais, jurídicas e históricas que a Portugal competem como potência administrante do território não autónomo de Timor-Leste, ocupado ilegalmente pela República da Indonésia, o Governo empenhar-se-á, utilizando para o efeito todos os meios políticos, diplomáticos e jurídicos possíveis, no sentido de defender e promover os direitos e liberdades fundamentais do povo timorense, visando permitir-lhe uma livre e válida escolha do seu destino político, o exercício dos direitos humanos (pelo combate e denúncia aos graves abusos que sobre ele continuam a ser cometidos), e a preservação da sua identidade cultural, social e religiosa (ameaçada pelas políticas de assimilação forçada e de transmigração do ocupante ilegal).
Para a realização destes objectivos, o Governo envidará esforços no sentido de sensibilizar para o problema, de forma crescente, a Comunidade Internacional, e em especial as Nações Unidas, cujo papel efectivo nesta questão deverá ser intensificado e alargado, tendo em conta que nela está essencialmente em jogo a aplicação dos princípios fundamentais da Carta e resoluções dos seus principais órgãos, designadamente da Assembleia Geral e do Conselho de Segurança. Por outro lado, não deixará de procurar activamente, através do diálogo e da negociação com todas as partes interessadas, obter uma solução justa, global e internacionalmente aceitável para a questão, em colaboração como Secretário-Geral das Nações Unidas, na execução do mandato a este confiado pela Assembleia Geral da Organização.
''II''
''POLÍTICA EXTERNA''
''1. Caracterização Global''
''1.1.'' O que se pode designar como a Revolução Europeia de 1989 - com a subsequente reunificação da Alemanha, fim do sistema comunista, dissolução da União Soviética, término da guerra-fria e desaparecimento da dupla ameaça do terror totalitário e nuclear - trouxe a prevalência dos princípios da democracia representativa, do Estado de Direito e da economia de mercado.
A paz voltou a ser possível, mas a restauração da estabilidade internacional exige um esforço permanente.
A constituição da União Europeia e a nova estratégia da Aliança Atlântica revelaram a força dos processos de integração comunitário, europeu e transatlântico.
Por outro lado, a reaparição dos problemas de fronteiras, de minorias e de refugiados, assim como a decomposição das federações eslavas, revelaram a força dos processos de desintegração e de fragmentação que originaram a crise dos desequilíbrios europeus.
A Ásia Oriental emergiu como um espaço autónomo nas relações internacionais.
Os principais Estados da América Latina, designadamente o Brasil, encetaram os respectivos processos de modernização, no sentido de uma inserção estável na economia internacional.
Contrariamente, com o recrudescimento dos movimentos fundamentalistas pan- islâmicos, o Médio Oriente procura resistir às forças dominantes de modernização.
@@O arco de violência que se estende do Afeganistão à Argélia tende a instalar a instabilidade na margem sul do Mediterrâneo, sobretudo no Magrebe.@@
O quadro de violência interétnica, de regressão económica e de fragmentação social que caracteriza a África Subsariana, embora apresente alguns sinais de contenção dessas tendências de declínio, exige, para não se agravar, o reforço da solidariedade internacional.
Assim, o panorama resultante da primeira fase da transição pós-guerra-fria caracteriza-se por uma crescente heterogeneidade do sistema internacional e pelas tensões entre integração e fragmentação, numa transição em que a incerteza dominante só é limitada pela certeza da impossibilidade de regressar ao passado.
''1.2.'' A política externa portuguesa continuará, pois, a deparar-se, nos próximos anos, com os desafios decorrentes da evolução registada na cena internacional no final dos anos 80 - aquilo que usa designar-se como a Nova Ordem Internacional.
Uma nova situação que exige respostas diferentes, em três dimensões prioritárias: a europeia, a transatlântica e a africana. Uma nova situação que articula três níveis de intervenção diplomática: a comunitária, a bilateral e a multilateral.
Ao Ministério dos Negócios Estrangeiros cabe, nos termos da Constituição, o prosseguimento dos objectivos do Governo na área da política externa, através dos serviços centrais e da rede diplomática e consular, o qual se articulará com os demais Ministérios e Departamentos da Administração, de modo a garantir a unidade da representação externa do Estado.
''1.3.'' Sem, obviamente, deixar de mencionar em primeiro lugar as relações bilaterais no quadro europeu, importa, igualmente, tirar partido das sinergias criadas pela Política Externa e de Segurança Comum (PESC) no desenvolvimento e aprofundamento das nossas relações bilaterais com países terceiros.
É este um contexto em que sobressai, naturalmente, a relação com a Espanha.
O Governo entende que ela deve desenvolver-se num quadro gerador de confiança, em que Portugal possa, sem quaisquer juízos de contraposição com o vizinho peninsular, afirmar plenamente a sua identidade política, económica e cultural, encetando, inclusive, um diálogo adulto e firme nas situações em que os interesses dos dois países divergem (como é o caso da política de gestão dos rios comuns) .
@@O Mediterrâneo é uma área geográfica à qual o Governo concederá uma atenção empenhada.
As relações com os Estados vizinhos do Magrebe serão potenciadas.
Portugal participará na próxima Conferência Euro-Mediterrânica e procurará que dela saia um sinal de abertura da União Europeia às futuras adesões de Chipre e de Malta e que, por outro lado, nela se reforce a visibilidade europeia no processo de paz do Médio Oriente.@@
O aprofundamento do diálogo transatlântico é essencial ao Mundo Ocidental no pós-guerra-fria.
A consolidação e reforço da autonomia estratégica da União Europeia é uma necessidade, face à concentração dos Estados Unidos noutros espaços e a todas as consequências que essa evolução forçosamente acarreta para os novos equilíbrios emergentes.
Por tudo isto, o Governo considera que as relações com os Estados Unidos encontram hoje a sua base essencial no quadro da segurança atlântica.
Essas relações assentam num plano de amizade, reforçado pela presença de importantes comunidades portuguesas naquele país.
E - ponto não menos importante - as relações luso-americanas prolongam-se no plano da cooperação, prosseguido pelo recente Acordo de Cooperação e Defesa (nomeadamente sobre a Base das Lajes).
A recente experiência de participação conjunta de Portugal e dos Estados Unidos nos processos de paz da África Austral pode permitir - no entender do Governo - encontrar novos e frutuosos terrenos de colaboração no plano internacional.
É, aliás, na África Austral que se verifica a evolução política mais interessante e encorajadora do continente africano na actualidade. E é nela que se situam Moçambique (o segundo país mais povoado de língua oficial portuguesa) e Angola. E é, finalmente, nela que reside uma das maiores comunidades portuguesas no exterior: a da África do Sul.
Face a estes pressupostos, obviamente, o Governo activará a vertente africana da sua política externa.
O Governo de Portugal sente a responsabilidade histórica de cooperar com os países lusófonos da África no seu esforço de unidade, identificação nacional e desenvolvimento, num espaço internacionalmente competitivo.
Portugal deve, de forma particular, reforçar as suas relações com a África Austral.
A América Latina, com o restabelecimento da democracia e a abertura económica, encontra-se numa fase de clara revalorização do seu papel no sistema mundial.
O processo de integração regional da América Latina surge, assim, como a resposta adequada à mundialização da economia e deve ser apoiado enquanto tendência de futuro.
Consequentemente, o Governo Português favorecerá o estabelecimento de acordos entre a União Europeia e o Mercosul que possam perspectivar uma zona de comércio livre e de cooperação inter-regional.
Portugal promoverá uma aproximação crescente e um novo relacionamento, simultaneamente mais pragmático, mais concreto e mais ambicioso, não só com o Brasil, mas com outros países da América do Sul.
O Governo aprofundará as relações com a Ásia, em particular com a China, o Japão e a Índia, procurando que a presença portuguesa possa estar à altura da importância crescente dos países da região na cena internacional e dos laços históricos que os ligam a Portugal.
O processo de transição de Macau, a concluir no final de 1999, merecerá a maior atenção do Governo, com vista a garantir, em estreita cooperação com a China e no cumprimento da Declaração Conjunta, a prosperidade e a estabilidade do território e a manutenção da sua identidade específica. A futura representação portuguesa, nomeadamente através de um Consulado-Geral, deverá ser dotada de meios adequados e preparada atempadamente.
''1.4.'' As relações de Portugal com o Brasil constituirão uma prioridade para o Governo.
Desenvolvê-las em termos práticos e adequados às realidades dos nossos dias - eis o objectivo.
Portugal e o Brasil, inseridos em duas regiões do Mundo que institucionalizam a sua integração económica e política através da União Europeia e do Mercosul, tudo terão a ganhar em apostar, de uma forma comum e mutuamente reflectida, no diálogo e na cooperação entre estes grandes espaços, a caminho de uma associação inter-regional de comércio e parceria, que virá dar um novo sentido ao próprio intercâmbio luso-brasileiro.
Os laços da História, da Língua e da Cultura obrigam-nos a prosseguir no rumo da criação de uma Comunidade dos Povos de Língua Portuguesa, ideia de futuro, que deveremos, desde já, alicerçar em passos concretos e práticos, no sentido do aprofundamento das relações entre os Estados de língua oficial portuguesa e da cooperação na defesa da língua portuguesa no Mundo.
''1.5.'' A recente concentração, no Ministério dos Negócios Estrangeiros, dos meios de acção da política cultural externa do Estado Português, medida que - em si mesma considerada - mereceria aplauso, tornou-se, pela sua tardia consolidação, em resultado do incompreensível atraso da publicação da Lei Orgânica do Instituto Camões, num exemplo de ineficácia.
Por isso, é necessário dotar de meios adequados o Instituto Camões, por forma a sanar por completo a crise em que foi deixado.
''1.6.'' A competição entre os países e os espaços económicos exige uma acção conjugada entre os Órgãos de Soberania, os diversos departamentos do Estado e os agentes económicos, no sentido de se garantir a defesa eficaz dos interesses nacionais.
A dinamização das relações económicas externas deverá decorrer de uma estreita coordenação no seio do Governo.
O exercício da diplomacia económica será prosseguido em estreita articulação entre o Ministério dos Negócios Estrangeiros e os vários Ministérios, a fim de facilitar a superação de certas desvantagens, mais evidentes quando em negociações com parceiros de maior dimensão.
A diplomacia económica processa-se, essencialmente, nas áreas comunitária, bilateral e multilateral.
No domínio comunitário, essa acção exercer-se-á, fundamentalmente, na defesa intransigente dos interesses nacionais nas negociações relativas à evolução da estrutura constitucional e institucional da União Europeia.
No domínio bilateral, será indispensável promover uma maior diversificação das nossas relações económicas e comerciais.
No plano multilateral, Portugal participará activamente nas áreas de negociação de acordos e outros diplomas internacionais, designadamente no âmbito da Organização Mundial do Comércio.
''1.7.'' Uma política externa eficaz, sobretudo para um país como Portugal, exige uma maximização da actividade multilateral, em complementaridade com a diplomacia bilateral.
A qualidade de membro da União Europeia impõe a Portugal, de resto, responsabilidades acrescidas na intervenção multilateral, designadamente na ONU e suas agências especializadas, na OCDE, OSCE, Conselho da Europa, etc. Importa assegurar que a participação acrescida não se limite à mera presença, mas se traduza numa contribuição qualitativa da nossa intervenção.
Tendo em conta a caracterização feita da envolvência global da política externa portuguesa nesta área, o Governo considera como prioritária uma actuação de acordo com os seguintes princípios:
a) Participação activa na construção da União Europeia, valorizando os interesses portugueses;
b) Diálogo bilateral e cooperação, em particular, na União Europeia e com os Estados Unidos, procurando, com todo o empenho, constituir, com os Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa e com o Brasil, uma Comunidade dos Países de Língua Portuguesa;
c) Participação activa nas instituições de Defesa e Segurança (Aliança Atlântica, UEO, OSCE);
d) Adaptação da actuação externa às crescentes tendências para a globalização dos mercados;
e) Desenvolvimento de uma diplomacia económica efectiva e de uma diplomacia cultural activa;
f) Defesa do legítimo direito do povo de Timor Leste à autodeterminação;
g) Garantia de uma transição pacífica da Administração de Macau.
''V. Capítulo - A QUALIDADE DA DEMOCRACIA''
''F) AFIRMAÇÃO DA IDENTIDADE NACIONAL NO CONTEXTO EUROPEU E MUNDIAL POLÍTICA EXTERNA''
''Caracterização global''
Às esperanças suscitadas pelo termo da "guerra fria", quanto à definição de um entendimento entre os principais actores internacionais, susceptível de gerar uma diminuição de tensões regionais e uma eficaz prevenção de conflitos localizados, sucedeu, nos últimos anos, um ambiente substancialmente diferente, que se revela pela emergência de um conjunto de novas ameaças à paz e à estabilidade mundiais, para cujo controlo é cada vez mais difícil garantir formas comuns de actuação.
Não obstante, pode afirmar-se que existem hoje alguns sinais encorajantes no sentido da progressiva implantação de uma nova ética na sociedade internacional que, a serem confirmados, parece terem condições de vir a impor-se no futuro das relações entre os Estados.
No primeiro caso, a persistência dos surtos fundamentalistas ou de raiz nacionalista associa-se à emergência de movimentos políticos extremistas de diversa índole, cujas acções têm muitas das vezes graves efeitos nos equilíbrios regionais e são potenciadoras de tendências desintegradoras. A circunstância de se assistir à proliferação de armamentos de diverso tipo, bem como a uma ainda imponderável disseminação de meios nucleares, confere a estas situações elevado risco e, cada vez mais, justifica uma cooperação internacional empenhada para um permanente acompanhamento da respectiva evolução.
A ruptura do equilíbrio que o mundo bipolar escondia projecta hoje consequências que não é ainda possível aferir em pleno, obrigando crescentemente à mobilização de acções atenuadoras ou constrangentes face a situações de tensão ou de conflito, com impactes sociais para os quais é difícil encontrar total cobertura humanitária. Acresce, não raras vezes, que dessas mesmas situações resultam surtos migratórios, de refugiados económicos ou políticos, que acabam por ser indutores de novos desequilíbrios.
A opção por acções de natureza unilateral para a superação das crises, com diferente e por vezes polémica cobertura por parte das instituições supranacionais, foi a solução encontrada para fazer face a algumas situações intoleráveis, quase sempre à luz de um quadro referencial de princípios que se foi maturando como a matriz de valores que deve orientar a estabilidade do tecido internacional.
É esse conjunto de valores - em especial em matéria de direitos fundamentais ou democráticos, de protecção de minorias e de observância das normas do Estado de direito - que hoje começa a ser visto por muitos como um padrão essencial para estruturar uma sã convivência entre os Estados. A tradução desses valores no reforço de um corpo normativo protegido por uma acção internacional efectiva será, sem sombra de dúvidas, o fundamento essencial para uma nova ordem internacional, necessariamente assente na reestruturação da ONU e num novo papel para as organizações regionais e sub-regionais.
A nova filosofia que marca a Aliança Atlântica, e o papel que a União Europeia do futuro pode desempenhar neste contexto, revela que um país como o nosso se encontra hoje no centro de um processo de decisão e intervenção com crescentes responsabilidades num cenário internacional marcado por focos potenciais ou efectivos de alguma gravidade e risco.
Essa é razão pela qual Portugal tem demonstrado o seu interesse em contribuir de forma efectiva para a criação de uma Identidade Europeia de Segurança e Defesa (IESD), que possa afirmar-se como o complemento efectivo da vontade colectiva que a Política Externa e de Segurança Comum (PESC) da União Europeia crescentemente gera. Só dessa forma será possível à Europa, não apenas repercutir de forma coerente no quadro euro-atlântico as prioridades do seu cenário estratégico próprio, mas igualmente garantir a possibilidade de utilização autónoma de capacidades operacionais, embora de forma não separada com o quadro da Aliança.
O Governo procurará dotar o Ministério dos Negócios Estrangeiros de uma orgânica funcional e de uma cultura de acção que seja susceptível de manter uma eficaz defesa dos interesses do país e dos portugueses no plano internacional.
Esse esforço reflectir-se-á na representação bilateral e multilateral e na intervenção no quadro da União Europeia, que hoje tem incidências directas na maioria das áreas de actuação externa do país, no apoio aos interesses económicos nacionais, na afirmação dos nossos valores culturais e linguísticos e na protecção e promoção das Comunidades Portuguesas residentes no exterior.
A mutação sofrida pela diplomacia internacional nos últimos anos, com um reforço das vertentes multilaterais a que a presença na União Europeia veio introduzir uma nova prática de intervenção, obriga a uma permanente reavaliação do modelo tradicional de representação externa do Estado e, por consequência, não pode deixar de ter implicações na rede de presença internacional do país e na lógica de actuação dos seus agentes.
A completa implementação do novo Estatuto dos Diplomatas, a integração de funcionários do quadro exterior nas estruturas da Função Pública e outras medidas legislativas estruturantes, constituem importantes passos para a necessária dignificação do estatuto do pessoal ao serviço do MNE.
Ainda no plano dos recursos humanos, é intenção do Governo proceder, de forma selectiva e realista, aos reforços quantitativos que venham a ser considerados adequados e promover uma constante requalificação formativa em áreas especializadas, à luz das novas exigências. Tal será acompanhado por uma racionalização da rede diplomática e consular, tendo em especial atenção o contexto europeu com que a acção externa portuguesa hoje se articula.
Por outro lado, o Governo continuará o esforço financeiro desenvolvido nos últimos anos com vista a dotar as estruturas do MNE com os meios tecnológicos e a adoptar modernos modelos administrativos que lhe permitam optimizar os respectivos recursos, ao serviço de uma diplomacia activa e interventora, assente numa rigorosa agenda de interesses e de princípios que projecte e reforce a imagem internacional do país.
Constituirá particular empenhamento do Governo prosseguir a eficaz articulação que o MNE tem vindo a desenvolver com os departamentos oficiais cuja acção se reflecte na ordem externa, quer no plano da acção na União Europeia, quer ajudando ao esforço de internacionalização da nossa economia e à promoção da língua e da cultura portuguesas - numa linha de acção que se pretende também cada vez mais participada pela sociedade civil, em particular pelos meios empresariais e pelas organizações não-governamentais (ONG).
Neste contexto, o Governo tem plena consciência que o papel de estrutura coordenadora e unificadora da representação externa do Estado por parte do MNE só será plenamente conseguido na medida em que a sua filosofia de acção possa também reflectir as contribuições dessas diversas vertentes.
A presença de Portugal como parceiro activo dentro da União Europeia continuará a representar um eixo referencial da acção externa do país, devendo a diplomacia portuguesa fazer projectar nesse contexto a especificidade dos interesses nacionais, as grandes linhas que configuram e definem o seu cenário estratégico específico, numa palavra, as prioridades diplomáticas que pretende ver partilhadas e potenciadas pela União.
Estão neste caso algumas dimensões regionais e bilaterais que configuram quadros de prioridades e que correspondem a relações histórico-culturais ou a determinantes estratégicas, que o Governo considera de natureza estruturante para a diplomacia do país.
Neste contexto, avulta naturalmente o quadro de relações bilaterais no âmbito da União Europeia, que tem reforçado de forma evidente o diálogo político e a cooperação económica, com óbvias consequências positivas para a promoção dos interesses e da própria imagem de Portugal junto desses parceiros.
Não pode, ainda neste âmbito, deixar de merecer especial destaque a relação com a Espanha, país com o qual tem vindo a ser possível desenvolver um permanente diálogo, marcado por um espírito de amizade e de cooperação, de que são resultados mais evidentes a recente celebração do Convénio sobre Recursos Hídricos e a fixação de uma rede de instrumentos de cooperação bilateral que estruturam uma crescente complementaridade de interesses.
Fora do continente europeu, a formalização, durante a vigência do XIII Governo constitucional, da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) passou a constituir a base para uma relação mais estruturada, e internacionalmente mais interventiva, com os antigos territórios coloniais africanos e com o Brasil, abrindo caminho para um reforço do trabalho colectivo em torno das vertentes política, económica e cultural - de que é exemplo mais evidente a promoção da língua portuguesa.
Os países africanos de expressão portuguesa, a respectiva recuperação económico-social e a consolidação neles de modelos de participação política marcados pela democracia e pela abertura social, que possam proporcionar a sua completa integração na sociedade internacional, são uma prioridade essencial da acção externa portuguesa, num espírito de solidaridade, de amizade e de parceria que consubstanciem a excelência dos laços históricos bilaterais que Portugal cultiva face a esses países.
Neste contexto, a aprovação, no âmbito da União Europeia, da proposta portuguesa para a realização, em 2000, da Cimeira com os países africanos, bem como a participação activa nas negociações da próxima Convenção de Lomé, consubstanciam a atenção que a África continuará a merecer à nossa acção diplomática. Convirá ainda destacar o empenhamento que o nosso país coloca num quadro de cooperação activa com a SADC e com a África do Sul, nomeadamente no contexto comunitário, bem como a atenção que mantém no tocante às crises político-militares que afectam a estabilidade do continente.
Merecem atenção privilegiada do Governo as relações com o Brasil, país a que nos unem laços históricos e afectivos manifestos, mas cuja transposição para a área concreta de um relacionamento económico efectivo só recentemente foi conseguida, através de uma extraordinária mobilização de recursos financeiros, bem demonstrativos da confiança que Portugal deposita num país essencial para um futuro de liberdade e de desenvolvimento no sub-continente sul-americano.
O projecto do Mercosul, que representa um inédito esforço de cooperação com vista à criação de um modelo integrador que proporcione condições de prosperidade para os povos da América Latina, continuará a ter em Portugal um dos seus principais promotores junto da União Europeia. Os vínculos históricos e culturais que unem Portugal à América Latina, onde se situam importantes comunidades de nacionais portugueses, conduzem-nos a dar prioridade às relações com esses países e a manifestar a nossa solidariedade concreta perante os respectivos modelos de organização e promoção colectiva de interesses na ordem internacional. A realização em Portugal da Cimeira Ibero-Americana constituiu um momento significativo dessa vontade política.
Numa área geograficamente mais próxima, importa notar que o XIII Governo Constitucional conseguiu, nos últimos anos, colocar Portugal no centro da política mediterrânica da Europa, seja no quadro do Processo de Barcelona, seja no âmbito do Forum do Mediterrâneo, de que exercerá a respectiva presidência em 2000. O activo apoio à integração de Malta e de Chipre no próximo alargamento da União Europeia constituem, neste contexto, uma linha política que o Governo prossegue. Através do seu relacionamento bilateral com a Turquia, parceiro essencial no quadro euro-atlântico, Portugal procurará também auxiliar o estabelecimento de uma progressiva aproximação deste país às instituições da União Europeia..
@@Sem prejuízo da manutenção e do reforço dos laços de cooperação e de amizade existentes com a quase generalidade dos países da orla sul mediterrânica, importa sublinhar que o relacionamento com Marrocos continuará a merecer uma atenção muito particular, correspondendo aos laços históricos e de amizade que unem os dois países, nos últimos anos complementados com a dinamização de uma cooperação técnico-económica de dimensão sem precedentes.@@
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Este tipo de entendimento insere-se, aliás, no interesse que o Governo manifesta por uma acrescida relação com o mundo árabe, nomeadamente através de um maior intercâmbio económico e de cooperação no domínio energético, bem como através de uma presença activa, no quadro da acção europeia, na intervenção no processo de paz do Médio Oriente, onde as relações com Israel e com a Autoridade Palestina merecem uma permanente atenção. As relações com os países do Golfo, e em especial a dinamização do quadro de entendimento entre a União Europeia e o Conselho de Cooperação do Golfo, constituem, aliás, uma linha a aprofundar durante a presidência portuguesa em 2000.@@
O relacionamento com a Ásia merecerá por parte de Portugal formas diferenciadas de acção, desde o prosseguimento do excelente entendimento existente com a Índia, à continuidade do frutuoso diálogo político e de cooperação técnico-económica com a China, até ao aprofundamento dos laços de amizade e cooperação com um parceiro tão importante como o Japão. Mas a presença política, económica e cultural portuguesa continuará a desenvolver-se em outros Estados daquela área, num esforço de cobertura diplomática que se tem vindo a concretizar de forma segura e realista ao longo dos últimos anos, correspondendo à crescente importância que atribui ao papel decisivo da Ásia no contexto mundial e que pretende ver reforçado através do exercício de diálogo político no quadro ASEM.
A evolução do equilíbrio global de forças veio colocar os Estados Unidos da América numa posição central em vários processos políticos internacionais, sendo patente actualmente um esforço de complementaridade de acção com a União Europeia, que o nosso país tem estimulado e apoiado. A projecção neste quadro do nosso tradicional relacionamento com Washington, com o seu modelo específico de cooperação, faz-se, assim, de forma natural e é em tudo compatível com a leitura que fazemos da importância do papel da actual estrutura de segurança euro-atlântica, no quadro da Aliança. Tal estrutura e a filosofia em que se apoia é em tudo coerente com as iniciativas que defendemos no âmbito da União Europeia e da pretendida evolução da União da Europa Ocidental (UEO), tendentes à fixação de capacidades de segurança e defesa no quadro específico europeu. Os EUA, com o Canadá e com o México, representam ainda, no âmbito da NAFTA, um parceiro económico da maior importância, pelo que procuraremos contribuir para o reforço da cooperação económica transatlântica, para a diluição das tensões comerciais e, em particular, para a definição de um terreno de mútua colaboração no próximo ciclo negocial da Organização Internacional de Comércio (OMC).
Regressando ao plano europeu, a nossa acção externa tem igualmente as novas democracias do centro e do leste do continente no seu quadro de prioridades, através de um activo apoio ao processo de alargamento da União Europeia e à promoção da actividade empresarial portuguesa nesses países, cuja estabilidade e desenvolvimento deverá ser interpretado como um objectivo estratégico que deve mobilizar toda a União. Também as relações com a Rússia e com a Ucrânia merecem o maior interesse, por entendermos a necessidade de com esses Estados ser estabelecido um clima de confiança e de partenariado sem o qual a fronteira leste da União não pode atingir a desejável estabilidade. A aprovação das "estratégias comuns" para a Rússia e para a Ucrânia, feitas num diálogo construtivo com esses Estados, são instrumentos positivos que permitem clarificar os termos de referência que passarão a marcar as futuras acções da União nesse contexto.
Dando seguimento à significativa presença portuguesa nas forças de paz na Bósnia-Herzegovina, à presença na Albânia e ao posterior empenhamento no Kosovo, o Governo manterá uma atenção permanente ao cenário balcânico, cujo recém lançado Pacto de Estabilidade competirá promover durante a presidência portuguesa da União Europeia. A intervenção dos agentes económicos nacionais nas acções de reconstrução nesta área irá de paralelo com um empenhamento político, na busca de soluções para um futuro de estabilidade da região, que passe, nomeadamente, pela implantação de modelos contratuais de novo tipo com a União Europeia.
Duas diferenciadas questões merecerão uma atenção específica e de elevada prioridade da acção diplomática portuguesa nesta legislatura.
A primeira prende-se naturalmente com a evolução do futuro de Timor-Leste após ter sido realizado o referendo de auto-determinação em 30 de Agosto de 99. Trata-se de uma situação que importará seguir com um profundo empenhamento, por forma a possibilitar a continuação da mobilização nacional portuguesa em favor daquele sacrificado povo e a garantia da preservação dos respectivos direitos na cena internacional. Tal objectivo será prosseguido a nível da actuação diplomática portuguesa junto da ONU e no âmbito das acções previstas pelo recém criado Comissário para o apoio à transição em Timor-Leste, no âmbito do Ministério dos Negócios Estrangeiros.
O Governo assume as suas responsabilidades plenas no cumprimento do Acordo de Nova Iorque, de 5 de Maio de 1999 e apoiará por todas as formas a transição no território, no encaminhamento para a independência.
A segunda refere-se ao território de Macau, cuja transferência de administração se pretende seja feita num clima de serenidade, de confiança e de respeito integral pelos direitos de toda a sua população, da sua cultura e das suas tradições. Portugal tudo tem feito e tudo fará, num diálogo franco e aberto com a China, no sentido de procurar garantir uma transição responsável, sem deixar de assegurar uma presença diplomática e cultural que signifique quanto Macau sempre representará para a memória histórica do nosso país. Papel muito relevante neste domínio caberá ao futuro Consulado-Geral de Portugal, ao IPOR e à Escola Portuguesa.
Mas porque a diplomacia se não esgota nos quadros bilaterais ou regionais, importa deixar algumas notas sobre algumas áreas temáticas em que também assentará a acção externa portuguesa orientada pelo Governo.
No plano da diplomacia dos princípios, Portugal deverá continuar a desenvolver a acção que internacionalmente tem levado a cabo em matéria de Direitos Humanos, complementada com a promoção dos valores da democracia, do respeito pelos direitos fundamentais e pela protecção das minorias. Neste domínio, Portugal deverá manter uma activa presença nas Nações Unidas, no Conselho da Europa e nas acções promovidas no âmbito da OSCE, bem como nas instâncias relevantes da União Europeia. Uma atenção particular será prestada à evolução dos quadros da justiça penal internacional.
Ainda no plano multilateral, é intenção do Governo que Portugal reforce a sua intervenção no quadro das Nações Unidas e das suas agências especializadas. Uma particular atenção será também prestada ao novo ciclo da Organização Mundial de Comércio, devendo ser cuidadosamente feito o necessário acompanhamento no âmbito da implicações que dele decorram no quadro da OCDE. As questões multilaterais de natureza ambiental e em matéria de gestão dos oceanos - onde o nosso país tem assumido nos últimos anos uma posição proeminente - , nas áreas humanitária, de prevenção de conflitos, de desarmamento, controlo de armamentos e não-proliferação, bem como as relacionadas com a prevenção e o combate ao tráfico de drogas, à criminalidade internacional e ao terrorismo, serão igualmente objecto de cuidadoso acompanhamento nas instâncias multilaterais por parte de Portugal.
No tocante à diplomacia económica, e consciente da justeza das críticas que apontam para tradicionais deficiências na optimização dos meios ao dispor da Administração Pública, pretende-se que o Governo continue a melhorar os mecanismos de coordenação inderdepartamental interna, proceda a uma melhor articulação entre as diversas representações sectoriais externas do Estado português (embaixadas, consulados, ICEP) e associe os agentes e associações empresariais ao esforço de internacionalização económica em curso. Uma mais eficaz ligação dos novos mecanismos de cooperação para o desenvolvimento com as acções de promoção económica externa, bem como um cruzamento de funcionários em matéria de estágios e acções formativas, serão também levados a cabo.
''Cooperação para o Desenvolvimento''
Um dos principais desafios que se coloca a Portugal neste virar de século é conciliar a dinâmica própria do processo de integração europeia com a capacidade de diversificar as suas relações com outras regiões do mundo, valorizando o património histórico e cultural de Portugal, como ponto de encontro de civilizações e continentes e como nó de relacionamento futuro da União Europeia com as Américas, a África e a Ásia tirando partido da sua posição geográfica e da sua história.
A política de cooperação para o desenvolvimento, enquanto vector essencial da política externa, constitui um instrumento fundamental para a reconstituição e o aprofundamento das relações políticas, culturais e económicas com povos e regiões a que estejamos ligados pela história, designadamente dos países de língua oficial portuguesa, seguindo uma tradição humanista e universalista que afirmaria a nossa própria identidade política no contexto europeu.
''Objectivos e prioridades da política de cooperação''
A cooperação para o desenvolvimento funda-se nos princípios constitucionais do respeito pelos direitos do homem e da cooperação para o progresso da Humanidade, que regem as relações internacionais de Portugal.
Num mundo em que cerca de um quarto da população vive abaixo do limiar da pobreza absoluta, o respeito pela universalidade dos direitos do homem impõe aos países mais ricos a responsabilidade de adoptar uma política activa de luta pelo desenvolvimento à escala mundial. Portugal, país que só há poucos anos atingiu um nível de desenvolvimento que lhe permite integrar o grupo dos países doadores, partilha esta cooperação de responsabilidade e solidariedade internacionais.
0 sucesso de uma tal política depende, em grande medida, da sua aceitação pelos países aos quais se dirige e da coerência entre as políticas de cooperação dos vários países doadores e agências internacionais de ajuda ao desenvolvimento. Por isso, é essencial que se respeitem os princípios da parceria e da concertação a vários níveis: o da definição da política, o da execução e o da avaliação dos seus resultados.
A política de cooperação portuguesa para o desenvolvimento tem em conta as opções de desenvolvimento dos países beneficiários, o princípio da parceria e a necessidade de promoção de uma melhor ordenação internacional da ajuda ao desenvolvimento, assumindo neste sentido como principais objectivos:
* Reforçar a democracia e o Estado de Direito;
* Reduzir a pobreza, promovendo as condições económicas e sociais das populações mais desfavorecidas, bem como desenvolver as infra-estruturas necessárias ao nível da educação;
* Estimular o crescimento económico, fortalecendo a iniciativa privada;
* Promover o diálogo e a integração regionais;
* Promover uma parceria europeia para o desenvolvimento humano.
A eficácia que se pretende imprimir à política de cooperação exige, também, maior concentração em sectores criteriosamente seleccionados, de primordial importância no caso português dada a tradição de grande dispersão em muitas e pequenas acções com impacto e visibilidade reduzidos. Assim, sem eliminar de uma vez as pequenas iniciativas que contribuem para a manutenção de importantes laços entre as Administrações de Portugal e dos PALOP e entre os seus agentes económicos, procurar-se-á concentrar os meios disponíveis nos programas e acções enquadrados nos sectores definidos como prioritários:
* Formação, educação, cultura e património;
* Saúde;
* Actividade produtiva e infra-estruturas;
* Sociedade civil;
* Segurança;
* Ajuda financeira;
''Uma reforma em curso''
Dando continuidade ao trabalho de reforma que tem sido desenvolvida nos últimos anos, o Governo procurará dotar a política de cooperação dos meios e dos recursos que se vêm afirmando como necessários para satisfazer as expectativas criadas e os compromissos assumidos.
Neste sentido se devem entender algumas medidas entretanto tomadas que deverão ser consolidadas nos próximos anos, visando, designadamente, pôr termo a práticas de cooperação avulsa, sem um horizonte estratégico e sem prioridades e objectivos bem definidos, e à preparação de um quadro institucional mais eficaz e rigoroso.
''Principais orientações''
* Diversificação das nossas relações de cooperação.
Os PALOP foram, ao longo de duas décadas, quase exclusivamente os países de concentração da ajuda portuguesa ao desenvolvimento, compreendendo-se que assim tenha sido. Tratou-se de reconstituir relações bruscamente interrompidas com o processo de descolonização, respondendo às enormes carências e dificuldades que as jovens administrações dos novos Estados de Língua Oficial Portuguesa evidenciavam.
A cooperação portuguesa deverá continuar a concentrar os seus esforços na ajuda ao desenvolvimento daqueles países face às dificuldades que os mesmos conhecem, por um lado, e, por outro, tendo em conta o objectivo estratégico de consolidar e reforçar a Comunidade de Países de Língua Oficial Portuguesa (CPLP) e a sua afirmação no sistema internacional. @@Assim, através de um sistema de intervenção ajustado às diferentes situações e à natureza dos objectivos e interesses em presença, a cooperação portuguesa deve diversificar as suas relações e os instrumentos e tipos de acção nas diferentes regiões que estão hoje no centro das preocupações da assistência e das políticas de ajuda ao desenvolvimento da comunidade internacional, designadamente, na África Subsariana, no Magrebe, em algumas regiões do Continente Asiático e da América Latina, a que estamos mais ligados por laços históricos e culturais.@@ Para além, naturalmente, de Timor-Leste e de Macau, que deverão merecer particular atenção da cooperação portuguesa nos próximos anos.
* Apoio a Timor-Leste.
O Governo dará prioridade à preparação e execução de um programa de apoio ao desenvolvimento de Timor-Leste durante a fase de transição.
Através do Comissariado de Apoio a Timor-Leste e com a colaboração das instituições da cooperação portuguesa, o Governo procurará assegurar todos os contributos da sociedade civil e das empresas, designadamente no âmbito da promoção da sociedade de desenvolvimento já anunciada.
O Governo procurará assegurar o envolvimento da Comunidade Internacional, através das Nações Unidas, Banco Mundial e União Europeia na assistência ao processo de transição de Timor-Leste.
Neste sentido deverá contribuir para a preparação de uma mesa de doadores a realizar até ao final do corrente ano.
* Reavaliação da nossa participação nos sistemas multilaterais.
A fraca participação portuguesa nos instrumentos multilaterais de ajuda ao desenvolvimento é uma das críticas que vem sendo apontada ao País. Por outro lado, a escolha das iniciativas e instituições multilaterais que beneficiam de financiamentos públicos portugueses nem sempre terá sido pautada por critérios de eficácia e racionalidade face aos objectivos da política portuguesa de cooperação. Em particular, tem sido fraca a capacidade de coordenar a ajuda bilateral com a ajuda multilateral.
O Governo deverá reforçar a componente multilateral da ajuda pública portuguesa, tanto no quadro das instituições comunitárias, como no âmbito das agências das Nações Unidas, que permita a Portugal assumir a curto prazo, um papel mais activo no sistema multilateral, particularmente no sistema das Nações Unidas e na União Europeia, neste caso aproveitando a próxima presidência portuguesa.
* Reorganização do sistema de cooperação.
A execução da política de cooperação segue um modelo descentralizado no qual participam quase todos os departamentos públicos, autónomos ou não, órgãos de soberania, empresas do Estado, entidades privadas, com e sem patrocínio político ou financeiro públicos.
Nestas condições assume particular importância o reforço dos mecanismos de coordenação, controlo e avaliação. É nesta linha que se inserem alterações orgânicas e funcionais que deverão ser preparadas, dando continuidade às medidas já adoptadas na anterior legislatura:
* Instituto da Cooperação Portuguesa.
O Instituto da Cooperação Portuguesa passará a ser o órgão central de coordenação da política de cooperação. Dentro desta concepção, competir-lhe-á o planeamento do controle de execução e a avaliação dos resultados da cooperação desenvolvida pelas entidades públicas e a centralização de informação sobre a cooperação promovida por entidades privadas com ou sem patrocínio público.
* A Agência Portuguesa de Apoio ao Desenvolvimento.
A Agência Portuguesa de Apoio ao Desenvolvimento recentemente criada, substituindo o Fundo para a Cooperação Económica, passará a ser a principal instituição financiadora da cooperação portuguesa, integrando o maior volume possível dos recursos financeiros mobilizados anualmente para a ajuda ao desenvolvimento na tutela do Ministério dos Negócios Estrangeiros.
A Agência financiará, simultaneamente, os projectos do sector privado bem como os projectos infra-estruturantes de ajuda ao desenvolvimento apoiados pelo Governo Português, permitindo assim uma melhor integração dos recursos públicos e privados afectos à política de desenvolvimento.
* O Instituto Camões.
O Instituto Camões deve assumir-se decisivamente como a instituição coordenadora da política de promoção e de expansão da língua portuguesa no mundo, dando particular projecção a acções de apoio à utilização do português como língua de trabalho das organizações internacionais e ao ensino de português como língua segunda, e a didáctica do português no estrangeiro.
* As delegações técnicas da cooperação.
Competir-lhes-á acompanhar no local a execução da política de cooperação, avaliando os seus resultados em estreita e frequente ligação com as autoridades do País e com as agências internacionais.
* Articulação com os sectores não governamentais.
Decorre das características do modelo português de cooperação a existência de um grande número de intervenientes na realização de programas e acções de cooperação. Parte significativa deles está integrada na Administração Central e a sua acção é englobada na actividade geral dos respectivos departamentos. Mas, para além destes, há um conjunto de importantes agentes reais e potenciais de cooperação que se ligam aos departamentos da Administração Central por forma contratual, para prosseguirem objectivos comuns em matéria de ajuda ao desenvolvimento. Destaca-se o papel das autarquias locais e das ONG, incluindo as Fundações e, naturalmente, o sector das empresas.
A coordenação da actividade de todos estes agentes impõe de igual modo uma responsabilidade de coordenação e articulação com o sistema formal da cooperação portuguesa, que passa necessariamente pelo estabelecimento de interlocutores adequados ao nível das autarquias locais, das ONG e das empresas.
* Programação de financiamento e orçamento da cooperação.
A execução da política de cooperação deverá assentar em dois tipos de documentos básicos: os programas indicativos de cooperação, a celebrar com cada um dos PALOP, Timor e Macau, que traduzam o resultado a concertação bilateral em matéria de ajuda ao desenvolvimento para o período de um triénio; e o programa integrado de cooperação anual, no qual se apresenta, para o período coincidente com o do Orçamento do Estado, a programação das actividades da cooperação a desenvolver e as correspondentes fontes de financiamento, quer nos países de concentração quer noutros países objecto de simples acções de cooperação.
''Assuntos Europeus''
A política europeia seguida pelo XIII Governo constitucional, desde 1995, baseou-se numa intervenção activa nas instituições comunitárias, que, sem descurar minimamente a imediata agenda nacional de interesses, pudesse reflectir também uma filosofia europeia mais global, marcada pela definição de um conjunto de objectivos estratégicos ligados à própria leitura que o nosso país faz do papel da Europa no mundo e do lugar de Portugal nesse mesmo processo.
Neste quadro, é de destacar que a integração de Portugal na 3ª fase da União Económica e Monetária, com a adopção do euro, traduziu-se na colocação do país num outro patamar da cena internacional, com as reconhecidas consequências directas em matéria de estabilidade cambial e da criação de um ambiente económico-financeiro de muito maior credibilidade face ao exterior.
No Tratado de Amsterdão Portugal viu consagradas algumas das suas posições, nomeadamente no que toca às regiões ultraperiféricas, à luta contra o desemprego e a exclusão social, ao reforço dos direitos de cidadania europeia, à articulação das acções de combate à criminalidade organizada, à droga e ao terrorismo e à regulação comum das questões de livre circulação. No futuro, a nossa acção manter-se-á nessa mesma linha, por entendermos que ela corresponde à necessidade da União Europeia ser mobilizada pelas grandes questões ligadas aos interesses directos dos seus cidadãos, condição essencial para que o projecto europeu se mantenha próximo dos seus destinatários.
Torna-se essencial dotar a Europa de uma cada vez mais eficaz matriz de intervenção em matéria diplomática, de segurança e de defesa, importa também garantir que os novos mecanismos da Política Externa e de Segurança Comum (PESC) se solidificam e se tornam operacionais. Para isso, entendemos fundamental que se desenvolva, em termos institucionais, um modelo de Identidade Europeia de Segurança e Defesa (IESD) que dê sequência à futura herança da União da Europa Ocidental (UEO), numa articulação completa com a NATO, num quadro de tendencial subordinação à orientação política da União Europeia.
O Governo português continuará na linha da frente dos que entendem que a criação da IESD é o corolário lógico da evolução da PESC e um caminho essencial para o reforço político do papel da Europa.
Todo este processo de definição de estruturas de intervenção só tem sentido, contudo, se alicerçado num sólido corpo de princípios que se baseie na cultura europeia de liberdade, vista agora à luz dos novos direitos que têm vindo a recriar o quadro de valores que a Europa já assume como seu património ético. Daí a importância que concedemos à definição de uma Carta Europeia de Direitos Fundamentais, que veríamos vantagem em que fosse alargada às dimensões económicas e sociais.
Esse corpo de valores é, como é óbvio, indissociável da própria projecção externa da União. Está, assim, presente no acervo de princípios subjacente ao processo de alargamento, o qual constitui uma das mais responsáveis respostas dadas pela União ao desafio colocado pela necessidade de integração das novas democracias emergentes no continente. A plena realização deste projecto, que Portugal deverá continuar a encarar como um imperativo estratégico, constituirá um elemento decisivo para uma reunificação do continente europeu e marcará um tempo qualitativamente novo no seu processo de estabilização.
Todo este esforço de criação de um tecido europeu de estabilidade, diluidor de tensões e potenciador de novas condições de progresso, terá de ser feito num diálogo sereno e construtivo com os países vizinhos às fronteiras da União e dos seus futuros alargamentos, de que é caso mais evidente a Federação Russa. O trabalho comum em instituições como a OSCE e o Conselho da Europa, bem como a relação franca no quadro dos modelos de cooperação com as instituições euro-atlânticas, permitirão um clima de confiança que é fundamental que continue a ser assegurado.
Grande parte destes desafios com que a Europa estará confrontada nos próximos anos terão o seu tempo de arranque durante a Presidência portuguesa da União Europeia, no primeiro semestre de 2000. Trata-se de um tempo de mobilização da Administração Pública portuguesa, cuja preparação se iniciou em 1997, com reforço de estruturas e formação de quadros para uma intervenção activa e dinâmica, perante um exercício que, como é reconhecido, vai muito para além daquele que foi levado a cabo em 1992, quando a União se não dotara ainda das novas competências que agora possui.
Especial relevância merecerá, nessa altura, o lançamento da nova Conferência Intergovernamental, onde se reavaliará o actual equilíbrio em matéria de poder decisório no Conselho e no tocante à composição da Comissão. Na linha que defendeu durante a última Conferência, Portugal deverá continuar a tentar, nesse contexto negocial, compatibilizar a eficácia de uma União alargada com a preservação dos equilíbrios essenciais entre os Estados e as instituições. Toda a evolução que vier a registar-se neste sensível domínio deve ter como referente o princípio da igualdade dos Estados e da sua adequada representação nas instituições e órgãos da União, com as naturais decorrências na preservação das expressões linguísticas nacionais.
Neste como em outros domínios da intervenção no âmbito europeu, o Governo privilegiará o relacionamento, que foi tido como exemplar pela própria oposição, com a Assembleia da República, na linha da leitura que faz da importância da acrescida intervenção parlamentar neste domínio. Do mesmo modo, prosseguirá o diálogo com as forças políticas e com os parceiros sociais, que, desde 1995, foram sempre associados aos principais passos de intervenção europeia do país, empenhando-se ainda numa mais eficaz articulação com os deputados nacionais ao Parlamento Europeu, com o Comissário Português e com as organizações não governamentais que actuam neste domínio.
''Uma política de efectiva promoção das Comunidades Portuguesas''
A política do Governo para as Comunidades Portuguesas privilegiará a integração social, cívica e política dos cidadãos nacionais residentes no estrangeiro, no seio das respectivas sociedades de acolhimento: relevando a crescente importância do papel dos luso-descendentes na afirmação e visibilidade de Portugal nesses países; salvaguardando o património das raízes culturais e preservando uma identidade enriquecida pela cultura de indução; fomentando a necessidade da sua valorização cultural, académica e profissional; estimulando uma acrescida intervenção no âmbito público e político nos diversos escalões da vida democrática dessas sociedades; promovendo a apetência para uma intervenção mais intensa no âmbito da democracia participativa.
Atribuir-se-á alta prioridade ao reforço da ligação das Comunidades Portuguesas à realidade nacional, apoiando-se a difusão dos valores culturais e da lusofonia, através dos meios de comunicação social acessíveis, e criando-se um quadro institucional de apoio a programas dirigidos à cultura emergente no seio das Comunidades Portuguesas.
Valorizar-se-á o principio da igualdade de tratamento e de oportunidade entre todos os portugueses, quer residam ou não no território de Portugal, relevando princípios de solidariedade nacional e o apoio ao respaldo humanitário a que todos os cidadãos portugueses têm direito.
O Governo defenderá, no quadro da União Europeia, a importância da cidadania europeia, em ordem à defesa dos interesses e da afirmação dos cidadãos portugueses que residem no espaço comunitário.
Assim, o Governo propõe-se:
No campo social:
* Criar um mecanismo institucional para o apoio a casos extremos de exclusão social que atinjam cidadãos nacionais no estrangeiro, concretizando as medidas já definidas e em execução neste campo;
* Prosseguir a aplicação do protocolo celebrado pelo Governo e a União das Misericórdias Portuguesas, em ordem a melhorar o apoio social de portugueses carenciados;
* Na decorrência de acordo internacional em negociação, criar uma estrutura de acolhimento e reintegração de cidadãos portugueses objecto de deportação;
* Aprofundar os actuais mecanismos de protecção consular e apoio humanitário aos portugueses em situação de risco em regiões sob conflito;
* Criar, no âmbito da protecção consular, um e-mail específico e uma linha verde para o registo de casos de emergência com os quais portugueses se vejam confrontados no estrangeiro;
* Prosseguir o apoio e promoção de programas de formação profissional;
* Criar ou reforçar o enquadramento do apoio a projectos de investimento, de integração profissional ou ao mero regresso para gozo da reforma.
No âmbito dos serviços:
* Melhorar a qualidade do atendimento e celeridade na prestação dos serviços da Administração Pública nos postos consulares;
* Prosseguir o processo de modernização consular, através da conclusão global de todas as fases previstas no programa de informatização dos postos e da intervenção nas chancelarias ainda não abrangidas pela introdução da nova imagem consular;
* Alargar o sistema de tratamento electrónico de vistos a todos os postos;
* Promover processos tendentes à simplificação e desburocratização e à celeridade do tratamento administrativo dos actos consulares;
* Continuar o programa de formação do pessoal consular, aplicando as medidas de revalorização profissional contidas no novo diploma sobre carreiras do pessoal consular;
* Dar atenção especial ao arranque do novo Consulado-Geral de Portugal na futura Região Administrativa Especial de Macau.
Nas áreas da participação cívica e das iniciativas socioculturais:
* Promover uma iniciativa legislativa em ordem a melhorar a funcionalidade do Conselho das Comunidades Portuguesas, criando um mecanismo que permita uma interactividade em tempo real entre os conselheiros e estruturas do CCP e o respectivo Gabinete de Ligação;
* Reforçar o apoio ao associativismo, nomeadamente através do patrocínio da adequada formação de dirigentes e de agentes preparados para animar e promover as actividades e para tornar as associações pontos de encontro atraentes para todas as gerações;
* Institucionalizar encontros de jovens luso-descendentes civicamente intervenientes;
* Criar um "Fórum 2000 dos luso-eleitos" reunindo portugueses e luso-descendentes eleitos no Mundo para cargos públicos e políticos;
* Criar um Conselho Consultivo dos luso-descendentes para a consulta sobre temas relacionados com as áreas da juventude, dos luso-descendentes, do ensino e da formação profissional;
* Institucionalizar uma exposição bienal de artistas portugueses residentes no estrangeiro;
* Lançar iniciativas direccionadas a músicos, cientistas, escritores, empresários, jornalistas e outros grupos relevantes das Comunidades Portuguesas;
* Criar um servidor para colocar espaço virtual à disposição do associativismo das Comunidades Portuguesas para intercomunicação na "web";
* Reformular o ensino de português no estrangeiro, bem como criar de uma Comissão Nacional para o Ensino à Distância;
* Intensificar o intercâmbio dos universitários com origem portuguesa nos domínios das artes, letras e ciências;
* Reforçar as oportunidades dos jovens luso-descendentes de beneficiarem de bolsas de estudo, independentemente do grau de ensino frequentado;
* Criar mecanismos jurídicos e funcionais para que os actos eleitorais para os órgãos nacionais obedeçam a princípios de maior participação, rigor e personalização;
* Realizar cursos de formação de dirigentes associativos e animadores culturais;
* Adoptar as iniciativas legislativas necessárias à concretização do direito de voto dos cidadãos residentes do estrangeiro nas eleições presidenciais, de acordo com as alterações introduzidas na revisão constitucional de 1997.
''Expansão da língua portuguesa no mundo''
A expansão sustentada da Língua Portuguesa - actualmente a terceira língua europeia mais falada e a sexta a nível mundial - constitui um objectivo estratégico. Trata-se de uma aposta nacional que implica a adopção de uma política baseada, nomeadamente, nas seguintes acções:
* Prosseguimento da criação de novos Centros de Língua Portuguesa/Instituto Camões em Universidades ou estabelecimentos de ensino superior estrangeiros, com particular destaque para a África lusófona;
* Instalação, no Consulado-Geral de Portugal, de um sofisticado Centro de Língua Portuguesa em Paris, especializado no ensino extracurricular de português como língua estrangeira;
* Reestruturação da rede de leitorados;
* Concepção de programas de formação de professores de português como língua estrangeira;
* Celebração de contratos-programa que tenham por objectivo a valorização do estatuto da língua portuguesa e dos docentes nas Universidades estrangeiras onde exercem a sua actividade;
* Elaboração de programas radiofónicos de ensino de português como língua estrangeira (PLE), através de protocolo em negociação com a RDP, para emissão pelos canais RDPInternacional e RDPÁfrica;
* Implantação do Sistema de Avaliação e Certificação do Português Língua Estrangeira (PLE), destinado a assegurar o processo de exames e o reconhecimento de vários níveis de competência comunicativa de PLE;
* Criação de programas de concessão de bolsas de estudo para formação inicial em Portugal, designadamente o Programa Lusofonia, e organização de programas de formação em exercício em vários países, que deverão obedecer a critérios de investimento científico e profissional;
* Desenvolvimento de programas tendentes a reforçar a utilização do português como língua de trabalho em organizações internacionais, nomeadamente na OUA, SADEC e UEMOA;
* Apoio à realização de programas de investigação e produção de instrumentos de ensino de português;
* Criação do Centro Virtual Camões, na Internet, constituído por bases temáticas especializadas na área do Ensino de PLE, designadamente CiberGramática do Português, História da Língua Portuguesa, Didáctica do PLE e WordNet-Pt;
* Organização, no ano 2000, de um Forum sobre a Projecção da Língua Portuguesa no Mundo, destinado a traçar um quadro actualizado da situação, a definir estratégias de actuação e a promover iniciativas conjuntas de instituições portuguesas e estrangeiras tendentes a contribuir para o reforço do papel da nossa língua no Mundo.
A promoção da cultura portuguesa e dos criadores culturais no estrangeiro constitui a outra área fundamental de actuação que se pretende reforçar, através, nomeadamente, das seguintes medidas a tomar no âmbito do Ministério dos Negócios Estrangeiros:
* Aquisição, por parte do Instituto Camões, de uma participação maioritária (51%) do capital do Instituto Português do Oriente (IPOR), instituição responsável por um significativo conjunto de actividades culturais na região da Ásia-Pacífico;
* Instalação em Lisboa da sede do Instituto Camões, transformando-o em centro cultural especializado na área da divulgação da língua e da cultura portuguesas no estrangeiro;
* No âmbito dos Centros Culturais Portugueses, adoptar as seguintes medidas:
* Construção do centro de Bissau; remodelação integral das instalações de S. Tomé; restauro da Casa Cor-de-Rosa, edifício histórico da capital cabo-verdiana, destinado a funcionar como extensão do centro da Cidade da Praia;
* Criação de um centro em Madrid e de uma delegação em Barcelona;
* Informatização das bibliotecas e instalação de equipamentos audiovisuais e multimédia;
* Execução de um plano articulado de apoio aos Gabinetes Portugueses de Leitura do Brasil (Belém do Pará, Recife, Rio de Janeiro e Salvador da Bahia) nas áreas do acervo, restauro de espécies bibliográficas raras, informatização das bibliotecas, formação de pessoal e modernização dos equipamentos audiovisuais e multimédia;
* Adopção de um programa de apoio regular às Associações Nacionais de Lusitanistas, à semelhança do protocolo recentemente firmado com a Associação Internacional de Lusitanistas;
* Ampliação do programa de apoio à edição de obras de autores lusófonos em línguas estrangeiras;
* Tradução, para diversas línguas, das bases temáticas sobre cultura portuguesa integradas no Centro Virtual Camões;
* Elaboração de um plano de encomenda de produções audiovisuais e multimédia adaptadas à difusão da cultura portuguesa no estrangeiro;
* Criação de Centros de Documentação sobre Portugal, com particular incidência no sector multimédia, em diversas Embaixadas, prevendo-se que a primeira experiência se concretize em Tunes;
* Aposta no reforço do diálogo multicultural no âmbito da lusofonia, através, nomeadamente, das Pontes Lusófonas.
''I
UM ESTADO COM AUTORIDADE, MODERNO E EFICAZ
2 - POLÍTICA EXTERNA''
A actuação no domínio da política externa e das Comunidades Portuguesas resultará, primacialmente, da preservação e valorização do nosso legado histórico-diplomático, a qual confere uma natureza diversa e plural à nossa política externa, e da dinâmica, flexibilidade e criatividade que nos permitem interpretar e maximizar, em cada momento, o interesse nacional.
A actuação político-diplomática de Portugal desenvolver-se-á, assim, em torno dos seguintes eixos estratégicos:
* o de reforçar o papel de Portugal como sujeito activo no processo de construção europeia;
* o de reforçar a relação privilegiada com o espaço lusófono, nomeadamente através da projecção de valores e interesses nos PALOP, no Brasil e em Timor;
* o de privilegiar a OTAN, ONU e OSCE como instituições basilares da arquitectura de segurança e defesa;
* o de aprofundar as relações bilaterais com os países vizinhos e os parceiros estratégicos;
* o de reforçar a presença nas organizações internacionais;
* o de manter uma estreita ligação às Comunidades Portuguesas e aos Estados que as acolhem;
* o de defender e afirmar a língua e a cultura portuguesas;
* o de promover uma diplomacia económica activa;
* o de rumar a uma diplomacia do século XXI.
''TORNAR PORTUGAL UM SUJEITO ACTIVO NO PROCESSO DE CONSTRUÇÃO EUROPEIA''
Importa acompanhar de perto e de forma activa os principais desafios que se colocam à União Europeia e aos seus membros no futuro próximo, e que são:
* a revisão dos tratados;
* o alargamento;
* as novas perspectivas financeiras após 2006.
As negociações e resultados destas três questões configurarão indelevelmente o futuro modelo e formato da União Europeia. Portugal defenderá, de forma responsável e credível, os interesses nacionais em cada uma destas matérias.
Será assegurada uma estreita coordenação e articulação interna com o objectivo de identificar e definir atempadamente as prioridades nacionais em cada questão e a melhor estratégia negocial a seguir, antecipando as situações e formulando propostas numa postura activa.
Concretamente, Portugal procurará assegurar um modelo institucional que salvaguarde o princípio da igualdade entre Estados Membros. A excessiva concentração de poder decisório num reduzido grupo de Estados desvirtua o objectivo e os ideais que presidiram à constituição da União Europeia. O aumento da eficácia e a reforma das instituições, assentes na preservação de um equilíbrio global, serão vectores da defesa dos interesses nacionais. A "Convenção sobre o futuro da Europa", actualmente em curso e que deverá preparar a próxima Conferência Inter-Governamental, merecerá, por isso, a maior atenção.
Portugal tem sido, desde sempre, um defensor empenhado do alargamento da União Europeia. Integrar a União será um factor de estabilidade e desenvolvimento para os países candidatos, o que reforçará o espaço europeu.
Os custos do alargamento deverão ser assumidos equitativamente. A melhoria virtual dos indicadores económicos do país, por via da adesão de candidatos com rendimentos per capita inferiores à média comunitária, impõe uma redefinição do conceito de "coesão" que induza a manutenção de graus de apoio por parte da União Europeia. Portugal terá já um desafio acrescido com a adesão dos países candidatos, dado o perfil das respectivas economias.
@@A União Europeia constitui igualmente um poderoso factor de afirmação portuguesa no mundo. Importa dinamizar a nossa participação na formulação da Política Externa e de Segurança Comum, intervindo não apenas nas áreas tradicionais de interesses – África, América Latina, Timor, Mediterrâneo –, mas também noutras regiões como a Europa de Leste, Balcãs, Cáucaso e Ásia Central, que assumem particular importância dada a conjuntura internacional e a Presidência portuguesa da OSCE.@@ Haverá que cruzar as abordagens regionais com os conteúdos temáticos aos quais se atribui particular importância, como são os casos dos direitos humanos, de boa governação, do desenvolvimento sustentado e das questões ambientais. A política europeia de ajuda ao desenvolvimento deverá contemplar adequadamente os países de língua oficial portuguesa.
A construção da Política Europeia de Segurança e Defesa (PESD), como uma valência importante da Política Externa e de Segurança Comum, contribuirá para reforçar a nossa arquitectura de segurança e defesa.
''REFORÇAR A RELAÇÃO PRIVILEGIADA COM O ESPAÇO LUSÓFONO''
A valorização e o aprofundamento dos estreitos laços que nos unem ao mundo lusófono passará necessariamente, para além do relacionamento bilateral com os seus membros, pela dinamização da Comunidade de Países de Língua Portuguesa, através da adopção de uma política de "empenhamento criativo".
A este respeito importa proceder:
* ao aperfeiçoamento do Secretariado Executivo e à promoção da reforma da organização, por forma a revitalizar e tornar mais eficiente a sua actuação;
* ao desenvolvimento de programas que estimulem a circulação e o intercâmbio entre Portugal, África, Brasil e Timor (que se tornará o 8º membro da CPLP), objectivo que será facilitado com a aprovação do "Estatuto do Cidadão Lusófono";
* ao aumento da coordenação dos "oito" nos fora internacionais.
No plano do relacionamento bilateral, tendo em conta os recentes desenvolvimentos, será prestada particular atenção a Angola, consolidando as perspectivas de paz que se abrem com a assinatura do "Memorando de Cessação de Hostilidades", intervindo, enquanto membros da "Troika" de observadores, na reconciliação nacional e no desenvolvimento económico e social de Angola.
Por outro lado, Timor tornar-se-á em breve uma nação independente. Todavia, o compromisso do Estado português não termina aqui, sendo fundamental prosseguir na assistência ao esforço de construção nacional.
Refira-se a este propósito que, na sequência da independência de Timor Leste em 19 de Maio próximo, deverá a próxima revisão constitucional reconhecer que o artigo 293º perdeu, pela positiva, a sua razão de ser política e jurídica.
Estreitar-se-á, também, o nosso relacionamento bilateral com o Brasil, não só na área económica, mas também nos planos político e cultural.
Será também uma prioridade o apoio e o desenvolvimento de projectos nas áreas da educação e da língua, da saúde e da formação profissional, que possibilitem a criação de condições de base para o desenvolvimento. Estimular-se-ão as sinergias entre cooperação pública e privada, nomeadamente escolas, ONG's e o mundo empresarial.
''PRIVILEGIAR A OTAN, ONU E OSCE COMO INSTITUIÇÕES BASILARES DA NOSSA ARQUITECTURA DE SEGURANÇA E DEFESA''
Os acontecimentos de 11 de Setembro de 2001 provaram que a segurança e a defesa não devem ser entendidas unicamente numa perspectiva militar. Efectivamente, os desafios que se colocam hoje em dia à paz e estabilidade mundiais devem privilegiar uma abordagem multifacetada e plural de acção política.
A OTAN é uma instituição de referência na defesa colectiva, visto tratar-se de uma organização que dispõe de garantias de solidariedade colectiva consagradas no artigo 5.º do Tratado. A ONU e a OSCE desempenham um papel importante no campo da diplomacia preventiva, na concertação de posições e na solução de conflitos pela via negocial.
''APROFUNDAR AS RELAÇÕES BILATERAIS COM OS PAÍSES VIZINHOS E OS PARCEIROS ESTRATÉGICOS''
Sendo o único vizinho terrestre, as nossas relações com Espanha devem ser objecto de particular atenção. É fundamental maximizar as sinergias criadas pela intensificação das relações políticas, económicas e culturais entre os dois países, identificando convergências de interesses conjunturais e estruturais e procedendo à sua valorização no quadro de uma relação peninsular equilibrada.
@@A dimensão mediterrânica da nossa política externa será igualmente valorizada, tendo em vista a consolidação de uma zona de paz, estabilidade, liberdade e prosperidade na região. Destaca-se o relacionamento com Marrocos, um dos países com que se realizam cimeiras periódicas, pelo que lhe será dedicada particular atenção.@@
Actualizar e dinamizar a vertente transatlântica através do relacionamento com os Estados Unidos é igualmente uma prioridade, já que a sua posição central exige uma relação de estreita articulação, a cultivar também nos diversos fora internacionais.
A Região Administrativa Especial de Macau será objecto de particular atenção à luz dos acordos celebrados com a República Popular da China. A relação especial com a RAEM deverá ser potencializada, também no sentido de estimular e aproveitar as oportunidades de que a recente adesão da RPC à OMC é exemplo. Ainda no continente asiático, a Índia e o Japão constituem países-chave com os quais importa aprofundar e desenvolver o relacionamento bilateral.
''REFORÇAR A PRESENÇA NAS ORGANIZAÇÕES INTERNACIONAIS''
A importância das organizações internacionais, reflectida nas progressivas delegações de competências dos Estados para essas mesmas organizações, implica que Portugal desempenhe nelas uma participação activa. A defesa do interesse nacional exige:
* a desejável participação de Portugal e de portugueses nos órgãos de decisão;
* uma política coerente de colocação de altos funcionários nas instituições e organismos europeus e mundiais;
* a realização de iniciativas internacionais de relevo.
''MANTER UMA ESTREITA LIGAÇÃO ÀS COMUNIDADES PORTUGUESAS E AOS ESTADOS QUE AS ACOLHEM''
Reconhecendo que as comunidades portuguesas dispersas pelo mundo são um vector da política externa que importa valorizar, Portugal empreenderá acções que privilegiem a integração social, política e cívica dos cidadãos nacionais nos países em que residem. Serão reforçados e valorizados os elos de ligação dessas comunidades e, muito especialmente, dos luso-descendentes com Portugal, através do ensino da língua, da promoção da cultura e valorização do património e do apoio aos meios de comunicação social vocacionados para os cidadãos nacionais residentes no estrangeiro.
A reorganização dos serviços de apoio e a requalificação da rede consular serão meios de aproximar e melhorar a ligação às comunidades.
Será atribuída particular atenção à defesa dos direitos dos cidadãos nacionais no estrangeiro e desenvolver-se-ão programas na área sócio-económica de apoio aos portugueses mais carenciados e aos mais expostos a situações de crise.
''DEFENDER E AFIRMAR A LÍNGUA E A CULTURA PORTUGUESAS''
A identidade nacional face à globalização e à integração europeia e peninsular, afirma-se no mundo através de factores culturais e da defesa da língua portuguesa.
Será privilegiada a coordenação e a convergência das políticas culturais promovidas por diversos departamentos ministeriais, por forma a criar sinergias, a optimizar a gestão daquelas políticas no exterior e a contribuir para o desígnio nacional de afirmação da língua e da cultura portuguesas.
''PROMOVER UMA DIPLOMACIA ECONÓMICA ACTIVA''
Será dada prioridade a uma intervenção diplomática que suporte a promoção externa da economia portuguesa, nomeadamente na detecção e exploração de oportunidades nos domínios do comércio externo, do investimento estrangeiro e da internacionalização das empresas portuguesas. Para esse efeito importará coordenar a acção dos organismos do Ministério da Economia com a actividade das Embaixadas e, bem assim, utilizar a vasta rede consular na identificação de oportunidades de negócio e na promoção das empresas e produtos nacionais.
Tendo em vista o reforço da cooperação económica e empresarial com os países de língua oficial portuguesa, merecerá especial atenção a criação de parcerias entre a iniciativa empresarial e o Estado Português.
''RUMAR A UMA DIPLOMACIA DO SÉCULO XXI''
Subjacente à modernização da acção externa está a adequação das estruturas do Ministério dos Negócios Estrangeiros às novas realidades. Neste contexto, e dada a pluralidade de matérias que são abordadas nos fora internacionais, assume especial importância a coordenação inter-ministerial que prepare e sustente as posições nacionais. Por outro lado, a constante mudança e a emergência de novos desafios obrigam a uma política externa dinâmica e consistente, capaz de antecipar e responder em cada momento às exigências da política internacional. Torna-se, assim, fundamental desenvolver capacidades de planeamento político, alerta precoce e gestão de crises, que projectem a nossa actuação no mundo.
''2. POLÍTICA EXTERNA''
A actuação no domínio da política externa e das Comunidades Portuguesas resultará, primacialmente, da preservação e valorização do nosso legado histórico-diplomático, o qual confere uma natureza diversa e plural à nossa política externa, e da dinâmica, flexibilidade e criatividade que nos permitem interpretar e maximizar, em cada momento, o interesse nacional.
A actuação político-diplomática de Portugal desenvolver-se-á, assim, em torno dos seguintes eixos estratégicos:
* de reforçar o papel de Portugal como sujeito activo no processo de construção europeia;
* de reforçar a relação privilegiada com o espaço lusófono, nomeadamente através da projecção de valores e interesses nos PALOP, no Brasil e em Timor;
* de privilegiar a ONU, a OTAN e a OSCE como instituições basilares da arquitectura de segurança e defesa;
* de aprofundar as relações bilaterais com os países vizinhos e os parceiros estratégicos;
* de reforçar a presença nas organizações internacionais;
* de manter uma estreita ligação às Comunidades Portuguesas e aos Estados que as acolhem;
* de defender e afirmar a língua e a cultura portuguesas;
* de promover uma diplomacia económica activa;
* de rumar a uma diplomacia do século XXI.
''TORNAR PORTUGAL UM SUJEITO ACTIVO NO PROCESSO DE CONSTRUÇÃO EUROPEIA''
A afirmação de uma forte presença portuguesa na Europa, assente na dupla preocupação da defesa do interesse nacional com o aprofundamento e aperfeiçoamento do processo de integração europeia, constituirá um objectivo prioritário da política externa do Governo, que se empenhará em responder aos principais desafios que se colocam neste momento à União Europeia e aos seus membros no futuro próximo:
* a ratificação e entrada em vigor do novo Tratado Constitucional;
* a consolidação dos processos de alargamento;
* as novas perspectivas financeiras após 2006.
Em qualquer destas três matérias, que serão determinantes para a configuração e futuro modo de funcionamento da União Europeia, Portugal irá defender, de forma responsável e credível, os interesses nacionais, estando o Governo empenhado em reforçar sempre mais a indispensável coordenação e articulação interna, por forma a identificar e definir atempadamente as prioridades nacionais em cada questão e a melhor estratégia a seguir, antecipando situações e formulando propostas.
Na actual conjuntura mundial, a União Europeia representa um pólo de estabilidade e progresso, fundamental para o desenvolvimento dos seus Estados membros e para a harmonia nas relações internacionais. Concluído que está o processo de reformas internas, é necessário que todos os Estados membros ratifiquem agora o novo Tratado Constitucional para que a União possa adoptar os novos processos de tomada de decisão que lhe permitam funcionar eficazmente a 25.
O Governo empenhar-se-á, assim, em coordenação com os restantes órgãos de soberania, numa célere conclusão do processo de ratificação do Tratado, bem como no devido e completo esclarecimento da população sobre o alcance do mesmo e das suas implicações, com vista à possibilidade de um referendo sobre a matéria.
Portugal foi, desde sempre, um defensor empenhado do alargamento da União Europeia. Integrar a União é um factor de estabilidade e desenvolvimento para os seus membros, o que só poderá reforçar o espaço europeu no seu conjunto. Apoiamos por isso a conclusão do processo de alargamento ao centro e leste europeu com a adesão da Roménia e Bulgária, assim que concluídas as negociações de adesão. Somos igualmente favoráveis ao início de negociações com a Croácia e à marcação de uma data para o início das negociações com a Turquia, caso se confirme o cumprimento dos critérios de Copenhaga.
Os custos do alargamento deverão ser assumidos equitativamente. A melhoria virtual dos indicadores económicos do país, por via da adesão de países com rendimentos per capita inferiores à média comunitária, impõe uma redefinição do conceito de "coesão" que induza a manutenção de graus de apoio por parte da União Europeia. Portugal terá já um desafio acrescido com a adesão dos novos Estados membros, dado o perfil das respectivas economias.
Na recente Conferência Intergovernamental, Portugal defendeu, com sucesso, que a coesão e a solidariedade económica e social ficassem bem explícitos no novo Tratado como um dos objectivos da União, pelo que advogaremos agora que tal conceito tenha uma tradução prática nas novas perspectivas financeiras. Por outro lado importa igualmente que o novo orçamento comunitário espelhe fielmente as novas obrigações da União. Não podemos aumentar simultaneamente as responsabilidades e exigências da União e depois manter ou mesmo reduzir o orçamento comunitário.
O Governo será ainda um defensor empenhado da aplicação da Estratégia de Lisboa, como o melhor modelo para fazer face aos desafios colocados pela globalização e pelas mudanças tecnológicas, conciliando simultaneamente um aumento da produtividade e competitividade das economias dos Estados membros, com um maior desenvolvimento económico e bem-estar social.
A União Europeia constitui igualmente um poderoso factor de afirmação portuguesa no mundo. Importa continuar a dinamizar a nossa participação na formulação da Política Externa e de Segurança Comum, intervindo não apenas nas áreas tradicionais de interesse nacional - África, América Latina, Timor, Mediterrâneo -, mas também noutras regiões como a Europa de Leste, Balcãs, Cáucaso e Ásia Central. Haverá que cruzar as abordagens regionais com os conteúdos temáticos de reconhecida importância para Portugal, como são os casos dos direitos humanos, de boa governação, do desenvolvimento sustentado e das questões ambientais. A política europeia de ajuda ao desenvolvimento deverá contemplar adequadamente os países de língua oficial portuguesa.
O Governo procurará ainda acompanhar e participar de forma activa nos desenvolvimentos registados na Política Europeia de Segurança e Defesa, com a criação de uma Agência Europeia de Defesa e a condução, por parte da União, de um número cada vez maior de operações de cariz militar. Manteremos desde já uma participação empenhada, política e militarmente, na operação Althea, que sucedeu à operação SFOR da NATO na Bósnia Herzegovina.
''REFORÇAR A RELAÇÃO PRIVILEGIADA COM O ESPAÇO LUSÓFONO''
A valorização e o aprofundamento dos estreitos laços que nos unem ao mundo lusófono passará necessariamente, para além do contínuo estreitamento das relações bilaterais com os seus membros, pela dinamização da Comunidade de Países de Língua Portuguesa, através da prossecução de uma política de "empenhamento criativo".
A este respeito importa continuar a estimular:
* o aperfeiçoamento do Secretariado Executivo e a promoção da reforma da organização, por forma a revitalizar e tornar mais eficiente a sua actuação;
* o aproveitamento pleno do recém constituído Fórum Empresarial da CPLP que deverá servir também para aumentar o relacionamento económico e comercial entre os países membros;
* a dinamização da actividade do Instituto Internacional de Língua Portuguesa e a utilização do português como língua de trabalho em várias organizações internacionais;
* o reforço da concertação política e diplomática dos "oito" nos fora internacionais.
No plano do relacionamento bilateral procurar-se-ão reforçar os laços de cooperação e amizade entre os estados e povos, privilegiando uma actuação a três níveis: concertação político-diplomática, cooperação e promoção da língua portuguesa. Será ainda dada particular atenção à consolidação da paz em Angola, à estabilização política em São Tomé e na Guiné-Bissau, e ao crescimento económico e social em Cabo-Verde e Moçambique.
Manter-se-á igualmente o compromisso do Estado português para com Timor-Leste, nomeadamente no respeitante à assistência para o esforço de construção nacional.
Estreitar-se-á, também, o nosso relacionamento bilateral com o Brasil tanto nos planos político e cultural como económico.
Será também uma prioridade o apoio e o desenvolvimento de projectos nas áreas da educação e da língua, da saúde e da formação profissional, que possibilitem a criação de condições de base para o desenvolvimento. Estimular-se-ão as sinergias entre cooperação pública e privada, nomeadamente escolas, ONG's e o mundo empresarial.
''PRIVILEGIAR A ONU, OTAN E OSCE COMO INSTITUIÇÕES BASILARES DA NOSSA ARQUITECTURA DE SEGURANÇA E DEFESA''
Os acontecimentos de 11 de Setembro de 2001 e 11 de Março de 2004 provaram que a segurança e a defesa não devem ser entendidas unicamente numa perspectiva militar. Efectivamente, os desafios que se colocam hoje em dia à paz e estabilidade mundiais devem privilegiar uma abordagem multifacetada e plural de acção política.
O fenómeno terrorista e a proliferação de armas de destruição maciça são, hoje em dia, as maiores ameaças à nossa sociedade e ao nosso modo de vida. Torna-se por isso fundamental desenvolver políticas, a um nível global, capazes de lidar de forma preventiva e efectiva com estas ameaças.
A Organização das Nações Unidas deverá ser assim o areópago privilegiado para enfrentar estas ameaças e assegurar a paz e estabilidade, porquanto permite respostas globais a problemas comuns. Contudo o multilateralismo para ser produtivo tem de ser eficaz, pelo que o Governo procurará contribuir para uma real implementação das resoluções das instâncias decisoras das Nações Unidas.
No âmbito desta organização o Governo procurará ainda assegurar que na agenda internacional seja conferida particular atenção às camadas populacionais mais desfavorecidas e vulneráveis, incluindo as crianças, a terceira idade e as pessoas com deficiências, assim como pugnará por acções decididas no combate às pandemias, tais como a SIDA, tuberculose e malária.
A OTAN permanecerá uma instituição de referência na defesa colectiva, visto tratar-se de uma organização que dispõe de garantias de solidariedade consagradas no artigo 5.º do Tratado. O progressivo alargamento das operações 'out of area' faz igualmente da Aliança uma instituição cada vez mais importante para a paz e estabilidade mundiais.
A OSCE desempenha igualmente um papel importante no campo da diplomacia preventiva, na concertação de posições e na solução de conflitos pela via negocial.
O Governo considera também que a segurança se garante através de políticas que promovam activamente o avanço da democracia, Estado de direito, a boa governação, o respeito pelos direitos humanos, a igualdade do género, e o desenvolvimento económico e social da população mundial.
''APROFUNDAR AS RELAÇÕES BILATERAIS COM OS PAÍSES VIZINHOS E OS PARCEIROS ESTRATÉGICOS''
Sendo a Espanha o único vizinho terrestre, as nossas relações bilaterais devem ser objecto de particular atenção. É fundamental maximizar as sinergias criadas pela intensificação das relações políticas, económicas e culturais entre os dois países, identificando convergências de interesses conjunturais e estruturais e procedendo à sua valorização no quadro de uma relação peninsular equilibrada.
@@A dimensão mediterrânica da nossa política externa será igualmente valorizada, tendo em vista a consolidação de uma zona de paz, estabilidade, liberdade e prosperidade na região. Destaca-se a este respeito o relacionamento com os países do Magrebe, em particular Marrocos, com o qual se realizam cimeiras periódicas.@@
No contexto do Médio Oriente o Governo procurará contribuir activamente a resolução do Processo de Paz no Médio Oriente, apoiando para esse efeito os esforços desenvolvidos pelo Quarteto. Neste âmbito manteremos ainda o nosso empenho na efectiva democratização, estabilização e desenvolvimento económico e social no Iraque.
Actualizar e dinamizar a vertente transatlântica da nossa política externa através do relacionamento com os Estados Unidos é uma prioridade, já que a posição central dos EUA no xadrez mundial exige uma relação de estreita articulação, a cultivar também nos diversos fora internacionais. Para além da dimensão bilateral, o Governo procurará ainda estreitar no seio da União Europeia a parceria estratégica com os Estados Unidos, potenciando a 'comunidade de valores' existente entre as duas margens do Atlântico.
A Região Administrativa Especial de Macau será objecto de particular atenção à luz dos acordos celebrados com a República Popular da China. A relação especial com a RAEM deverá ser potencializada, também no sentido de estimular e aproveitar as oportunidades de que a adesão da RPC à OMC é exemplo. Ainda no continente asiático, a Índia e o Japão constituem países-chave com os quais importa aprofundar e desenvolver o relacionamento bilateral.
''REFORÇAR A PRESENÇA NAS ORGANIZAÇÕES INTERNACIONAIS''
A importância das organizações internacionais, reflectida nas progressivas delegações de competências dos Estados para essas mesmas organizações, implica que Portugal desempenhe nelas uma participação activa. A defesa do interesse nacional passará por continuar a pugnar por:
* uma desejável participação de Portugal e de portugueses nos órgãos de decisão;
* a promoção, a nível externo e interno, de uma política coerente e activa de apoio ao ingresso e ascensão de altos funcionários portugueses nas instituições e organismos europeus e mundiais;
* a realização de iniciativas internacionais de relevo.
''MANTER UMA ESTREITA LIGAÇÃO ÀS COMUNIDADES PORTUGUESAS E AOS ESTADOS QUE AS ACOLHEM''
Reconhecendo que as comunidades portuguesas dispersas pelo mundo são um vector fundamental da política externa, o Governo empreenderá acções que privilegiem a integração social, política e cívica dos cidadãos nacionais nos países em que residem, aproveitando igualmente este 'activo' na identificação de oportunidade de negócios e na estratégia de internacionalização da economia portuguesa.
Serão reforçados e valorizados os elos de ligação dessas comunidades e, muito especialmente, dos luso-descendentes com Portugal, através do ensino da língua, da promoção da cultura e valorização do património e do apoio aos meios de comunicação social vocacionados para os cidadãos nacionais residentes no estrangeiro.
A continuação da reorganização e modernização dos serviços de apoio e a requalificação da rede consular serão meios de aproximar e melhorar a ligação às comunidades.
O Governo atribuirá particular atenção à defesa dos direitos dos cidadãos nacionais no estrangeiro e desenvolver-se-ão programas na área sócio-económica de apoio aos portugueses mais carenciados e mais idosos e aos mais expostos a situações de crise.
''DEFENDER E AFIRMAR A LÍNGUA E A CULTURA PORTUGUESAS''
A identidade nacional face à globalização e ao processo de integração europeia afirma-se através de factores culturais e da defesa da língua portuguesa.
Será privilegiada a coordenação e a convergência das políticas culturais promovidas por diversos departamentos ministeriais, de forma a criar sinergias, a optimizar a gestão daquelas políticas no exterior e a contribuir para o desígnio nacional de afirmação da língua e da cultura portuguesas.
''PROMOVER UMA DIPLOMACIA ECONÓMICA ACTIVA''
Uma intervenção diplomática que suporte a promoção externa da economia portuguesa, nomeadamente na detecção e exploração de oportunidades nos domínios do comércio externo, do investimento estrangeiro e da internacionalização das empresas portuguesas permanecerá uma das prioridades do Governo português.
Para esse efeito estreitar-se-á a articulação dos organismos e estruturas do Ministério dos Negócios Estrangeiros e do Ministério das Actividades Económicas e do Trabalho com a rede de representação externa do Estado na identificação de oportunidades de negócio e na promoção das empresas e produtos nacionais.
Tendo em vista o reforço da cooperação económica e empresarial com os países de língua oficial portuguesa, merecerá especial atenção a criação de parcerias entre a iniciativa empresarial e o Estado Português, em particular através do Fórum Empresarial da CPLP.
''RUMAR A UMA DIPLOMACIA DO SÉCULO XXI''
Subjacente à modernização da acção externa está a adequação das estruturas do Ministério dos Negócios Estrangeiros às novas realidades. Neste contexto, e dada a pluralidade de matérias que são abordadas nos fora internacionais, assume especial importância a coordenação inter-ministerial que prepare e sustente as posições nacionais. Por outro lado, a constante mudança e a emergência de novos desafios obrigam a uma política externa dinâmica e consistente, capaz de antecipar e responder em cada momento às exigências da política internacional. Torna-se, assim, fundamental desenvolver capacidades de planeamento político, alerta precoce e gestão de crises, que projectem a nossa actuação no mundo
''CAPÍTULO V
PORTUGAL NA EUROPA E NO MUNDO
I. Política externa
1. Participação activa nos centros de decisão da vida e das instituições mundiais
''
O objectivo estratégico do Governo na área externa será o de promover uma participação mais activa de Portugal nos centros de decisão da vida e das instituições mundiais, contrariando a perda de posição relativa do País nos vários quadros comparativos de desempenho a nível internacional. Um Portugal mais forte na Europa e no Mundo, confiante na sua identidade, na sua capacidade de modernização e na projecção global da sua língua será, assim, para o Governo, a prioridade das prioridades da sua política externa.
O Governo pretende contribuir para uma ordem internacional assente no multilateralismo efectivo, como forma de enfrentar as graves ameaças da vida internacional, sejam elas os alarmantes níveis de pobreza e de doença, a degradação das condições ambientais, a sistemática violação dos direitos humanos, a proliferação dos conflitos regionais e nacionais, o terrorismo, a extensão da posse de armas nucleares, radiológicas, químicas e biológicas ou o crime mundialmente organizado. A matriz das relações internacionais por que nos batemos deve ser a que assenta na Carta das Nações Unidas, no reforço do papel do Conselho de Segurança e da credibilidade das demais instituições do sistema das Nações Unidas, bem como na cooperação aberta entre várias organizações regionais, tenham elas incidência nas áreas da diplomacia, da segurança, do controlo de armamentos e sua redução gradual, mútua, equilibrada e verificável, ou na área económica, comercial e financeira.
Por força da emergência – num mundo cada vez mais globalizado - de novas questões e desafios, ou da agudização de problemas e conflitos cujo âmbito ultrapassa as fronteiras do Estado ou mesmo das organizações de carácter regional, a regulação internacional tem atravessado nos últimos anos uma fase de expansão e aprofundamento.
Os acordos de Quioto; a criação dos Tribunais penais para a Ex-Jugoslávia e Ruanda e posteriormente do Tribunal Penal Internacional; a afirmação da Organização Mundial do Comércio e toda a regulamentação dela emanada são exemplos de regulamentação com vocação universal em sectores importantíssimos para a afirmação do direito internacional. Portugal deve continuar a participar activamente na elaboração e aperfeiçoamento dessa ordem jurídica internacional e defende a sua eficácia sancionatória, quando falhar a via negocial.
Muito em especial em relação às Nações Unidas, a reforma da sua estrutura, particularmente no que respeita ao Conselho de Segurança e ao seu processo decisório, assume uma importância decisiva para a paz e segurança. Como também é essencial abrir caminho às soluções de intervenção com meios e em tempo adequado, sobretudo no que se refere a acções de prevenção de conflitos e de manutenção de paz.
''2. Portugal na construção europeia''
O Governo norteará a participação de Portugal na União Europeia pelos objectivos de (i) consolidar o aprofundamento do projecto europeu e fortalecer a coesão europeia, (ii) aumentar o contributo da União a favor da segurança e da paz e (iii) assegurar condições adequadas para a modernização e afirmação de Portugal no mundo contemporâneo.
No contexto difícil do alargamento, a preservação da coesão económica, social e territorial exigirá uma especial concentração na fase final da negociação das perspectivas financeiras para 2007 – 2013, a fim de garantir à União os recursos necessários à prossecução dos objectivos fixados no Tratado Constitucional e para que se mantenha um quadro apropriado para a específica inserção de Portugal na nova dinâmica europeia.
O Governo adoptará como prioridade a operacionalização do espaço europeu de liberdade, segurança e justiça, em cuja efectiva instituição vê um instrumento indispensável para uma Europa e para um Portugal mais seguros.
No plano externo, preconizamos que a União, sem que isso envolva quebra de coesão ou de autonomia, reactive o diálogo euro-atlântico, como condição e método para a resolução das questões mais graves da actualidade, ao mesmo tempo que desenvolva os seus meios de afirmação própria. Defende o Governo, igualmente, o reforço das relações da U.E. com a América Latina, nomeadamente com o Mercosul, e com África.
No curto prazo, a prioridade do novo Governo será a de assegurar a ratificação do Tratado acima referido. O Governo entende que é necessário reforçar a legitimação democrática do processo de construção europeia, pelo que defende que a aprovação e ratificação do Tratado deva ser precedida de referendo popular, amplamente informado e participado, na sequência de uma revisão constitucional que permita formular aos portugueses uma questão clara, precisa e inequívoca.
Participar no núcleo duro do processo de construção europeia exige também que Portugal esteja preparado para integrar todas as dinâmicas de aprofundamento que o novo Tratado perspectiva, designadamente nas políticas externa, de segurança e defesa, e de construção do espaço de liberdade, segurança e justiça, tal como no passado integrámos desde a primeira hora os núcleos fundadores de Schengen e do Euro.
Quase 20 anos decorridos sobre a adesão de Portugal à então CEE, importa melhorar o processo de decisão interno em matéria europeia. Não basta o referendo para reforçar a base democrática de apoio à construção europeia. É essencial assegurar a participação permanente da representação democrática e da sociedade civil no processo de decisão.
Por um lado, é essencial reforçar o controlo parlamentar sobre a acção governativa, designadamente nas matérias que na ordem interna são da competência reservada da Assembleia da República.
Por outro, importa assegurar a participação dos diferentes parceiros sociais, e da sociedade civil em geral, de modo a assegurar a plena informação, a antecipar oportunidades e dificuldades, e a beneficiar plenamente das vantagens de participar no mercado único.
Por fim, devem-se criar condições que favoreçam a convergência de posições entre os diferentes agentes políticos e sociais, de modo a permitir uma acção articulada nos diversos espaços de intervenção na defesa das posições em comum identificadas como correspondendo ao interesse nacional.
Na agenda europeia, a prioridade do Governo centra-se na concretização da Estratégia de Lisboa, que fixou o objectivo estratégico da União “tornar-se no espaço económico mais dinâmico e competitivo do mundo baseado no conhecimento e capaz de garantir um crescimento económico sustentável, com mais e melhores empregos, e com maior coesão social” .
O Governo empenhar-se-á activamente na referida concretização, no sentido de travar a tentativa de desvirtuamento neo-liberal da Estratégia de Lisboa, e de reafirmar a visão estratégica que a enforma, nas suas dimensões económica, social e ambiental, que mutuamente se reforçam, valorizando o “modelo social europeu” e os elevados padrões europeus de qualidade ambiental, como factores que reforçam a competitividade europeia numa economia baseada no conhecimento.
A clarificação da unidade estratégica destas três vertentes é essencial, quer para a adequada definição das diferentes políticas que a concretizam, quer para a consolidação da base social de apoio indispensável ao enorme esforço que a sociedade europeia tem de realizar para alcançar nos prazos previstos os objectivos fixados.
Desde logo, é necessário que a definição das Perspectivas Financeiras 2007-2013 e a revisão do Pacto de Estabilidade e Crescimento contribuam claramente para a concretização da Estratégia de Lisboa. É essencial que a União Europeia e os Estados-membros concentrem a utilização dos seus recursos neste objectivo estratégico, bem como na prossecução dos objectivos económicos e sociais da União.
Em particular, quanto ao Pacto de Estabilidade e Crescimento, e como se refere noutro capítulo, importa que não se limite a garantir os equilíbrios macroeconómicos, enquanto pressupostos de uma estratégia de crescimento e de criação de emprego, mas que se constitua também como instrumento activo de orientação para uma despesa pública de qualidade, centrada na concretização deste objectivo essencial para a competitividade e a sustentabilidade a longo prazo da economia e do modelo social e ambiental europeu.
O Governo considera que a revisão do Pacto de Estabilidade e Crescimento deve ser entendida como uma oportunidade não para o laxismo, mas para o converter num instrumento inteligente que assegure a qualidade da despesa pública tendo em vista a concretização dos objectivos estratégicos da União.
O Governo saúda e apoiará a iniciativa tomada em Março de 2005 pela presidência da Comissão Europeia, no sentido de por em discussão pública o lançamento de uma “política europeia dos oceanos e dos mares”.
''3. A internacionalização da economia portuguesa''
A internacionalização da economia portuguesa é a expressão positiva desejável e incontornável da sua abertura aos mercados e investidores externos e simultaneamente um instrumento da sua cada vez mais forte integração no mercado único europeu e na economia global. @@Na segunda metade da última década emergiu, também, uma nova dimensão neste movimento, com a concretização de significativos investimentos portugueses no exterior, designadamente em Espanha e no Brasil, mas igualmente noutros países da União Europeia, no Magrebe, em Angola, Moçambique e Cabo Verde.@@
Estes fluxos de duplo sentido devem ser estimulados e ampliados, com base em decisões exclusivamente empresariais a que o Estado deve garantir suporte político. Para a internacionalização das empresas portuguesas e a criação de mecanismos que facilitam a acção dos agentes económicos nacionais, face à globalização para à atracção do investimento externo contará a criação de um conjunto de regras claras, estáveis e simples (fiscais, institucionais, garantias dos direitos de propriedade, liberalização e transparência dos mercados.
O objectivo é manter e atrair para o território português investimento estrangeiro gerador de mais e melhor emprego; indutor de maior competitividade externa e capacidade de oferta de bens transaccionáveis; fomentador dos equilíbrios macroeconómicos, designadamente da sua balança externa.
A estabilidade política e fiscal; a agilidade das instituições públicas na sua relação com os investidores; a qualidade dos recursos humanos nacionais e a eficácia do mercado de trabalho; a promoção da imagem externa do País são condições indispensáveis para voltar a colocar Portugal como um destino privilegiado do investimento estrangeiro, superando o declínio acentuado verificado nos últimos anos.
''4. Responsabilidade na manutenção da paz e da segurança internacional''
Portugal deve assumir um papel mais activo na preparação de uma nova agenda global, designadamente no âmbito do debate sobre a reforma das Nações Unidas e na promoção de “uma nova parceria para a paz e para o desenvolvimento”, valorizando assim o relacionamento especial que mantém com importantes regiões em África, na América Latina e na Ásia.
Portugal, enquanto País membro da União Europeia, deve assumir a luta contra a pobreza como um factor essencial para a paz, para a estabilidade do sistema internacional e para a segurança colectiva, devendo por isso contribuir, na medida das suas possibilidades, para a realização dos “Objectivos de Desenvolvimento do Milénio”, definidos pelas Nações Unidas.
Nesta perspectiva, Portugal deve assumir um multilateralismo activo, reforçando a sua participação nas principais instituições do desenvolvimento, na União Europeia e nos sistemas das Nações Unidas e de Bretton Woods. Assim, deverá acompanhar os processos relacionados com as questões do financiamento do desenvolvimento, do desenvolvimento sustentável e da aplicação do Protocolo de Quioto, da abertura dos mercados e do “development round”, e da redução da dívida externa dos países mais pobres.
Portugal deve assumir a sua quota de responsabilidade na manutenção da paz e da segurança internacional, bem como nos programas da ajuda humanitária, no pleno acatamento do direito internacional e com empenhamento coerente dos vectores político, diplomático, militar, policial e de reabilitação institucional ou económica, e deve fazê-lo no âmbito de mandatos claros por parte da ONU ou da OSCE, nomeadamente integrado em operações aliadas da NATO e/ou da União Europeia. A modernização das forças armadas e das forças de segurança deve ter em conta a natureza das missões que são chamadas a assumir na moderna gestão de crises e conflitos e na evacuação de nacionais em zonas de perigo, ao serviço do contributo de Portugal para a estabilidade internacional. A concretização de uma componente de política externa, segurança e defesa no âmbito da União Europeia deve prosseguir de forma compatível com a preservação do elo transatlântico, instrumento fundamental de partilha de responsabilidades na prevenção de conflitos e no reforço da segurança colectiva (designadamente no quadro da Aliança Atlântica) e de partilha de objectivos na solução dos grandes problemas da agenda mundial.
''5. Relançamento da política de cooperação''
Uma das prioridades na acção externa passa pelo relançamento da política de cooperação portuguesa que, nos últimos anos, viveu um período de relativa indefinição.
A política de cooperação deve ser assumida como um instrumento de acção estratégica essencial para a afirmação dos nossos interesses, num mundo cada vez mais interdependente e globalizado, visando os seguintes objectivos:
* Promover a ajuda ao desenvolvimento de acordo com os princípios assumidos pela comunidade internacional e, nomeadamente, os “Objectivos do Desenvolvimento do Milénio”;
* Contribuir para o incremento das nossas relações económicas externas com regiões com menores índices de desenvolvimento;
* Valorizar a afirmação da cultura e da língua portuguesa no mundo;
* Reforçar o nosso relacionamento político e diplomático, designadamente no espaço da CPLP;
* Potenciar os objectivos e os instrumentos da cooperação portuguesa, através de uma participação apropriada no sistema multilateral.
A reorganização do sistema da cooperação portuguesa deve subordinar-se a um princípio de coordenação política e institucional que permita o melhor aproveitamento dos recursos humanos e financeiros e impeça a continuação da actual dispersão de meios e a fragmentação das acções.
A acção política, no plano bilateral deverá privilegiar uma intervenção prioritária nos países de expressão portuguesa, através da promoção de parcerias publico-privadas, do desenvolvimento de um quadro de financiamento apropriado e do apoio às organizações da sociedade civil que intervêm nesta área.
''6. Política cultural externa''
O Governo adoptará como eixos principais da política cultural externa as seguintes linhas orientadoras:
* Desenvolver, em cooperação com os parceiros da CPLP, uma estratégia conducente a reforçar a utilização do português como língua de comunicação internacional;
* Encetar negociações, baseadas no princípio da reciprocidade, com os países de acolhimento das comunidades portuguesas, destinadas a garantir o ensino do português aos luso-descendentes e a favorecer a integração da língua portuguesa em currículos estrangeiros;
* Recorrer à utilização intensiva dos meios audiovisuais e das tecnologias de informação e comunicação com vista a fomentar a aprendizagem do português como língua não materna;
* Incrementar a promoção da cultura portuguesa no estrangeiro (em especial da literatura, artes e ciência);
* Fomentar a tradução sistemática para inglês de obras de e sobre criadores culturais e científicos portugueses e assegurar a sua ampla divulgação.
''7. Valorização das Comunidades Portuguesas''
A valorização das Comunidades Portuguesas em todas as suas vertentes será um dos objectivos fundamentais do Governo. Para isso, o Governo estimulará a participação cívica dos membros daquelas comunidades e a elevação do seu estatuto social, económico, educacional e formativo, à luz do princípio da igualdade de oportunidades entre todos os portugueses, independentemente de serem ou não residentes em Portugal.
Factor essencial da ligação a Portugal, a melhoria e simplificação dos serviços consulares merecerá uma atenção especial. O Governo modernizará a rede consular, adequando-a à realidade actual das comunidades, desburocratizando procedimentos administrativos, e recorrendo às tecnologias da informação e comunicação em ordem a minorar a deslocação física dos utentes aos postos consulares.
As iniciativas dirigidas às novas gerações de luso - descendentes, o aperfeiçoamento do apoio social aos idosos e excluídos e ao movimento associativo constituem domínios onde serão implementados novos modelos de políticas activas.
Estimular a actividade empresarial no seio das Comunidades Portuguesas, encarando-a numa perspectiva estratégica de parcerias com o sistema empresarial nacional, incentivar a melhoria da qualidade das emissões da RTP-Internacional, e dotar o Conselho das Comunidades Portuguesas de maior operacionalidade e representação, salvaguardando o estrito respeito da sua natureza consultiva, são igualmente aspectos basilares duma política estruturada e coerente que queremos implementar no sector.
!!!!Marrocos
Extinção de Consulados Honorários na Argélia, Marrocos e Tunísia
^^(Decreto n.º 469/76 de 12 de Junho, D.R. n.º. 137, 1ª Série)^^
Acordo Cultural e Científico entre o Governo da República Portuguesa e o Governo do Reino de Marrocos, assinado em Lisboa a 11 de Dezembro e 1978. ([[pdf|http://www.box.net/shared/oqjxzfzfrk]])
^^(Decreto n.º 62/79 de 5 de Junho, D.R. 153, 1ª Série)^^
Acordo Geral de Cooperação entre o Governo da República Portuguesa e o Governo de Reino do Marrocos, assinado em Rabat, a 23 de Março de 1984. ([[pdf|http://www.box.net/shared/6xe5hx9csa]])
^^(Decreto do Governo n.º 70/84 de 29 de Outubro, D.R. n.º 251, 1ª Série)^^
Tratado de Amizade, Boa Vizinhança e Cooperação entre a República Portuguesa e o Reino do Marrocos, assinado em Rabat a 30 de Maio de 1994. ([[pdf|http://www.box.net/shared/zp4ilmyr6f]])
^^(Resolução da Assembleia da República n.º 20/97 de 8 de Janeiro de 1997, D.R. n.º 101, 1ª Série)^^
!!!!Oman
Acordo Cultural entre o Governo da República Portuguesa e o Governo do Sultanato de Oman, assinado em Mascate a 18 de Fevereiro de 1982. ([[pdf|http://www.box.net/shared/6xze747bru]])
^^(Decreto n.º 60/82 de 26 de Maio, D.R. 119, 1ª Série)^^
!!!!Mauritânia
Acordo Quadro de Cooperação entre a República Portuguesa e a República Islâmica da Mauritânia e respectivo Protocolo Adicional, assinados em Nouakchott a 19 de Dezembro de 1998. ([[pdf|http://www.box.net/shared/9nxfzck98e]])
^^(Decreto n.º 33/99 de 25 de Agosto, D.R. n.º 198, 1ª Série)^^
Pelo Despacho Conjunto n.º 85/2000 de 31 de Janeiro, autoriza-se uma verba do Fundo para a Cooperação Económica (até 70 000 contos) para financiar as despesas com os trabalhos de restauro arqueológico do centro histórico da cidade de Ouadane, na base do Acordo Quadro de Cooperação assinado em 1998. ([[pdf|http://www.box.net/shared/rrtlcu5qal]])
^^(D.R. n.º 25, 2ª Série)^^
Aviso n.º 185/2000 torna público que se encontra concluído por ambas as partes o processo de aprovação do Acordo Quadro de Cooperação assinado em 1998. Este entrou em vigor em 17 de Julho de 2000. ([[pdf|http://www.box.net/shared/2533s4kb84]])
^^(D.R. 208, 1ª Série)^^
Aviso n.º 208/2000 torna público que se encontram cumpridas as formalidades constitucionais internas para a entrada em vigor do Arcoro Quadro de Cooperação. Este entrou em vigor em 31 de Agosto de 2000. ([[pdf|http://www.box.net/shared/4c77hcl65b]])
^^(D.R. 244, 1ª Série)^^
!!!!Irão
Memorando de Entendimento sobre Cooperação Educativa, Cultural, Científica, Tecnológica, Desportiva e Turismo entre o Ministério dos Negócios Estrangeiros da República Portuguesa e o Ministério dos Negócios Estrangeiros da República Islâmica do Irão, feito em Lisboa, a 7 de Janeiro de 2003, em três exemplares originais, nas línguas portuguesa, persa e inglesa.
!!!Livros
''Silva, Maria Cardeira da'' (org.). — No prelo em 2006. //Castelos A Bombordo I//. Lisboa: Livros Horizonte. ([[pdf|http://www.box.net/shared/ho596hm3oa]])
!!!Artigos em revistas internacionais
''Silva, Maria Cardeira da'', (2005) "L’Espace du Tourisme dans l’Anthropologie de l’Espace", in J. Muntañola e D. Provansal //Arquitectonics. Mind, Land and Society//, Col. "Anthropologie et Espace", Barcelona, UPC.
''Freire, Francisco'' (2005) "La Ligue des uléma de Mauritanie : débats religieux et politiques dans une république islamique post-colonial", //Annuaire de l'Afrique du Nord//, vol. 40 (Gros plan rubrique Mauritanie). ([[pdf|http://www.box.net/shared/ia2tfndb5a]])
''Lucas, Joana, e Raquel Carvalheira'' (2005) "Gestionando Identidades y Espacios: El Pueblo de Arkeiss y la Racionalización del Fenómeno Turístico en el Contexto de un Parque Nacional en Mauritania", in J. P. Fernández e D. F. del Corral //Protegiendo los recursos? Áreas protegidas, poblaciones locales y sostenibilidad (Atas del X Congreso de Antropología)//, Sevilla, Asociación Andaluza de Antropología. ([[pdf|http://www.box.net/shared/d03azpgc5y]])
''Tavim, José Alberto'' (2005) "O Castelo Abandonado: Percepções do Passado Português no Discurso Patrimonial dos Judeus de Marrocos (Século XX)", //Ellipsis. Journal of the American Portuguese Studies Association//, vol. 3, pp. 39-62. ([[pdf|http://www.box.net/shared/2njzrcfgfo]])
!!!Capítulos em livros/actas internacionais
''Dias, Jill'' (2007) “Portugal: Empire Building in the Old World and the New”, in Aldrich, Robert //The Age of Empires//, Londres, Thames and Hudson.
''Silva, Maria Cardeira da'' (2004). "De que género é o Norte de África? Reflexões em torno da produção de antropologia, género e território em contexto africano" In //Actas do Congresso Africa Camina. Estudos Ibéricos sobre África//, Barcelona. ([[pdf|http://www.box.net/shared/2e48f3580t]])
''—'' (2006). “Mauritânia: Economy and geography” in John Middleton and Joseph C. Miller (Eds), //New Encyclopedia of Africa//, Charles Scribner’s Sons Ref. Books, Macmillan Library Ref. USA. ([[pdf|http://www.box.net/shared/hhqt3uen9i]])
''Frazão-Moreira, Amélia'' (2006) "Arabic Gum: From its historical importance in the global markets to its contemporary significance in the local context of Mauritânia" in //Proceedings. IVth International Congress of Ethnobotany// (ICEB 2005), Istanbul, Zero Publications, pp. 545-550. ([[pdf|http://www.box.net/shared/b8i237b65c]])
!!!Artigos em revistas nacionais
''Freire, Francisco'' (2005) "A Liga dos ‘Ulamâ da Mauritânia: Islão, “modernismo” e pós-colonialismo", //Etnográfica//, vol. IX, n. 2, pp. 277-292. ([[pdf|http://www.box.net/shared/rp5nrvdbmu]])
''Silva, Maria Cardeira da'' (2004), "Os Sentidos dos Árabes no nosso sentido", //Análise Social//, XXXIX (173, Dossier «Europa e Islão»), pp. 781-806. ([[pdf|http://www.box.net/shared/t39sxjm48a]])
''—'' (2006), "Hospedaria Vasque. Cultura, raça, género e expediente num oásis da Mauritânia", //Etnográfica//, Lisboa, CEAS. ([[pdf|http://www.box.net/shared/sbrg0os7ks]])
''—'' (2007, aceite para publicação em 2006), Recensão crítica de The Moralization of Tourism. Sun, Sand and ...Saving the World. Jim Butcher. Londres e Nova Iorque: Routledge: 2003. Coll. Contemporary Geographies of Leisure, Tourism and Mobility in //Etnográfica//, Vol. XI, n. 2. ([[pdf|http://www.box.net/shared/ktytz11r4t]])
!!!Capítulos em livros/actas nacionais
''Carabelli, Romeo'' (2006, aceite para publicação) "A Herança patrimonial portuguesa em Marrocos. Uma perspectiva contemporânea" in M. C. da Silva //Castelos a Bombordo// (no prelo), Lisboa, Livros Horizonte.
''Frazão-Moreira'', Amélia (2006, aceite para publicação), "Rotas, mercados e elik. Das caravanas à apropriação local da goma arábica na modernidade dum oásis mauritano" in M. C. da Silva //Castelos a Bombordo// (no prelo), Lisboa, Livros Horizonte
''Freire, Francisco'' (2006, aceite para publicação), "Portugal (ainda) nos confins saharianos: leituras identitárias sobre três tribos do litoral da Mauritânia" in M. C. da Silva //Castelos a Bombordo// (no prelo), Lisboa, Livros Horizonte.
''Lucas, Joana e Raquel Carvalheira'' (2006, aceite para publicação) "Entre as reconfigurações identitárias e a gestão participativa – contradições e desafios entre os Imraguen da costa Atlântica Mauritana" in M. C. da Silva //Castelos a Bombordo// (no prelo), Lisboa, Livros Horizonte.
''Moreira, Ana Rita'' (2007, no prelo) "Árabes e Nação na periferia da Europa", //Intersecções Ibéricas: Margens, Passagens, Fronteiras//, IV Encontro Ibérico de Antropólogos, Ponte de Lima, 4 a 8 de Setembro de 2007. ([[pdf|http://www.box.net/shared/58c9llnol6]])
''Ould Cheikh, Abdel Wedoud'' (2006, aceite para publicação) "Património, Memória, Estado: nota sobre o património mauritano e os seus usos" in M. C. da Silva //Castelos a Bombordo// (no prelo), Lisboa, Livros Horizonte.
''Silva, Maria Cardeira da'' (2005) "Introdução. Por uma Antropologia dos Lugares Turísticos" in M. C. d. Silva //Outros Trópicos. Novos Destinos turísticos, Novos Terrenos da Antropologia//, Lisboa, Livros Horizonte. ([[pdf|http://www.box.net/shared/2jgdvsqo1c]])
''—'' (2006, aceite para publicação), “Castelos a Bombordo: o património de origem portuguesa em países árabes e islâmicos" in M. C. da Silva //Castelos a Bombordo// (no prelo), Lisboa, Livros Horizonte.
''Silva, Maria Cardeira da, e Ana Rita Moreira'' "“Amizade e Boa Vizinhança”: Cooperação cultural portuguesa com países árabes/islâmicos" in M. C. da Silva //Castelos a Bombordo// (no prelo), Lisboa, Livros Horizonte.
''Silva, Maria Cardeira da, e José Alberto Tavim'' (no prelo) "Marrocos no Brasil: a festa de São Tiago em Mazagão (Velho) do Amapá". // Actas do Colóquio O Espaço Atlântico de Antigo Regime: Poderes e Sociedades//, Centro de História de Além Mar, FCSH-UNL. ([[pdf|http://www.box.net/shared/nv6znxsae8]])
!!!Teses
''Moreira, Ana Rita'' //Árabes e Nação na periferia da Europa: de Alexandre Herculano a David Lopes//, Tese de Mestrado em Ciências Sociais (Portugal Contemporâneo: Sociedades e Culturas), Instituto de Ciências Sociais, Universidade de Lisboa, Lisboa.
(Provas realizadas a 29 de Maio de 2006)
!!!Relatórios
''Frazão-Moreira, Amélia'' (2005) //Relatório de Missão//, Lisboa. ([[pdf|http://www.box.net/shared/f23gt70aqo]])
''—'' (2006) //Relatório de Missão//, Lisboa. ([[pdf|http://www.box.net/shared/rt58k6g49c]])
''Freire, Francisco'' (2007) //Relatório de Actividades//, Lisboa. ([[pdf|http://www.box.net/shared/61cpod9q36]])
''Lucas, Joana, e Raquel Carvalheira'' (2005) //Rapport de Stage//, Lisboa. ([[pdf|http://www.box.net/shared/gfcm8bxuek]])
''—'' (2007) //Rapport de Stage//, Lisboa. ([[pdf|http://www.box.net/shared/9e66qu0f6j]])
''Silva, Maria Cardeira da'' (2007) //Relatório Final//, Lisboa. ([[pdf|http://www.box.net/shared/16bozm7me1]])
@@color(#666600):''V Governo Constitucional'' 1980(2Jan)-1981(9Jan)@@
PM: Maria de Lurdes Pintassilgo; MNE: João Carlos Lopes Cardoso de Freitas Cruz+++>
...
<<tiddler [[Programa do V Governo Constitucional]]>>
...
===
@@color(#666600):''VI Governo Constitucional'' 1981(9Jan)-1981(14Ago)@@
PM: Francisco Sá-Carneiro; MNE: Diogo Pinto de Freitas do Amaral+++>
...
<<tiddler [[Programa do VI Governo Constitucional]]>>
...
===
@@color(#666600):''VII Governo Constitucional'' 1981(9Jan)-1981(14Ago)@@
PM: Francisco Pinto Balsemão; MNE: André Roberto Belauny Gonçalves Pereira+++>
...
<<tiddler [[Programa do VII Governo Constitucional]]>>
...
===
@@color(#666600):''VIII Governo Constitucional'' 1981(4Set)-1983(9Jun)@@
PM: Francisco Pinto Balsemão; MNE: André Roberto Belauny Gonçalves Pereira, Vasco Luís Caldeira Coelho Futscher Pereira (12Jun82+++>
...
<<tiddler [[Programa do VIII Governo Constitucional]]>>
...
===
@@color(#666600):''IX Governo Constitucional'' 1983(9Jun)-1985(6Nov)@@
PM: Mário Soares; MNE: Jaime Gama+++>
...
<<tiddler [[Programa do IX Governo Constitucional]]>>
...
===
@@color(#666600):''X Governo Constitucional'' 1985(6Nov)-1987(17Ago)@@
PM: Aníbal Cavaco Silva; MNE: Pedro José Rodrigues Pires de Miranda+++>
...
<<tiddler [[Programa do X Governo Constitucional]]>>
...
===
@@color(#666600):''XI Governo Constitucional'' 1987(17Ago)-1991(31Out)@@
PM: Aníbal Cavaco Silva; MNE: João de Deus Rogado Salvador Pinheiro+++>
...
<<tiddler [[Programa do XI Governo Constitucional]]>>
...
===
@@color(#666600):''XII Governo Constitucional'' 1991(31Out)-1995(28Out)@@
PM: Aníbal Cavaco Silva; MNE: João de Deus Rogado Salvador Pinheiro, Durão Barroso (12Nov92)+++>
...
<<tiddler [[Programa do XII Governo Constitucional]]>>
...
===
@@color(#666600):''XIII Governo Constitucional'' 1995(28Out)-1999(25Out)@@
PM: António Guterres; MNE: Jaime Gama+++>
...
<<tiddler [[Programa do XIII Governo Constitucional]]>>
...
===
@@color(#666600):''XIV Governo Constitucional'' 1999(25Out)-2002(6Abr)@@
PM: António Guterres; MNE: Jaime Gama+++>
...
<<tiddler [[Programa do XIV Governo Constitucional]]>>
...
===
@@color(#666600):''XV Governo Constitucional'' 2002(6Abr)-2004(17Jul)@@
PM: Durão Barroso; MNE: Martins da Cruz, Teresa Gouveia (9Out03)+++>
...
<<tiddler [[Programa do XV Governo Constitucional]]>>
...
===
@@color(#666600):''XVI Governo Constitucional'' 2004(17Jul)-2005(12Mar)@@
PM: Pedro Santana Lopes; MNE: António Monteiro+++>
...
<<tiddler [[Programa do XVI Governo Constitucional]]>>
...
===
@@color(#666600):''XVII Governo Constitucional'' 2005(12Mar)-@@
PM: José Sócrates; MNE: Diogo Freitas do Amaral+++>
...
<<tiddler [[Programa do XVII Governo Constitucional]]>>
...
===
<<search>><<closeAll>><<permaview>><<newTiddler>><<newJournal 'DD MMM YYYY'>><<saveChanges>><<upload http://castelos-a-bombordo.tiddlyspot.com/store.cgi index.html . . castelos-a-bombordo>><html><a href='http://castelos-a-bombordo.tiddlyspot.com/download' class='button'>download</a></html><<slider chkSliderOptionsPanel OptionsPanel 'options »' 'Change TiddlyWiki advanced options'>>
Práticas de monumentalização do passado e discursos de cooperação cultural entre Portugal e os países árabes e islâmicos
{{textoPequeno{Projecto financiado pela [[FCT|http://www.fct.mctes.pt/]]. Instituição Proponente: [[Instituto de Investigação Científica e Tropical|http://www.iict.pt/]]. POCTI/ANT/48629/2002}}}
@@color(#99ee00):Castelos a Bombordo@@
[[ClassicStyle]]
[[EstilosSuplementares]]
/*{{{*/
* html .tiddler {
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/* the 'a' is required for IE, otherwise it renders the whole tiddler in bold */
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position: fixed;
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padding: 0.5em;
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_position: absolute;
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.viewer code {
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* html #backstage {
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* html #backstageArea {
width: 99%;
}
#backstageArea {
display: none;
position: relative;
overflow: hidden;
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#backstage {
position: relative;
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.backstagePanelFooter {
padding-top: 0.2em;
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}
.backstagePanelFooter a {
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#backstageCloak {
display: none;
z-index: 20;
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width: 100%;
height: 100px;
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display: none;
}
.backstageVisible .whenBackstage {
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}
/*}}}*/
/*{{{*/
@media print {
#mainMenu, #sidebar, #messageArea, .toolbar, #backstageButton {display: none ! important;}
body {font-size: 11pt; font-family: verdana,arial,helvetica;}
#displayArea {margin: 1em 1em 0em 1em;}
/* Fixes a feature in Firefox 1.5.0.2 where print preview displays the noscript content */
noscript {display:none;}
}
/*}}}*/
um bloco de notas reutilizável e não-linear na web
http://www.tiddlywiki.com/
v. <<version>>
/***
''Based on code by Barnaby''
(http://barny.qoob.org/pub/tw/empty.html)
|Name|ToggleSideBarMacro|
|Created by|SaqImtiaz|
|Location|http://lewcid.googlepages.com/lewcid.html#ToggleSideBarMacro|
|Version|0.1 alpha|
|Requires|~TW2.x|
!Description:
Sets sidebar hidden by default, and the macro provides a button for toggling it.
!Demo
*Click on » in the toolbar for this tiddler
*or click on SideBar » in the MainMenu
!Usage:
{{{<<toggleSideBar>>}}} <<toggleSideBar>>
{{{<<toggleSideBar customlabel>>}}} <<toggleSideBar customlabel>>
{{{<<toggleSideBar customlabel customtooltip>>}}} <<toggleSideBar customlabel customtooltip>>
You can add it to your tiddler toolbar, your MainMenu, or where you like really.
If you are using a horizontal MainMenu and want the button to be right aligned, put the following in your StyleSheet:
{{{ .HideSideBarButton {float:right;} }}}
!Current Issues:
*some issues with custom stylesheets and not expanding to fit screen
**will work on them!
!To do
*rewrite as a command for easier addition to toolbar.
!History
*27-04-06: version 0.1: working.
!Code
***/
//{{{
window.onToggleSideBar = function(){
if(document.getElementById('sidebar').style.display == 'block')
{ document.getElementById('sidebar').style.display = 'none';
document.getElementById('displayArea').style.marginRight = '1em';
this.firstChild.data= (this.firstChild.data).replace('«','»'); }
else
{ document.getElementById('sidebar').style.display = 'block';
document.getElementById('displayArea').style.marginRight = '16em';
this.firstChild.data=(this.firstChild.data).replace('»','«');}
return false;
}
config.macros.toggleSideBar={};
config.macros.toggleSideBar.handler=function (place,macroName,params,wikifier,paramString,tiddler){
var label= (params[0]&¶ms[0]!='.')?params[0]+'»':'»';
var tooltip= params[1]||'toggle Side Bar';
var sp = createTiddlyElement(place,"span",null,"HideSideBarButton");
var theBtn = createTiddlyButton(sp,label,tooltip,onToggleSideBar);
};
setStylesheet(
"#sidebar { display: none;}\n"+
"#displayArea { margin-right: 1em;}\n"+
//".HideSideBarButton {float:right;}\n"+
"",
"ToggleSideBarStyles");
//}}}
/***
Contains the stuff you need to use Tiddlyspot
Note you must also have UploadPlugin installed
***/
//{{{
// edit this if you are migrating sites or retrofitting an existing TW
config.tiddlyspotSiteId = 'castelos-a-bombordo';
// make it so you can by default see edit controls via http
config.options.chkHttpReadOnly = false;
window.readOnly = false; // make sure of it (for tw 2.2)
// disable autosave in d3
if (window.location.protocol != "file:")
config.options.chkGTDLazyAutoSave = false;
// tweak shadow tiddlers to add upload button, password entry box etc
with (config.shadowTiddlers) {
SiteUrl = 'http://'+config.tiddlyspotSiteId+'.tiddlyspot.com';
SideBarOptions = SideBarOptions.replace(/(<<saveChanges>>)/,"$1<<tiddler TspotSidebar>>");
OptionsPanel = OptionsPanel.replace(/^/,"<<tiddler TspotOptions>>");
DefaultTiddlers = DefaultTiddlers.replace(/^/,"[[Welcome to Tiddlyspot]] ");
MainMenu = MainMenu.replace(/^/,"[[Welcome to Tiddlyspot]] ");
}
// create some shadow tiddler content
merge(config.shadowTiddlers,{
'Welcome to Tiddlyspot':[
"This document is a ~TiddlyWiki from tiddlyspot.com. A ~TiddlyWiki is an electronic notebook that is great for managing todo lists, personal information, and all sorts of things.",
"",
"@@font-weight:bold;font-size:1.3em;color:#444; //What now?// @@ Before you can save any changes, you need to enter your password in the form below. Then configure privacy and other site settings at your [[control panel|http://" + config.tiddlyspotSiteId + ".tiddlyspot.com/controlpanel]] (your control panel username is //" + config.tiddlyspotSiteId + "//).",
"<<tiddler TspotControls>>",
"See also GettingStarted.",
"",
"@@font-weight:bold;font-size:1.3em;color:#444; //Working online// @@ You can edit this ~TiddlyWiki right now, and save your changes using the \"save to web\" button in the column on the right.",
"",
"@@font-weight:bold;font-size:1.3em;color:#444; //Working offline// @@ A fully functioning copy of this ~TiddlyWiki can be saved onto your hard drive or USB stick. You can make changes and save them locally without being connected to the Internet. When you're ready to sync up again, just click \"upload\" and your ~TiddlyWiki will be saved back to tiddlyspot.com.",
"",
"@@font-weight:bold;font-size:1.3em;color:#444; //Help!// @@ Find out more about ~TiddlyWiki at [[TiddlyWiki.com|http://tiddlywiki.com]]. Also visit [[TiddlyWiki Guides|http://tiddlywikiguides.org]] for documentation on learning and using ~TiddlyWiki. New users are especially welcome on the [[TiddlyWiki mailing list|http://groups.google.com/group/TiddlyWiki]], which is an excellent place to ask questions and get help. If you have a tiddlyspot related problem email [[tiddlyspot support|mailto:support@tiddlyspot.com]].",
"",
"@@font-weight:bold;font-size:1.3em;color:#444; //Enjoy :)// @@ We hope you like using your tiddlyspot.com site. Please email [[feedback@tiddlyspot.com|mailto:feedback@tiddlyspot.com]] with any comments or suggestions."
].join("\n"),
'TspotControls':[
"| tiddlyspot password:|<<option pasUploadPassword>>|",
"| site management:|<<upload http://" + config.tiddlyspotSiteId + ".tiddlyspot.com/store.cgi index.html . . " + config.tiddlyspotSiteId + ">>//(requires tiddlyspot password)//<<br>>[[control panel|http://" + config.tiddlyspotSiteId + ".tiddlyspot.com/controlpanel]], [[download (go offline)|http://" + config.tiddlyspotSiteId + ".tiddlyspot.com/download]]|",
"| links:|[[tiddlyspot.com|http://tiddlyspot.com/]], [[FAQs|http://faq.tiddlyspot.com/]], [[announcements|http://announce.tiddlyspot.com/]], [[blog|http://tiddlyspot.com/blog/]], email [[support|mailto:support@tiddlyspot.com]] & [[feedback|mailto:feedback@tiddlyspot.com]], [[donate|http://tiddlyspot.com/?page=donate]]|"
].join("\n"),
'TspotSidebar':[
"<<upload http://" + config.tiddlyspotSiteId + ".tiddlyspot.com/store.cgi index.html . . " + config.tiddlyspotSiteId + ">><html><a href='http://" + config.tiddlyspotSiteId + ".tiddlyspot.com/download' class='button'>download</a></html>"
].join("\n"),
'TspotOptions':[
"tiddlyspot password:",
"<<option pasUploadPassword>>",
""
].join("\n")
});
//}}}
| !date | !user | !location | !storeUrl | !uploadDir | !toFilename | !backupdir | !origin |
| 23/08/2007 23:04:18 | YourName | [[castelos-a-bombordo(2).html|file:///Users/Rita/Downloads/castelos-a-bombordo(2).html]] | [[store.cgi|http://castelos-a-bombordo.tiddlyspot.com/store.cgi]] | . | [[index.html | http://castelos-a-bombordo.tiddlyspot.com/index.html]] | . | ok |
| 23/08/2007 23:40:34 | YourName | [[castelos-a-bombordo(2).html|file:///Users/Rita/Downloads/castelos-a-bombordo(2).html]] | [[store.cgi|http://castelos-a-bombordo.tiddlyspot.com/store.cgi]] | . | [[index.html | http://castelos-a-bombordo.tiddlyspot.com/index.html]] | . |
| 23/08/2007 23:54:49 | YourName | [[/|http://castelos-a-bombordo.tiddlyspot.com/]] | [[store.cgi|http://castelos-a-bombordo.tiddlyspot.com/store.cgi]] | . | [[index.html | http://castelos-a-bombordo.tiddlyspot.com/index.html]] | . |
| 24/08/2007 00:06:50 | YourName | [[/|http://castelos-a-bombordo.tiddlyspot.com/]] | [[store.cgi|http://castelos-a-bombordo.tiddlyspot.com/store.cgi]] | . | [[index.html | http://castelos-a-bombordo.tiddlyspot.com/index.html]] | . |
| 24/08/2007 00:07:42 | YourName | [[/|http://castelos-a-bombordo.tiddlyspot.com/]] | [[store.cgi|http://castelos-a-bombordo.tiddlyspot.com/store.cgi]] | . | [[index.html | http://castelos-a-bombordo.tiddlyspot.com/index.html]] | . |
| 24/08/2007 00:22:29 | YourName | [[castelos-a-bombordo.html|file:///Users/Rita/Downloads/castelos-a-bombordo.html]] | [[store.cgi|http://castelos-a-bombordo.tiddlyspot.com/store.cgi]] | . | [[index.html | http://castelos-a-bombordo.tiddlyspot.com/index.html]] | . | ok |
| 24/08/2007 14:23:39 | YourName | [[castelos-a-bombordo.html|file:///Users/Rita/Downloads/castelos-a-bombordo.html]] | [[store.cgi|http://castelos-a-bombordo.tiddlyspot.com/store.cgi]] | . | [[index.html | http://castelos-a-bombordo.tiddlyspot.com/index.html]] | . | failed |
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|''Name:''|UploadPlugin|
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//{{{
if (!config.lib) config.lib = {};
if (!config.lib.log) config.lib.log= {
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this.tiddler.modified = new Date();
if (version.major < 2)
store.tiddlers[tiddlerTitle] = this.tiddler;
else
store.addTiddler(this.tiddler);
}
return this;
};
config.lib.Log.prototype.newLine = function (line) {
var now = new Date();
var newText = "| ";
newText += now.getDate()+"/"+(now.getMonth()+1)+"/"+now.getFullYear() + " ";
newText += now.getHours()+":"+now.getMinutes()+":"+now.getSeconds()+" | ";
newText += config.options.txtUserName + " | ";
var location = document.location.toString();
var filename = config.lib.file.basename(location);
if (!filename) filename = '/';
newText += "[["+filename+"|"+location + "]] |";
this.tiddler.text = this.tiddler.text + "\n" + newText;
this.addToLine(line);
};
config.lib.Log.prototype.addToLine = function (text) {
this.tiddler.text = this.tiddler.text + text;
this.tiddler.modifier = config.options.txtUserName;
this.tiddler.modified = new Date();
if (version.major < 2)
store.tiddlers[this.tiddler.tittle] = this.tiddler;
else {
store.addTiddler(this.tiddler);
story.refreshTiddler(this.tiddler.title);
store.notify(this.tiddler.title, true);
}
if (version.major < 2)
store.notifyAll();
};
//}}}
////===
////+++!![config.lib.options]
//{{{
if (!config.lib) config.lib = {};
if (!config.lib.options) config.lib.options = {
author: 'BidiX',
version: {major: 0, minor: 1, revision: 0},
date: new Date(2006,3,9)
};
config.lib.options.init = function (name, defaultValue) {
if (!config.options[name]) {
config.options[name] = defaultValue;
saveOptionCookie(name);
}
};
//}}}
////===
////+++!![PasswordTweak]
//{{{
version.extensions.PasswordTweak = {
major: 1, minor: 0, revision: 3, date: new Date(2006,8,30),
type: 'tweak',
source: 'http://tiddlywiki.bidix.info/#PasswordTweak'
};
//}}}
/***
!!config.macros.option
***/
//{{{
config.macros.option.passwordCheckboxLabel = "Save this password on this computer";
config.macros.option.passwordType = "password"; // password | text
config.macros.option.onChangeOption = function(e)
{
var opt = this.getAttribute("option");
var elementType,valueField;
if(opt) {
switch(opt.substr(0,3)) {
case "txt":
elementType = "input";
valueField = "value";
break;
case "pas":
elementType = "input";
valueField = "value";
break;
case "chk":
elementType = "input";
valueField = "checked";
break;
}
config.options[opt] = this[valueField];
saveOptionCookie(opt);
var nodes = document.getElementsByTagName(elementType);
for(var t=0; t<nodes.length; t++)
{
var optNode = nodes[t].getAttribute("option");
if (opt == optNode)
nodes[t][valueField] = this[valueField];
}
}
return(true);
};
config.macros.option.handler = function(place,macroName,params)
{
var opt = params[0];
if(config.options[opt] === undefined) {
return;}
var c;
switch(opt.substr(0,3)) {
case "txt":
c = document.createElement("input");
c.onkeyup = this.onChangeOption;
c.setAttribute ("option",opt);
c.className = "txtOptionInput "+opt;
place.appendChild(c);
c.value = config.options[opt];
break;
case "pas":
// input password
c = document.createElement ("input");
c.setAttribute("type",config.macros.option.passwordType);
c.onkeyup = this.onChangeOption;
c.setAttribute("option",opt);
c.className = "pasOptionInput "+opt;
place.appendChild(c);
c.value = config.options[opt];
// checkbox link with this password "save this password on this computer"
c = document.createElement("input");
c.setAttribute("type","checkbox");
c.onclick = this.onChangeOption;
c.setAttribute("option","chk"+opt);
c.className = "chkOptionInput "+opt;
place.appendChild(c);
c.checked = config.options["chk"+opt];
// text savePasswordCheckboxLabel
place.appendChild(document.createTextNode(config.macros.option.passwordCheckboxLabel));
break;
case "chk":
c = document.createElement("input");
c.setAttribute("type","checkbox");
c.onclick = this.onChangeOption;
c.setAttribute("option",opt);
c.className = "chkOptionInput "+opt;
place.appendChild(c);
c.checked = config.options[opt];
break;
}
};
//}}}
/***
!! Option cookie stuff
***/
//{{{
window.loadOptionsCookie_orig_PasswordTweak = window.loadOptionsCookie;
window.loadOptionsCookie = function()
{
var cookies = document.cookie.split(";");
for(var c=0; c<cookies.length; c++) {
var p = cookies[c].indexOf("=");
if(p != -1) {
var name = cookies[c].substr(0,p).trim();
var value = cookies[c].substr(p+1).trim();
switch(name.substr(0,3)) {
case "txt":
config.options[name] = unescape(value);
break;
case "pas":
config.options[name] = unescape(value);
break;
case "chk":
config.options[name] = value == "true";
break;
}
}
}
};
window.saveOptionCookie_orig_PasswordTweak = window.saveOptionCookie;
window.saveOptionCookie = function(name)
{
var c = name + "=";
switch(name.substr(0,3)) {
case "txt":
c += escape(config.options[name].toString());
break;
case "chk":
c += config.options[name] ? "true" : "false";
// is there an option link with this chk ?
if (config.options[name.substr(3)]) {
saveOptionCookie(name.substr(3));
}
break;
case "pas":
if (config.options["chk"+name]) {
c += escape(config.options[name].toString());
} else {
c += "";
}
break;
}
c += "; expires=Fri, 1 Jan 2038 12:00:00 UTC; path=/";
document.cookie = c;
};
//}}}
/***
!! Initializations
***/
//{{{
// define config.options.pasPassword
if (!config.options.pasPassword) {
config.options.pasPassword = 'defaultPassword';
window.saveOptionCookie('pasPassword');
}
// since loadCookies is first called befor password definition
// we need to reload cookies
window.loadOptionsCookie();
//}}}
////===
////+++!![config.macros.upload]
//{{{
config.macros.upload = {
accessKey: "U",
formName: "UploadPlugin",
contentType: "text/html;charset=UTF-8",
defaultStoreScript: "store.php"
};
// only this two configs need to be translated
config.macros.upload.messages = {
aboutToUpload: "About to upload TiddlyWiki to %0",
backupFileStored: "Previous file backuped in %0",
crossDomain: "Certainly a cross-domain isue: access to an other site isn't allowed",
errorDownloading: "Error downloading",
errorUploadingContent: "Error uploading content",
fileLocked: "Files is locked: You are not allowed to Upload",
fileNotFound: "file to upload not found",
fileNotUploaded: "File %0 NOT uploaded",
mainFileUploaded: "Main TiddlyWiki file uploaded to %0",
passwordEmpty: "Unable to upload, your password is empty",
urlParamMissing: "url param missing",
rssFileNotUploaded: "RssFile %0 NOT uploaded",
rssFileUploaded: "Rss File uploaded to %0"
};
config.macros.upload.label = {
promptOption: "Save and Upload this TiddlyWiki with UploadOptions",
promptParamMacro: "Save and Upload this TiddlyWiki in %0",
saveLabel: "save to web",
saveToDisk: "save to disk",
uploadLabel: "upload"
};
config.macros.upload.handler = function(place,macroName,params){
// parameters initialization
var storeUrl = params[0];
var toFilename = params[1];
var backupDir = params[2];
var uploadDir = params[3];
var username = params[4];
var password; // for security reason no password as macro parameter
var label;
if (document.location.toString().substr(0,4) == "http")
label = this.label.saveLabel;
else
label = this.label.uploadLabel;
var prompt;
if (storeUrl) {
prompt = this.label.promptParamMacro.toString().format([this.toDirUrl(storeUrl, uploadDir, username)]);
}
else {
prompt = this.label.promptOption;
}
createTiddlyButton(place, label, prompt,
function () {
config.macros.upload.upload(storeUrl, toFilename, uploadDir, backupDir, username, password);
return false;},
null, null, this.accessKey);
};
config.macros.upload.UploadLog = function() {
return new config.lib.Log('UploadLog', " !storeUrl | !uploadDir | !toFilename | !backupdir | !origin |" );
};
config.macros.upload.UploadLog.prototype = config.lib.Log.prototype;
config.macros.upload.UploadLog.prototype.startUpload = function(storeUrl, toFilename, uploadDir, backupDir) {
var line = " [[" + config.lib.file.basename(storeUrl) + "|" + storeUrl + "]] | ";
line += uploadDir + " | " + toFilename + " | " + backupDir + " |";
this.newLine(line);
};
config.macros.upload.UploadLog.prototype.endUpload = function() {
this.addToLine(" Ok |");
};
config.macros.upload.basename = config.lib.file.basename;
config.macros.upload.dirname = config.lib.file.dirname;
config.macros.upload.toRootUrl = function (storeUrl, username)
{
return root = (this.dirname(storeUrl)?this.dirname(storeUrl):this.dirname(document.location.toString()));
}
config.macros.upload.toDirUrl = function (storeUrl, uploadDir, username)
{
var root = this.toRootUrl(storeUrl, username);
if (uploadDir && uploadDir != '.')
root = root + '/' + uploadDir;
return root;
}
config.macros.upload.toFileUrl = function (storeUrl, toFilename, uploadDir, username)
{
return this.toDirUrl(storeUrl, uploadDir, username) + '/' + toFilename;
}
config.macros.upload.upload = function(storeUrl, toFilename, uploadDir, backupDir, username, password)
{
// parameters initialization
storeUrl = (storeUrl ? storeUrl : config.options.txtUploadStoreUrl);
toFilename = (toFilename ? toFilename : config.options.txtUploadFilename);
backupDir = (backupDir ? backupDir : config.options.txtUploadBackupDir);
uploadDir = (uploadDir ? uploadDir : config.options.txtUploadDir);
username = (username ? username : config.options.txtUploadUserName);
password = config.options.pasUploadPassword; // for security reason no password as macro parameter
if (!password || password === '') {
alert(config.macros.upload.messages.passwordEmpty);
return;
}
if (storeUrl === '') {
storeUrl = config.macros.upload.defaultStoreScript;
}
if (config.lib.file.dirname(storeUrl) === '') {
storeUrl = config.lib.file.dirname(document.location.toString())+'/'+storeUrl;
}
if (toFilename === '') {
toFilename = config.lib.file.basename(document.location.toString());
}
clearMessage();
// only for forcing the message to display
if (version.major < 2)
store.notifyAll();
if (!storeUrl) {
alert(config.macros.upload.messages.urlParamMissing);
return;
}
// Check that file is not locked
if (window.BidiX && BidiX.GroupAuthoring && BidiX.GroupAuthoring.lock) {
if (BidiX.GroupAuthoring.lock.isLocked() && !BidiX.GroupAuthoring.lock.isMyLock()) {
alert(config.macros.upload.messages.fileLocked);
return;
}
}
var log = new this.UploadLog();
log.startUpload(storeUrl, toFilename, uploadDir, backupDir);
if (document.location.toString().substr(0,5) == "file:") {
saveChanges();
}
var toDir = config.macros.upload.toDirUrl(storeUrl, toFilename, uploadDir, username);
displayMessage(config.macros.upload.messages.aboutToUpload.format([toDir]), toDir);
this.uploadChanges(storeUrl, toFilename, uploadDir, backupDir, username, password);
if(config.options.chkGenerateAnRssFeed) {
//var rssContent = convertUnicodeToUTF8(generateRss());
var rssContent = generateRss();
var rssPath = toFilename.substr(0,toFilename.lastIndexOf(".")) + ".xml";
this.uploadContent(rssContent, storeUrl, rssPath, uploadDir, '', username, password,
function (responseText) {
if (responseText.substring(0,1) != '0') {
displayMessage(config.macros.upload.messages.rssFileNotUploaded.format([rssPath]));
}
else {
var toFileUrl = config.macros.upload.toFileUrl(storeUrl, rssPath, uploadDir, username);
displayMessage(config.macros.upload.messages.rssFileUploaded.format(
[toFileUrl]), toFileUrl);
}
// for debugging store.php uncomment last line
//DEBUG alert(responseText);
});
}
return;
};
config.macros.upload.uploadChanges = function(storeUrl, toFilename, uploadDir, backupDir,
username, password) {
var original;
if (document.location.toString().substr(0,4) == "http") {
original = this.download(storeUrl, toFilename, uploadDir, backupDir, username, password);
return;
}
else {
// standard way : Local file
original = loadFile(getLocalPath(document.location.toString()));
if(window.Components) {
// it's a mozilla browser
try {
netscape.security.PrivilegeManager.enablePrivilege("UniversalXPConnect");
var converter = Components.classes["@mozilla.org/intl/scriptableunicodeconverter"]
.createInstance(Components.interfaces.nsIScriptableUnicodeConverter);
converter.charset = "UTF-8";
original = converter.ConvertToUnicode(original);
}
catch(e) {
}
}
}
//DEBUG alert(original);
this.uploadChangesFrom(original, storeUrl, toFilename, uploadDir, backupDir,
username, password);
};
config.macros.upload.uploadChangesFrom = function(original, storeUrl, toFilename, uploadDir, backupDir,
username, password) {
var startSaveArea = '<div id="' + 'storeArea">'; // Split up into two so that indexOf() of this source doesn't find it
var endSaveArea = '</d' + 'iv>';
// Locate the storeArea div's
var posOpeningDiv = original.indexOf(startSaveArea);
var posClosingDiv = original.lastIndexOf(endSaveArea);
if((posOpeningDiv == -1) || (posClosingDiv == -1))
{
alert(config.messages.invalidFileError.format([document.location.toString()]));
return;
}
var revised = original.substr(0,posOpeningDiv + startSaveArea.length) +
allTiddlersAsHtml() + "\n\t\t" +
original.substr(posClosingDiv);
var newSiteTitle;
if(version.major < 2){
newSiteTitle = (getElementText("siteTitle") + " - " + getElementText("siteSubtitle")).htmlEncode();
} else {
newSiteTitle = (wikifyPlain ("SiteTitle") + " - " + wikifyPlain ("SiteSubtitle")).htmlEncode();
}
revised = revised.replaceChunk("<title"+">","</title"+">"," " + newSiteTitle + " ");
revised = revised.replaceChunk("<!--PRE-HEAD-START--"+">","<!--PRE-HEAD-END--"+">","\n" + store.getTiddlerText("MarkupPreHead","") + "\n");
revised = revised.replaceChunk("<!--POST-HEAD-START--"+">","<!--POST-HEAD-END--"+">","\n" + store.getTiddlerText("MarkupPostHead","") + "\n");
revised = revised.replaceChunk("<!--PRE-BODY-START--"+">","<!--PRE-BODY-END--"+">","\n" + store.getTiddlerText("MarkupPreBody","") + "\n");
revised = revised.replaceChunk("<!--POST-BODY-START--"+">","<!--POST-BODY-END--"+">","\n" + store.getTiddlerText("MarkupPostBody","") + "\n");
var response = this.uploadContent(revised, storeUrl, toFilename, uploadDir, backupDir,
username, password, function (responseText) {
if (responseText.substring(0,1) != '0') {
alert(responseText);
displayMessage(config.macros.upload.messages.fileNotUploaded.format([getLocalPath(document.location.toString())]));
}
else {
if (uploadDir !== '') {
toFilename = uploadDir + "/" + config.macros.upload.basename(toFilename);
} else {
toFilename = config.macros.upload.basename(toFilename);
}
var toFileUrl = config.macros.upload.toFileUrl(storeUrl, toFilename, uploadDir, username);
if (responseText.indexOf("destfile:") > 0) {
var destfile = responseText.substring(responseText.indexOf("destfile:")+9,
responseText.indexOf("\n", responseText.indexOf("destfile:")));
toFileUrl = config.macros.upload.toRootUrl(storeUrl, username) + '/' + destfile;
}
else {
toFileUrl = config.macros.upload.toFileUrl(storeUrl, toFilename, uploadDir, username);
}
displayMessage(config.macros.upload.messages.mainFileUploaded.format(
[toFileUrl]), toFileUrl);
if (backupDir && responseText.indexOf("backupfile:") > 0) {
var backupFile = responseText.substring(responseText.indexOf("backupfile:")+11,
responseText.indexOf("\n", responseText.indexOf("backupfile:")));
toBackupUrl = config.macros.upload.toRootUrl(storeUrl, username) + '/' + backupFile;
displayMessage(config.macros.upload.messages.backupFileStored.format(
[toBackupUrl]), toBackupUrl);
}
var log = new config.macros.upload.UploadLog();
log.endUpload();
store.setDirty(false);
// erase local lock
if (window.BidiX && BidiX.GroupAuthoring && BidiX.GroupAuthoring.lock) {
BidiX.GroupAuthoring.lock.eraseLock();
// change mtime with new mtime after upload
var mtime = responseText.substr(responseText.indexOf("mtime:")+6);
BidiX.GroupAuthoring.lock.mtime = mtime;
}
}
// for debugging store.php uncomment last line
//DEBUG alert(responseText);
}
);
};
config.macros.upload.uploadContent = function(content, storeUrl, toFilename, uploadDir, backupDir,
username, password, callbackFn) {
var boundary = "---------------------------"+"AaB03x";
var request;
try {
request = new XMLHttpRequest();
}
catch (e) {
request = new ActiveXObject("Msxml2.XMLHTTP");
}
if (window.netscape){
try {
if (document.location.toString().substr(0,4) != "http") {
netscape.security.PrivilegeManager.enablePrivilege('UniversalBrowserRead');}
}
catch (e) {}
}
//DEBUG alert("user["+config.options.txtUploadUserName+"] password[" + config.options.pasUploadPassword + "]");
// compose headers data
var sheader = "";
sheader += "--" + boundary + "\r\nContent-disposition: form-data; name=\"";
sheader += config.macros.upload.formName +"\"\r\n\r\n";
sheader += "backupDir="+backupDir
+";user=" + username
+";password=" + password
+";uploaddir=" + uploadDir;
// add lock attributes to sheader
if (window.BidiX && BidiX.GroupAuthoring && BidiX.GroupAuthoring.lock) {
var l = BidiX.GroupAuthoring.lock.myLock;
sheader += ";lockuser=" + l.user
+ ";mtime=" + l.mtime
+ ";locktime=" + l.locktime;
}
sheader += ";;\r\n";
sheader += "\r\n" + "--" + boundary + "\r\n";
sheader += "Content-disposition: form-data; name=\"userfile\"; filename=\""+toFilename+"\"\r\n";
sheader += "Content-Type: " + config.macros.upload.contentType + "\r\n";
sheader += "Content-Length: " + content.length + "\r\n\r\n";
// compose trailer data
var strailer = new String();
strailer = "\r\n--" + boundary + "--\r\n";
//strailer = "--" + boundary + "--\r\n";
var data;
data = sheader + content + strailer;
//request.open("POST", storeUrl, true, username, password);
try {
request.open("POST", storeUrl, true);
}
catch(e) {
alert(config.macros.upload.messages.crossDomain + "\nError:" +e);
exit;
}
request.onreadystatechange = function () {
if (request.readyState == 4) {
if (request.status == 200)
callbackFn(request.responseText);
else
alert(config.macros.upload.messages.errorUploadingContent + "\nStatus: "+request.status.statusText);
}
};
request.setRequestHeader("Content-Length",data.length);
request.setRequestHeader("Content-Type","multipart/form-data; boundary="+boundary);
request.send(data);
};
config.macros.upload.download = function(uploadUrl, uploadToFilename, uploadDir, uploadBackupDir,
username, password) {
var request;
try {
request = new XMLHttpRequest();
}
catch (e) {
request = new ActiveXObject("Msxml2.XMLHTTP");
}
try {
if (uploadUrl.substr(0,4) == "http") {
netscape.security.PrivilegeManager.enablePrivilege("UniversalBrowserRead");
}
else {
netscape.security.PrivilegeManager.enablePrivilege("UniversalXPConnect");
}
} catch (e) { }
//request.open("GET", document.location.toString(), true, username, password);
try {
request.open("GET", document.location.toString(), true);
}
catch(e) {
alert(config.macros.upload.messages.crossDomain + "\nError:" +e);
exit;
}
request.onreadystatechange = function () {
if (request.readyState == 4) {
if(request.status == 200) {
config.macros.upload.uploadChangesFrom(request.responseText, uploadUrl,
uploadToFilename, uploadDir, uploadBackupDir, username, password);
}
else
alert(config.macros.upload.messages.errorDownloading.format(
[document.location.toString()]) + "\nStatus: "+request.status.statusText);
}
};
request.send(null);
};
//}}}
////===
////+++!![Initializations]
//{{{
config.lib.options.init('txtUploadStoreUrl','store.php');
config.lib.options.init('txtUploadFilename','');
config.lib.options.init('txtUploadDir','');
config.lib.options.init('txtUploadBackupDir','');
config.lib.options.init('txtUploadUserName',config.options.txtUserName);
config.lib.options.init('pasUploadPassword','');
setStylesheet(
".pasOptionInput {width: 11em;}\n"+
".txtOptionInput.txtUploadStoreUrl {width: 25em;}\n"+
".txtOptionInput.txtUploadFilename {width: 25em;}\n"+
".txtOptionInput.txtUploadDir {width: 25em;}\n"+
".txtOptionInput.txtUploadBackupDir {width: 25em;}\n"+
"",
"UploadOptionsStyles");
config.shadowTiddlers.UploadDoc = "[[Full Documentation|http://tiddlywiki.bidix.info/l#UploadDoc ]]\n";
config.options.chkAutoSave = false; saveOptionCookie('chkAutoSave');
//}}}
////===
////+++!![Core Hijacking]
//{{{
config.macros.saveChanges.label_orig_UploadPlugin = config.macros.saveChanges.label;
config.macros.saveChanges.label = config.macros.upload.label.saveToDisk;
config.macros.saveChanges.handler_orig_UploadPlugin = config.macros.saveChanges.handler;
config.macros.saveChanges.handler = function(place)
{
if ((!readOnly) && (document.location.toString().substr(0,4) != "http"))
createTiddlyButton(place,this.label,this.prompt,this.onClick,null,null,this.accessKey);
};
//}}}
////===
<div class='toolbar' macro='toolbar -closeTiddler closeOthers +editTiddler permalink '></div>
<div class='title' macro='view title'></div>
<div class='viewer' macro='view text wikified'></div>
<div class='tagClear'></div>
/***
|''Name:''|WikiBar|
|''Version:''|2.0.0 beta3|
|''Source:''|[[AiddlyWiki|http://aiddlywiki.sourceforge.net]]|
|''Author:''|[[Arphen Lin|mailto:arphenlin@gmail.com]]|
|''Type:''|toolbar macro command extension|
|''Required:''|TiddlyWiki 2.0.0 beta6|
!Description
WikiBar is a toolbar that gives access to most of TiddlyWiki's formatting features with a few clicks. It's a handy tool for people who are not familiar with TiddlyWiki syntax.
Besides, with WikiBar-addons, users can extend the power of WikiBar.
!Support browser
*Firefox 1.5
!Revision history
*v2.0.0 beta3 (2005/12/30)
** remove macros (replaced by TWMacro addon)
** add wikibar command in toolbar automatically
** rename DOIT to HANDLER
** rename TIP to TOOLTIP
*v2.0.0 beta2 (2005/12/21)
** re-design Wikibar addon framework
*v2.0.0 beta1 (2005/12/14)
** Note:
*** WikiBarPlugin is renamed to WikiBar
** New Features:
*** support TiddlyWiki 2.0.0 template mechanism
*** new wikibar data structure
*** new wikibar-addon framework for developers
**** support dynamic popup menu generator
*** support most new macros added in TiddlyWiki 2.0.0
*** multi-level popup menu
*** fix wikibar tab stop
*** remove paletteSelector
** Known Bugs:
*** popup-menu and color-picker can't be closed correctly
*** some macros can't be displayed correctly in previewer
*** text in previewer will be displayed italic
*v1.2.0 (2005/11/21)
**New Features:
***User defined color palettes supported
####Get color palettes from [[ColorZilla Palettes|http://www.iosart.com/firefox/colorzilla/palettes.html]].
####Save the palette file(*.gpl) as a new tiddler and tag it with 'ColorPalettes', then you can use it in WikiBar.
***WikiBar style sheet supported
***Click on document to close current colorPicker, paletteSelector or aboutWikibar
*v1.1.1 (2005/11/03)
**Bugs fixed:
***'Not enough parameters!' message is displayed when the parameter includes '%+number', ex: 'hello%20world!'
*v1.1.0 (2005/11/01)
**Bugs fixed:
***WikiBar overruns (reported by by GeoffS <gslocock@yahoo.co.uk>)
**New features:
***Insert a color code at the cursor. (Thanks to RunningUtes <RunningUtes@gmail.com>)
***Enable gradient macro. (Thanks to RunningUtes <RunningUtes@gmail.com>)
***Insert tiddler comment tags {{{/% ... %/}}}. (new feature supported by TiddlyWiki 1.2.37)
***Insert DateFormatString for {{{<<today>>}}} macro. (new feature supported by TiddlyWiki 1.2.37)
**Enhanced:
***Allow optional parameters in syntax.
**Bugs:
***'Not enough parameters!' message is displayed when the parameter includes '%+number', ex: 'hello%20world!'
*v1.0.0 (2005/10/30)
**Initial release
!Code
***/
//{{{
config.macros.wikibar = {major: 2, minor: 0, revision: 0, beta: 3, date: new Date(2005,12,30)};
config.macros.wikibar.handler = function(place,macroName,params,wikifier,paramString,tiddler){
if(!(tiddler instanceof Tiddler)) {return;}
story.setDirty(tiddler.title,true);
place.id = 'wikibar'+tiddler.title;
place.className = 'toolbar wikibar';
};
function wikibar_install(){
config.commands.wikibar = {
text: 'wikibar',
tooltip: 'wikibar on/off',
handler: function(e,src,title) {
if(!e){ e = window.event; }
var theButton = resolveTarget(e);
theButton.id = 'wikibarButton'+title;
wikibarPopup.remove();
wikibar_installAddons(theButton, title);
wikibar_createWikibar(title);
return(false);
}
};
config.shadowTiddlers['EditTemplate'] = wikibar_addWikibarCommand(config.shadowTiddlers['EditTemplate']);
var tiddler = store.getTiddler('EditTemplate');
if(tiddler){
tiddler.text = wikibar_addWikibarCommand(tiddler.text);
}
}
function wikibar_installAddons(theButton, title){
var tiddlers = store.getTaggedTiddlers('wikibarAddons');
if(!tiddlers) { return; }
theButton.addons=[];
for(var i=0; i<tiddlers.length; i++){
try{
eval(tiddlers[i].text);
try{
wikibar_addonInstall(title);
wikibar_addonInstall = null;
theButton.addons.push({ok:true, name:tiddlers[i].title});
}catch(ex){
theButton.addons.push({ok:false, name:tiddlers[i].title, error:ex});
}
}catch(ex){
theButton.addons.push({ok:false, name:tiddlers[i].title, error:ex});
}
}
}
function wikibar_addWikibarCommand(tiddlerText){
var div = document.createElement('div');
div.style.display = 'none';
div.innerHTML = tiddlerText;
for(var i=0; i<div.childNodes.length; i++){
var o=div.childNodes[i];
if(o.tagName==='DIV'){
if(o.className=='toolbar'){
var macroText = o.getAttribute('macro').trim();
if(macroText.search('wikibar')<=0){
macroText += ' wikibar';
o.setAttribute('macro', macroText);
}
break;
}
}
}
return div.innerHTML.replace(/\"/g, "\'");
}
function wikibar_processSyntaxParams(theSyntax, params){
try{
var pcr = 'AplWikibarPcr';
var rx=null;
var allParams=null;
if(params){
if(typeof(params)=='object'){
for(var i=0; i<params.length; i++){
if(params[i]){
params[i] = params[i].replace(new RegExp('%','g'), pcr).trim();
rx = '(\\[%'+(i+1)+'\\])' + '|' + '(%'+(i+1)+')';
theSyntax = theSyntax.replace(new RegExp(rx,'g'), params[i] );
}
}
allParams = params.join(' ').trim();
}else{
allParams = params.replace(new RegExp('%','g'), pcr).trim();
rx = /(\[%1{1}\])|(%1{1})/g;
theSyntax = theSyntax.replace(rx, allParams);
}
}
if(allParams){
theSyntax = theSyntax.replace(new RegExp('%N{1}','g'), allParams);
}
rx=/\[%(([1-9]{1,}[0-9]{0,})|(N{1}))\]/g;
theSyntax = theSyntax.replace(rx, '');
rx=/%(([1-9]{1,}[0-9]{0,})|(N{1}))/g;
if( theSyntax.match(rx) ){
throw 'Not enough parameters! ' + theSyntax;
}
theSyntax=theSyntax.replace(new RegExp(pcr,'g'), '%');
return theSyntax;
} catch(ex){
return null;
}
}
function wikibar_resolveEditItem(tiddlerWrapper, itemName){
if(tiddlerWrapper.hasChildNodes()){
var c=tiddlerWrapper.childNodes;
for(var i=0; i<c.length; i++){
var txt=wikibar_resolveEditItem(c[i], itemName);
if(!txt){
continue;
}else{
return txt;
}
}
}
return ((tiddlerWrapper.getAttribute && tiddlerWrapper.getAttribute('edit')==itemName)? tiddlerWrapper : null);
}
function wikibar_resolveEditItemValue(tiddlerWrapper, itemName){
var o = wikibar_resolveEditItem(tiddlerWrapper, itemName);
return (o? o.value.replace(/\r/mg,'') : null);
}
function wikibar_resolveTiddlerEditorWrapper(obj){
if(obj.id=='tiddlerDisplay'){return null;}
if((obj.getAttribute && obj.getAttribute('macro')=='edit text')){return obj;}
return wikibar_resolveTiddlerEditorWrapper(obj.parentNode);
}
function wikibar_resolveTiddlerEditor(obj){
if(obj.hasChildNodes()){
var c = obj.childNodes;
for(var i=0; i<c.length; i++){
var o=wikibar_resolveTiddlerEditor(c[i]);
if(o){ return o;}
}
}
return ((obj.getAttribute && obj.getAttribute('edit')=='text')? obj : null);
}
function wikibar_resolveTargetButton(obj){
if(obj.id && obj.id.substring(0,7)=='wikibar'){ return null; }
if(obj.tiddlerTitle){
return obj;
}else{
return wikibar_resolveTargetButton(obj.parentNode);
}
}
function wikibar_isValidMenuItem(tool){
if(!tool){ return false; }
if(tool.TYPE=='MENU' || tool.TYPE=='MAIN_MENU'){
for(var key in tool){
if(key.substring(0,8)=='DYNAITEM'){ return true; }
if(wikibar_isValidMenuItem(tool[key])){ return true; }
}
return false;
}else{
return (tool.HANDLER? true : false);
}
}
function wikibar_editFormat(param){
var editor = param.button.editor;
var params = param.params;
clearMessage();
if(!editor){ return; }
var repText = wikibar_processSyntaxParams(this.syntax, params);
if(repText===null){ return; }
var st = editor.scrollTop;
var ss = editor.selectionStart;
var se = editor.selectionEnd;
var frontText= '';
var endText = '';
var fullText = editor.value;
if(se>ss && ss>=0){
frontText = fullText.substring(0, ss);
endText = fullText.substring(se, fullText.length);
}
else if(ss===0 && (se===0 || se == fullText.length) ){
endText = fullText;
}
else if(se==ss && ss>0){
frontText = fullText.substring(0, ss);
endText = fullText.substring(se, fullText.length);
}
if(repText.indexOf('user_text')>=0 && this.hint){
repText = repText.replace('user_text', this.hint);
}
editor.value = frontText + repText + endText;
editor.selectionStart = ss;
editor.selectionEnd = ss + repText.length;
editor.scrollTop = st;
editor.focus();
}
function wikibar_editFormatByWord(param){
var editor = param.button.editor;
var params = param.params;
clearMessage();
if(!editor){return;}
var repText = wikibar_processSyntaxParams(this.syntax, params);
if(repText===null){ return; }
var st = editor.scrollTop;
var ss = editor.selectionStart;
var se = editor.selectionEnd;
var frontText= '';
var selText = '';
var endText = '';
var fullText = editor.value;
if(se>ss && ss>=0){
frontText = fullText.substring(0, ss);
selText = fullText.substring(ss,se);
endText = fullText.substring(se, fullText.length);
}
else if(ss===0 && (se===0 || se == fullText.length) ){
endText = fullText;
}
else if(se==ss && ss>0){
frontText = fullText.substring(0, ss);
endText = fullText.substring(se, fullText.length);
if(!( fullText.charAt(ss-1).match(/\W/gi) || fullText.charAt(ss).match(/\W/gi) )){
var m = frontText.match(/\W/gi);
if(m){
ss = frontText.lastIndexOf(m[m.length-1])+1;
}
else{
ss = 0;
}
m = endText.match(/\W/gi);
if(m){
se += endText.indexOf(m[0]);
}
else{
se = fullText.length;
}
frontText = fullText.substring(0, ss);
endText = fullText.substring(se, fullText.length);
selText = fullText.substring(ss,se);
}
}
if(selText.length>0){
repText = repText.replace('user_text', selText);
}
if(repText.indexOf('user_text')>=0 && this.hint){
repText = repText.replace('user_text', this.hint);
}
editor.value = frontText + repText + endText;
editor.selectionStart = ss;
editor.selectionEnd = ss + repText.length;
editor.scrollTop = st;
editor.focus();
}
function wikibar_editFormatByCursor(param){
var editor = param.button.editor;
var params = param.params;
clearMessage();
if(!editor){ return; }
var repText = wikibar_processSyntaxParams(this.syntax, params);
if(repText===null){ return; }
var st = editor.scrollTop;
var ss = editor.selectionStart;
var se = editor.selectionEnd;
var frontText= '';
var endText = '';
var fullText = editor.value;
if(se>ss && ss>=0){
frontText = fullText.substring(0, ss);
endText = fullText.substring(se, fullText.length);
}
else if(ss===0 && (se===0 || se == fullText.length) ){
endText = fullText;
}
else if(se==ss && ss>0){
frontText = fullText.substring(0, ss);
endText = fullText.substring(se, fullText.length);
}
if(repText.indexOf('user_text')>=0 && this.hint){
repText = repText.replace('user_text', this.hint);
}
editor.value = frontText + repText + endText;
editor.selectionStart = ss;
editor.selectionEnd = ss + repText.length;
editor.scrollTop = st;
editor.focus();
}
function wikibar_editFormatByLine(param){
var editor = param.button.editor;
var params = param.params;
clearMessage();
if(!editor){ return; }
var repText = wikibar_processSyntaxParams(this.syntax, params);
if(repText===null){ return; }
var st = editor.scrollTop;
var ss = editor.selectionStart;
var se = editor.selectionEnd;
var frontText= '';
var selText = '';
var endText = '';
var fullText = editor.value;
if(se>ss && ss>=0){
if(this.byBlock){
frontText = fullText.substring(0, ss);
selText = fullText.substring(ss,se);
endText = fullText.substring(se, fullText.length);
}
else{
se = ss;
}
}
if(ss===0 && (se===0 || se == fullText.length) ){
var m=fullText.match(/(\n|\r)/g);
if(m){
se = fullText.indexOf(m[0]);
}else{
se = fullText.length;
}
selText = fullText.substring(0, se);
endText = fullText.substring(se, fullText.length);
}
else if(se==ss && ss>0){
frontText = fullText.substring(0, ss);
endText = fullText.substring(se, fullText.length);
m = frontText.match(/(\n|\r)/g);
if(m){
ss = frontText.lastIndexOf(m[m.length-1])+1;
}
else{
ss = 0;
}
m = endText.match(/(\n|\r)/g);
if(m){
se += endText.indexOf(m[0]);
}
else{
se = fullText.length;
}
frontText = fullText.substring(0, ss);
selText = fullText.substring(ss,se);
endText = fullText.substring(se, fullText.length);
}
if(selText.length>0){
repText = repText.replace('user_text', selText);
}
if(repText.indexOf('user_text')>=0 && this.hint){
repText = repText.replace('user_text', this.hint);
}
if(this.byBlock){
if( (frontText.charAt(frontText.length-1)!='\n') && ss>0 ){
repText = '\n' + repText;
}
if( (endText.charAt(0)!='\n') || se==fullText.length){
repText += '\n';
}
}
editor.value = frontText + repText + endText;
editor.selectionStart = ss;
editor.selectionEnd = ss + repText.length;
editor.scrollTop = st;
editor.focus();
}
function wikibar_editFormatByTableCell(param){
var editor = param.button.editor;
var params = param.params;
clearMessage();
if(!editor){ return; }
var repText = wikibar_processSyntaxParams(this.syntax, params);
if(repText===null){ return; }
var st = editor.scrollTop;
var ss = editor.selectionStart;
var se = editor.selectionEnd;
var frontText= '';
var selText = '';
var endText = '';
var fullText = editor.value;
if(ss===0 || ss==fullText.length){
throw 'not valid cell!';
}
se=ss;
frontText = fullText.substring(0, ss);
endText = fullText.substring(se, fullText.length);
i=frontText.lastIndexOf('\n');
j=frontText.lastIndexOf('|');
if(i>j || j<0){
throw 'not valid cell!';
}
ss = j+1;
i=endText.indexOf('\n');
j=endText.indexOf('|');
if(i<j || j<0){
throw 'not valid cell!';
}
se += j;
frontText = fullText.substring(0, ss-1);
selText = fullText.substring(ss,se);
endText = fullText.substring(se+1, fullText.length);
if(this.key.substring(0,5)=='align'){
selText = selText.trim();
if( selText=='>' || selText=='~' || selText.substring(0,8)=='bgcolor(') {return; }
}
if(selText.length>0){
repText = repText.replace('user_text', selText);
}
if(repText.indexOf('user_text')>=0 && this.hint){
repText = repText.replace('user_text', this.hint);
}
editor.value = frontText + repText + endText;
editor.selectionStart = ss;
editor.selectionEnd = ss + repText.length - 2;
editor.scrollTop = st;
editor.focus();
}
function wikibar_editSelectAll(param){
var editor = param.button.editor;
editor.selectionStart = 0;
editor.selectionEnd = editor.value.length;
editor.scrollTop = 0;
editor.focus();
}
function wikibar_doPreview(param){
var theButton = param.button;
var editor = param.button.editor;
var wikibar = theButton.parentNode;
if(!wikibar) { return; }
title = theButton.tiddlerTitle;
var editorWrapper = wikibar_resolveTiddlerEditorWrapper(editor);
var tiddlerWrapper = editorWrapper.parentNode;
var previewer = document.getElementById('previewer'+title);
if(previewer){
previewer.parentNode.removeChild(previewer);
editorWrapper.style.display = 'block';
visible=true;
}else{
previewer = document.createElement('div');
previewer.id = 'previewer'+title;
previewer.className = 'viewer previewer';
previewer.style.height = (editor.offsetHeight) + 'px';
wikify(editor.value, previewer);
tiddlerWrapper.insertBefore(previewer, editorWrapper);
editorWrapper.style.display = 'none';
visible=false;
}
var pv=null;
for(var i=0; i<wikibar.childNodes.length; i++){
try{
var btn = wikibar.childNodes[i];
if(btn.toolItem.key == 'preview'){ pv=btn; }
if(btn.toolItem.key != 'preview'){
btn.style.display = visible ? '': 'none';
}
}catch(ex){}
}
if(!pv) { return; }
if(visible){
pv.innerHTML = '<font face=\"verdana\">∞</font>';
pv.title = 'preview current tiddler';
}
else{
pv.innerHTML = '<font face=\"verdana\">←</font>';
pv.title = 'back to editor';
}
}
function wikibar_doListAddons(param){
clearMessage();
var title = param.button.tiddlerTitle;
var wikibarButton = document.getElementById('wikibarButton'+title);
var ok=0, fail=0;
for(var i=0; i<wikibarButton.addons.length; i++){
var addon=wikibarButton.addons[i];
if(addon.ok){
displayMessage('[ o ] '+addon.name);
ok++;
}
else{
displayMessage('[ x ] '+addon.name + ': ' + addon.error);
fail++;
}
}
displayMessage('---------------------------------');
displayMessage(ok + ' ok ; ' + fail + ' failed');
}
function wikibar_getColorCode(param){
var cbOnPickColor = function(colorCode, param){
param.params = colorCode;
param.button.toolItem.doMore(param);
};
wikibarColorTool.openColorPicker(param.button, cbOnPickColor, param);
}
function wikibar_getLinkUrl(param){
var url= prompt('Please enter the link target', (this.param? this.param : ''));
if (url && url.trim().length>0){
param.params = url;
this.doMore(param);
}
}
function wikibar_getTableRowCol(param){
var rc= prompt('Please enter (rows x cols) of the table', '2 x 3');
if (!rc || (rc.trim()).length<=0){ return; }
var arr = rc.toUpperCase().split('X');
if(arr.length != 2) { return; }
for(var i=0; i<arr.length; i++){
if(isNaN(arr[i].trim())) { return; }
}
var rows = parseInt(arr[0].trim(), 10);
var cols = parseInt(arr[1].trim(), 10);
var txtTable='';
for(var r=0; r<rows; r++){
for(var c=0; c<=cols; c++){
if(c===0){
txtTable += '|';
}else{
txtTable += ' |';
}
}
txtTable += '\n';
}
if(txtTable.trim().length>0){
param.params = txtTable.trim();
this.doMore(param);
}
}
function wikibar_getMacroParam(param){
var p = prompt('Please enter the parameters of macro \"' + this.key + '\":' +
'\nSyntax: ' + this.syntax +
'\n\nNote: '+
'\n%1,%2,... - parameter needed'+
'\n[%1] - optional parameter'+
'\n%N - more than one parameter(1~n)'+
'\n[%N] - any number of parameters(0~n)'+
'\n\nPS:'+
'\n1. Parameters should be seperated with space character'+
'\n2. Use \" to wrap the parameter that includes space character, ex: \"hello world\"'+
'\n3. Input the word(null) for the optional parameter ignored',
(this.param? this.param : '') );
if(!p) { return; }
p=p.readMacroParams();
for(var i=0; i<p.length; i++){
var s=p[i].trim();
if(s.indexOf(' ')>0){ p[i]="'"+s+"'"; }
if(s.toLowerCase()=='null'){ p[i]=null; }
}
param.params = p;
this.doMore(param);
}
function wikibar_getMorePalette(unused){
clearMessage();
displayMessage('Get more color palettes(*.gpl) from ColorZilla Palettes site', 'http:\/\/www.iosart.com/firefox/colorzilla/palettes.html');
displayMessage('Save it as a new tiddler with \"ColorPalettes\" tag');
}
function wikibar_createWikibar(title){
var theWikibar = document.getElementById('wikibar' + title);
if(theWikibar){
if(theWikibar.hasChildNodes()){
theWikibar.style.display = (theWikibar.style.display=='block'? 'none':'block');
return;
}
}
var tiddlerWrapper = document.getElementById('tiddler'+title);
var theTextarea = wikibar_resolveTiddlerEditor(tiddlerWrapper);
if(!theTextarea){
clearMessage();
displayMessage('WikiBar only works in tiddler edit mode now');
return;
}else{
if(!theTextarea.id){ theTextarea.id = 'editor'+title; }
if(!theTextarea.parentNode.id){ theTextarea.parentNode.id='editorWrapper'+title; }
}
if(theWikibar){
theWikibar = document.getElementById('wikibar'+title);
}else{
var editorWrapper = wikibar_resolveTiddlerEditorWrapper(theTextarea);
theWikibar = createTiddlyElement(tiddlerWrapper, 'div', 'wikibar'+title, 'toolbar');
addClass(theWikibar, 'wikibar');
var previewer = document.getElementById('previewer'+title);
if(previewer){
tiddlerWrapper.insertBefore(theWikibar, previewer);
}else{
tiddlerWrapper.insertBefore(theWikibar, editorWrapper);
}
}
wikibar_createMenu(theWikibar,wikibarStore,title,theTextarea);
if(config.options['chkWikibarSetEditorHeight'] && config.options['txtWikibarEditorRows']){
theTextarea.rows = config.options['txtWikibarEditorRows'];
}
setStylesheet(
'.wikibar{text-align:left;visibility:visible;margin:2px;padding:1px;}.previewer{overflow:auto;display:block;border:1px solid;}#colorPicker{position:absolute;display:none;z-index:10;margin:0px;padding:0px;}#colorPicker table{margin:0px;padding:0px;border:2px solid #000;border-spacing:0px;border-collapse:collapse;}#colorPicker td{margin:0px;padding:0px;border:1px solid;font-size:11px;text-align:center;cursor:auto;}#colorPicker .header{background-color:#fff;}#colorPicker .button{background-color:#fff;cursor:pointer;cursor:hand;}#colorPicker .button:hover{padding-top:3px;padding-bottom:3px;color:#fff;background-color:#136;}#colorPicker .cell{padding:4px;font-size:7px;cursor:crosshair;}#colorPicker .cell:hover{padding:10px;}.wikibarPopup{position:absolute;z-index:10;border:1px solid #014;color:#014;background-color:#cef;}.wikibarPopup table{margin:0;padding:0;border:0;border-spacing:0;border-collapse:collapse;}.wikibarPopup .button:hover{color:#eee;background-color:#014;}.wikibarPopup .disabled{color:#888;}.wikibarPopup .disabled:hover{color:#888;background-color:#cef;}.wikibarPopup tr .seperator hr{margin:0;padding:0;background-color:#cef;width:100%;border:0;border-top:1px dashed #014;}.wikibarPopup tr .icon{font-family:verdana;font-weight:bolder;}.wikibarPopup tr .marker{font-family:verdana;font-weight:bolder;}.wikibarPopup td{font-size:0.9em;padding:2px;}.wikibarPopup input{border:0;border-bottom:1px solid #014;margin:0;padding:0;font-family:arial;font-size:100%;background-color:#fff;}',
'WikiBarStyleSheet');
}
function wikibar_createMenu(place,toolset,title,editor){
if(!wikibar_isValidMenuItem(toolset)){return;}
if(!(toolset.TYPE=='MAIN_MENU' || toolset.TYPE=='MENU')){ return; }
for(var key in toolset){
if(key.substring(0,9)=='SEPERATOR'){
wikibar_createMenuSeperator(place);
continue;
}
if(key.substring(0,8)=='DYNAITEM'){
var dynaTools = toolset[key](title,editor);
if(dynaTools.TYPE && dynaTools.TYPE=='MENU'){
wikibar_createMenuItem(place,dynaTools,null,editor,title);
}else{
dynaTools.TYPE = 'MENU';
wikibar_createMenu(place, dynaTools, title, editor);
}
continue;
}
if((toolset[key].TYPE!='MENU' && toolset[key].TYPE!='MAIN_MENU') && !toolset[key].HANDLER){continue;}
wikibar_createMenuItem(place,toolset,key,editor,title);
}
}
function wikibar_createMenuItem(place,toolset,key,editor,title){
if(!key){
var tool = toolset;
}else{
tool = toolset[key];
tool.key = key;
}
if(!wikibar_isValidMenuItem(tool)){return;}
var toolIsOnMainMenu = (toolset.TYPE=='MAIN_MENU');
var toolIsMenu = (tool.TYPE=='MENU');
var theButton;
if(toolIsOnMainMenu){
theButton = createTiddlyButton(
place,
'',
(tool.TOOLTIP? tool.TOOLTIP : ''),
(toolIsMenu? wikibar_onClickMenuItem : wikibar_onClickItem),
'button');
theButton.innerHTML = (tool.CAPTION? tool.CAPTION : key);
theButton.isOnMainMenu = true;
addClass(theButton, (toolIsMenu? 'menu' : 'item'));
place.appendChild( document.createTextNode('\n') );
if(!toolIsMenu){
if(config.options['chkWikibarPopmenuOnMouseOver']){
theButton.onmouseover = function(e){ wikibarPopup.remove(); };
}
}
}else{
theButton=createTiddlyElement(place, 'tr',key,'button');
theButton.title = (tool.TOOLTIP? tool.TOOLTIP : '');
theButton.onclick = (toolIsMenu? wikibar_onClickMenuItem : wikibar_onClickItem);
var tdL = createTiddlyElement(theButton, 'td','','marker');
var td = createTiddlyElement(theButton, 'td');
var tdR = createTiddlyElement(theButton, 'td','','marker');
td.innerHTML = (tool.CAPTION? tool.CAPTION : key);
if(toolIsMenu){
tdR.innerHTML=' ›';
}
if(tool.SELECTED){
tdL.innerHTML = '√ ';
addClass(theButton, 'selected');
}
if(tool.DISABLED){
addClass(theButton, 'disabled');
}
}
theButton.tiddlerTitle = title;
theButton.toolItem = tool;
theButton.editor = editor;
theButton.tabIndex = 999;
if(toolIsMenu){
if(config.options['chkWikibarPopmenuOnMouseOver']){
theButton.onmouseover = wikibar_onClickMenuItem;
}
}
}
function wikibar_createMenuSeperator(place){
if(place.id.substring(0,7)=='wikibar') { return; }
var onclickSeperator=function(e){
if(!e){ e = window.event; }
e.cancelBubble = true;
if (e.stopPropagation){ e.stopPropagation(); }
return(false);
};
var theButton=createTiddlyElement(place,'tr','','seperator');
var td = createTiddlyElement(theButton, 'td','','seperator');
td.colSpan=3;
theButton.onclick=onclickSeperator;
td.innerHTML = '<hr>';
}
function wikibar_genWikibarAbout(){
var toolset={};
toolset.version = {
CAPTION: '<center>WikiBar ' +
config.macros.wikibar.major + '.' +
config.macros.wikibar.minor + '.' +
config.macros.wikibar.revision +
(config.macros.wikibar.beta? ' beta '+config.macros.wikibar.beta : '') +
'</center>',
HANDLER: function(){}
};
toolset.SEPERATOR = {};
toolset.author = {
CAPTION: '<center>Arphen Lin<br>arphenlin@gmail.com</center>',
TOOLTIP: 'send mail to the author',
HANDLER: function(){ window.open('mailto:arphenlin@gmail.com'); }
};
toolset.website = {
CAPTION: '<center>aiddlywiki.sourceforge.net</center>',
TOOLTIP: 'go to the web site of WikiBar',
HANDLER: function(){ window.open('http:\/\/aiddlywiki.sourceforge.net/'); }
};
return toolset;
}
function wikibar_genWikibarOptions(title, editor){
var toolset={};
toolset.popOnMouseOver = {
CAPTION:'popup menu on mouse over',
SELECTED: config.options['chkWikibarPopmenuOnMouseOver'],
HANDLER: function(param){
config.options['chkWikibarPopmenuOnMouseOver'] = !config.options['chkWikibarPopmenuOnMouseOver'];
saveOptionCookie('chkWikibarPopmenuOnMouseOver');
var title = param.button.tiddlerTitle;
var wikibar = document.getElementById('wikibar'+title);
if(wikibar){ wikibar.parentNode.removeChild(wikibar); }
wikibar_createWikibar(title);
}
};
toolset.setEditorSize = {
CAPTION:'set editor height: <input id=\"txtWikibarEditorRows\" type=text size=1 MAXLENGTH=3 value=\"' +
(config.options['txtWikibarEditorRows']? config.options['txtWikibarEditorRows']:editor.rows) + '\"> ok',
HANDLER: function(param){
var input = document.getElementById('txtWikibarEditorRows');
if(input){
var rows = parseInt(input.value, 10);
if(!isNaN(rows)){
var editor = param.button.editor;
editor.rows = rows;
}else{
rows=config.maxEditRows;
}
config.options['txtWikibarEditorRows'] = rows;
saveOptionCookie('txtWikibarEditorRows');
config.maxEditRows = rows;
}
}
};
toolset.setEditorSizeOnLoadingWikibar = {
CAPTION:'set editor height on loading wikibar',
SELECTED: config.options['chkWikibarSetEditorHeight'],
HANDLER: function(param){
config.options['chkWikibarSetEditorHeight'] = !config.options['chkWikibarSetEditorHeight'];
saveOptionCookie('chkWikibarSetEditorHeight');
if(config.options['chkWikibarSetEditorHeight']){
var rows = config.options['txtWikibarEditorRows'];
if(!isNaN(rows)){ rows = 15; }
var editor = param.button.editor;
editor.rows = rows;
config.options['txtWikibarEditorRows'] = rows;
saveOptionCookie('txtWikibarEditorRows');
}
}
};
toolset.SEPERATOR = {};
toolset.update = {
CAPTION: 'check for updates',
DISABLED: true,
HANDLER: function(){}
};
return toolset;
}
function wikibar_genPaletteSelector(){
try{
var cpTiddlers = store.getTaggedTiddlers('ColorPalettes');
if(!cpTiddlers) { return; }
var palettes=[];
palettes.push(wikibarColorTool.defaultPaletteName);
for(var i=0; i<cpTiddlers.length; i++){
palettes.push(cpTiddlers[i].title.trim());
}
var toolset={};
for(i=0; i<palettes.length; i++){
toolset[palettes[i]] = {
TOOLTIP: palettes[i],
SELECTED: (palettes[i]==wikibarColorTool.paletteName),
HANDLER: wikibar_doSelectPalette
};
}
return toolset;
}catch(ex){ return null; }
}
function wikibar_onClickItem(e){
if(!e){ e = window.event; }
var theTarget = resolveTarget(e);
if(theTarget.tagName=='INPUT'){
e.cancelBubble = true;
if (e.stopPropagation){ e.stopPropagation(); }
return;
}
var theButton = wikibar_resolveTargetButton(theTarget);
if(!theButton){ return(false); }
var o = theButton.toolItem;
if(!o) { return; }
var param = {
event: e,
button: theButton
};
if(o.HANDLER){ o.HANDLER(param); }
if(o.DISABLED){
e.cancelBubble = true;
if (e.stopPropagation){ e.stopPropagation(); }
}
return(false);
}
function wikibar_onClickMenuItem(e){
if(!e){ e = window.event; }
var theButton = wikibar_resolveTargetButton(resolveTarget(e));
if(!theButton){ return(false); }
e.cancelBubble = true;
if (e.stopPropagation){ e.stopPropagation(); }
var title = theButton.tiddlerTitle;
var editor = theButton.editor;
var tool = theButton.toolItem;
if(!tool) { return; }
var popup = wikibarPopup.create(this);
if(popup){
wikibar_createMenu(popup,tool,title,editor);
if(!popup.hasChildNodes()){
wikibarPopup.remove();
}else{
wikibarPopup.show(popup, false);
}
}
return(false);
}
var wikibarColorTool = {
defaultPaletteName : 'default',
defaultColumns : 16,
defaultPalette : [
'#FFF','#DDD','#CCC','#BBB','#AAA','#999','#666','#333','#111','#000','#FC0','#F90','#F60','#F30','#C30','#C03',
'#9C0','#9D0','#9E0','#E90','#D90','#C90','#FC3','#FC6','#F96','#F63','#600','#900','#C00','#F00','#F36','#F03',
'#CF0','#CF3','#330','#660','#990','#CC0','#FF0','#C93','#C63','#300','#933','#C33','#F33','#C36','#F69','#F06',
'#9F0','#CF6','#9C3','#663','#993','#CC3','#FF3','#960','#930','#633','#C66','#F66','#903','#C39','#F6C','#F09',
'#6F0','#9F6','#6C3','#690','#996','#CC6','#FF6','#963','#630','#966','#F99','#F39','#C06','#906','#F3C','#F0C',
'#3F0','#6F3','#390','#6C0','#9F3','#CC9','#FF9','#C96','#C60','#C99','#F9C','#C69','#936','#603','#C09','#303',
'#0C0','#3C0','#360','#693','#9C6','#CF9','#FFC','#FC9','#F93','#FCC','#C9C','#969','#939','#909','#636','#606',
'#060','#3C3','#6C6','#0F0','#3F3','#6F6','#9F9','#CFC','#9CF','#FCF','#F9F','#F6F','#F3F','#F0F','#C6C','#C3C',
'#030','#363','#090','#393','#696','#9C9','#CFF','#39F','#69C','#CCF','#C9F','#96C','#639','#306','#90C','#C0C',
'#0F3','#0C3','#063','#396','#6C9','#9FC','#9CC','#06C','#369','#99F','#99C','#93F','#60C','#609','#C3F','#C0F',
'#0F6','#3F6','#093','#0C6','#3F9','#9FF','#699','#036','#039','#66F','#66C','#669','#309','#93C','#C6F','#90F',
'#0F9','#6F9','#3C6','#096','#6FF','#6CC','#366','#069','#36C','#33F','#33C','#339','#336','#63C','#96F','#60F',
'#0FC','#6FC','#3C9','#3FF','#3CC','#399','#033','#39C','#69F','#00F','#00C','#009','#006','#003','#63F','#30F',
'#0C9','#3FC','#0FF','#0CC','#099','#066','#3CF','#6CF','#09C','#36F','#0CF','#09F','#06F','#03F','#03C','#30C'
],
colorPicker : null,
pickColorHandler: null,
userData: null
};
wikibarColorTool.paletteName = wikibarColorTool.defaultPaletteName;
wikibarColorTool.columns = wikibarColorTool.defaultColumns;
wikibarColorTool.palette = wikibarColorTool.defaultPalette;
wikibarColorTool.onPickColor = function(e){
if (!e){ e = window.event; }
var theCell = resolveTarget(e);
if(!theCell){ return(false); }
color = theCell.bgColor.toLowerCase();
if(!color) { return; }
wikibarColorTool.displayColorPicker(false);
if(wikibarColorTool.pickColorHandler){
wikibarColorTool.pickColorHandler(color, wikibarColorTool.userData);
}
return(false);
};
wikibarColorTool.onMouseOver = function(e){
if (!e){ e = window.event; }
var theButton = resolveTarget(e);
if(!theButton){ return(false); }
if(!wikibarColorTool) { return; }
color = theButton.bgColor.toUpperCase();
if(!color) { return; }
td=document.getElementById('colorPickerInfo');
if(!td) { return; }
td.bgColor = color;
td.innerHTML = '<span style=\"color:#000;\">'+color+'</span> ' +
'<span style=\"color:#fff;\">'+color+'</span>';
e.cancelBubble = true;
if (e.stopPropagation){ e.stopPropagation(); }
return(false);
};
wikibarColorTool.openColorPicker = function(theTarget, pickColorHandler, userData){
wikibarColorTool.skipClickDocumentEvent = true;
wikibarColorTool.pickColorHandler = pickColorHandler;
wikibarColorTool.userData = userData;
wikibarColorTool.moveColorPicker(theTarget);
};
wikibarColorTool.convert3to6HexColor = function(c){
c=c.trim();
var rx=/^\#(\d|[a-f])(\d|[a-f])(\d|[a-f])$/gi;
return (rx.test(c)? c.replace(rx, '#$1$1$2$2$3$3') : c);
};
wikibarColorTool.numToHexColor = function (n){
if(typeof(n)=='number' && (n>=0 && n<=255)) {
s = n.toString(16).toLowerCase();
return ((s.length==1)? '0'+s : s);
}else{
return null;
}
};
wikibarColorTool.renderColorPalette = function(){
if(wikibarColorTool.paletteName==wikibarColorTool.defaultPaletteName){
wikibarColorTool.palette=wikibarColorTool.defaultPalette;
wikibarColorTool.columns=wikibarColorTool.defaultColumns;
return;
}
tiddlerText = (store.getTiddlerText(wikibarColorTool.paletteName, '')).trim();
if(tiddlerText.length<=0) { return; }
var cpContents = tiddlerText.split('\n');
var colors=[];
columns = wikibarColorTool.defaultColumns;
var tmpArray=null;
errCount=0;
for(var i=0; i<cpContents.length; i++){
cpLine=cpContents[i].trim();
if( (!cpLine) || (cpLine.length<=0) || (cpLine.charAt(0) == '#') ){ continue; }
if(cpLine.substring(0,8).toLowerCase()=='columns:'){
tmpArray = cpLine.split(':');
try{
columns = parseInt(tmpArray[1],10);
}catch(ex){
columns = wikibarColorTool.defaultColumns;
}
}else{
tmpArray = cpLine.replace('\t', ' ').split(/[ ]{1,}/);
try{
color='';
for(var j=0; j<3; j++){
c=parseInt(tmpArray[j].trim(), 10);
if(isNaN(c)){
break;
}else{
c=wikibarColorTool.numToHexColor(c);
if(!c) {break;}
color+=c;
}
}
if(color.length==6){
colors.push('#'+color);
} else {
throw 'error';
}
}catch(ex){
}
}
}
if(colors.length>0){
wikibarColorTool.palette = colors;
wikibarColorTool.columns = columns;
}else{
throw 'renderColorPalette(): No color defined in the palette.';
}
};
wikibarColorTool.displayColorPicker = function(visible){
if(wikibarColorTool.colorPicker){
wikibarColorTool.colorPicker.style.display = (visible? 'block' : 'none');
}
};
wikibarColorTool.moveColorPicker = function(theTarget){
if(!wikibarColorTool.colorPicker){
wikibarColorTool.createColorPicker();
}
var cp = wikibarColorTool.colorPicker;
var rootLeft = findPosX(theTarget);
var rootTop = findPosY(theTarget);
var popupLeft = rootLeft;
var popupTop = rootTop;
var popupWidth = cp.offsetWidth;
var winWidth = findWindowWidth();
if(popupLeft + popupWidth > winWidth){
popupLeft = winWidth - popupWidth;
}
cp.style.left = popupLeft + 'px';
cp.style.top = popupTop + 'px';
wikibarColorTool.displayColorPicker(true);
};
wikibarColorTool.createColorPicker = function(unused, palette){
if(palette){ wikibarColorTool.paletteName=palette; }
wikibarColorTool.renderColorPalette();
wikibarColorTool.colorPicker = document.createElement('div');
wikibarColorTool.colorPicker.id = 'colorPicker';
document.body.appendChild(wikibarColorTool.colorPicker);
var theTable = document.createElement('table');
wikibarColorTool.colorPicker.appendChild(theTable);
var theTR = document.createElement('tr');
theTable.appendChild(theTR);
var theTD = document.createElement('td');
theTD.className = 'header';
theTD.colSpan = wikibarColorTool.columns;
theTD.innerHTML = wikibarColorTool.paletteName;
theTR.appendChild(theTD);
for(var i=0; i<wikibarColorTool.palette.length; i++){
if((i%wikibarColorTool.columns)===0){
theTR = document.createElement('tr');
theTable.appendChild(theTR);
}
theTD = document.createElement('td');
theTD.className = 'cell';
theTD.bgColor = wikibarColorTool.convert3to6HexColor(wikibarColorTool.palette[i]);
theTD.onclick = wikibarColorTool.onPickColor;
theTD.onmouseover = wikibarColorTool.onMouseOver;
theTR.appendChild(theTD);
}
rest = wikibarColorTool.palette.length % wikibarColorTool.columns;
if(rest>0){
theTD = document.createElement('td');
theTD.colSpan = wikibarColorTool.columns-rest;
theTD.bgColor = '#000000';
theTR.appendChild(theTD);
}
theTR = document.createElement('tr');
theTable.appendChild(theTR);
theTD = document.createElement('td');
theTD.colSpan = wikibarColorTool.columns;
theTD.id = 'colorPickerInfo';
theTR.appendChild(theTD);
};
wikibarColorTool.onDocumentClick = function(e){
if (!e){ e = window.event; }
if(wikibarColorTool.skipClickDocumentEvent) {
wikibarColorTool.skipClickDocumentEvent = false;
return true;
}
if((!e.eventPhase) || e.eventPhase == Event.BUBBLING_PHASE || e.eventPhase == Event.AT_TARGET){
wikibarColorTool.displayColorPicker(false);
}
return true;
};
function wikibar_doSelectPalette(param){
clearMessage();
var theButton = param.button;
if(!theButton.toolItem.key) { return; }
var palette = theButton.toolItem.key;
var oldPaletteName = wikibarColorTool.paletteName;
if(oldPaletteName != palette){
try{
wikibarColorTool.createColorPicker(theButton, palette);
displayMessage('Palette \"'+palette+'\" ('+ wikibarColorTool.palette.length +' colors) is selected');
}catch(ex){
errMsg = ex;
if(errMsg.substring(0,18)=='renderColorPalette'){
displayMessage('Invalid palette \"' + palette + '\", please check it out!');
wikibarColorTool.createColorPicker(theButton, oldPaletteName);
}
}
}
}
var wikibarPopup = {
skipClickDocumentEvent: false,
stack: []
};
wikibarPopup.resolveRootPopup = function(o){
if(o.isOnMainMenu){ return null; }
if(o.className.substring(0,12)=='wikibarPopup'){ return o;}
return wikibarPopup.resolveRootPopup(o.parentNode);
};
wikibarPopup.create = function(root){
for(var i=0; i<wikibarPopup.stack.length; i++){
var p=wikibarPopup.stack[i];
if(p.root==root){
wikibarPopup.removeFrom(i+1);
return null;
}
}
var rootPopup = wikibarPopup.resolveRootPopup(root);
if(!rootPopup){
wikibarPopup.remove();
}else{
wikibarPopup.removeFromRootPopup(rootPopup);
}
var popup = createTiddlyElement(document.body,'div','wikibarPopup'+root.toolItem.key,'wikibarPopup');
var pop = createTiddlyElement(popup,'table','','');
wikibarPopup.stack.push({rootPopup: rootPopup, root: root, popup: popup});
return pop;
};
wikibarPopup.show = function(unused,slowly){
var curr = wikibarPopup.stack[wikibarPopup.stack.length-1];
var overlayWidth = 1;
var rootLeft, rootTop, rootWidth, rootHeight, popupLeft, popupTop, popupWidth;
if(curr.rootPopup){
rootLeft = findPosX(curr.rootPopup);
rootTop = findPosY(curr.root);
rootWidth = curr.rootPopup.offsetWidth;
popupLeft = rootLeft + rootWidth - overlayWidth;
popupTop = rootTop;
}else{
rootLeft = findPosX(curr.root);
rootTop = findPosY(curr.root);
rootHeight = curr.root.offsetHeight;
popupLeft = rootLeft;
popupTop = rootTop + rootHeight;
}
var winWidth = findWindowWidth();
popupWidth = curr.popup.offsetWidth;
if(popupLeft + popupWidth > winWidth){
popupLeft = rootLeft - popupWidth + overlayWidth;
}
curr.popup.style.left = popupLeft + 'px';
curr.popup.style.top = popupTop + 'px';
curr.popup.style.display = 'block';
addClass(curr.root, 'highlight');
if(config.options.chkAnimate){
anim.startAnimating(new Scroller(curr.popup,slowly));
}else{
window.scrollTo(0,ensureVisible(curr.popup));
}
};
wikibarPopup.remove = function(){
if(wikibarPopup.stack.length > 0){
wikibarPopup.removeFrom(0);
}
};
wikibarPopup.removeFrom = function(from){
for(var t=wikibarPopup.stack.length-1; t>=from; t--){
var p = wikibarPopup.stack[t];
removeClass(p.root,'highlight');
p.popup.parentNode.removeChild(p.popup);
}
wikibarPopup.stack = wikibarPopup.stack.slice(0,from);
};
wikibarPopup.removeFromRootPopup = function(from){
for(var t=0; t<wikibarPopup.stack.length; t++){
var p = wikibarPopup.stack[t];
if(p.rootPopup==from){
wikibarPopup.removeFrom(t);
break;
}
}
};
wikibarPopup.onDocumentClick = function(e){
if (!e){ e = window.event; }
if(wikibarPopup.skipClickDocumentEvent){
wikibarPopup.skipClickDocumentEvent=false;
return true;
}
if((!e.eventPhase) || e.eventPhase == Event.BUBBLING_PHASE || e.eventPhase == Event.AT_TARGET){
wikibarPopup.remove();
}
return true;
};
var wikibarStore = {
TYPE: 'MAIN_MENU',
help:{
TYPE:'MENU',
CAPTION: '<font face=\"verdana\">?</font>',
TOOLTIP: 'about WikiBar',
options:{
TYPE:'MENU',
DYNAITEM: wikibar_genWikibarOptions
},
about:{
TYPE:'MENU',
DYNAITEM: wikibar_genWikibarAbout
}
},
preview:{
TOOLTIP: 'preview this tiddler',
CAPTION: '<font face=\"verdana\">∞</font>',
HANDLER: wikibar_doPreview
},
line:{
TOOLTIP: 'horizontal line',
CAPTION: '<font face=\"verdana\">—</font>',
syntax: '\n----\n',
HANDLER: wikibar_editFormatByCursor
},
crlf:{
TOOLTIP: 'new line',
CAPTION: '<font face=\"verdana\">¶</font>',
syntax: '\n',
HANDLER: wikibar_editFormatByCursor
},
selectAll:{
TOOLTIP: 'select all',
CAPTION: '<font face=\"verdana\">§</font>',
HANDLER: wikibar_editSelectAll
},
deleteSelected:{
TOOLTIP: 'delete selected',
CAPTION: '<font face=\"verdana\">×</font>',
syntax: '',
HANDLER: wikibar_editFormat
},
textFormat:{
TYPE: 'MENU',
CAPTION: 'text',
TOOLTIP: 'text formatters',
ignore:{
TOOLTIP: 'ignore wiki word',
CAPTION: 'ignore wikiWord',
syntax: '~user_text',
hint: 'wiki_word',
HANDLER: wikibar_editFormatByWord
},
bolder:{
TOOLTIP: 'bolder text',
CAPTION: '<strong>bolder</strong>',
syntax: "''user_text''",
hint: 'bold_text',
HANDLER: wikibar_editFormatByWord
},
italic:{
TOOLTIP: 'italic text',
CAPTION: '<em>italic</em>',
syntax: '\/\/user_text\/\/',
hint: 'italic_text',
HANDLER: wikibar_editFormatByWord
},
underline:{
TOOLTIP: 'underline text',
CAPTION: '<u>underline</u>',
syntax: '__user_text__',
hint: 'underline_text',
HANDLER: wikibar_editFormatByWord
},
strikethrough:{
TOOLTIP: 'strikethrough text',
CAPTION: '<strike>strikethrough</strike>',
syntax: '==user_text==',
hint: 'strikethrough_text',
HANDLER: wikibar_editFormatByWord
},
superscript:{
TOOLTIP: 'superscript text',
CAPTION: 'X<sup>superscript</sup>',
syntax: '^^user_text^^',
hint: 'superscript_text',
HANDLER: wikibar_editFormatByWord
},
subscript:{
TOOLTIP: 'subscript text',
CAPTION: 'X<sub>subscript</sub>',
syntax: '~~user_text~~',
hint: 'subscript_text',
HANDLER: wikibar_editFormatByWord
},
comment:{
TOOLTIP: 'comment text',
CAPTION: 'comment text',
syntax: '/%user_text%/',
hint: 'comment_text',
HANDLER: wikibar_editFormatByWord
},
monospaced:{
TOOLTIP: 'monospaced text',
CAPTION: '<code>monospaced</code>',
syntax: '{{{user_text}}}',
hint: 'monospaced_text',
HANDLER: wikibar_editFormatByWord
}
},
paragraph:{
TYPE: 'MENU',
TOOLTIP: 'paragarph formatters',
list:{
TYPE: 'MENU',
TOOLTIP: 'list tools',
bullet:{
TOOLTIP: 'bullet point',
syntax: '*user_text',
hint: 'bullet_text',
HANDLER: wikibar_editFormatByLine
},
numbered:{
TOOLTIP: 'numbered list',
syntax: '#user_text',
hint: 'numbered_text',
HANDLER: wikibar_editFormatByLine
}
},
heading:{
TYPE: 'MENU',
heading1:{
CAPTION:'<h1>Heading 1</h1>',
TOOLTIP: 'Heading 1',
syntax: '!user_text',
hint: 'heading_1',
HANDLER: wikibar_editFormatByLine
},
heading2:{
CAPTION:'<h2>Heading 2<h2>',
TOOLTIP: 'Heading 2',
syntax: '!!user_text',
hint: 'heading_2',
HANDLER: wikibar_editFormatByLine
},
heading3:{
CAPTION:'<h3>Heading 3</h3>',
TOOLTIP: 'Heading 3',
syntax: '!!!user_text',
hint: 'heading_3',
HANDLER: wikibar_editFormatByLine
},
heading4:{
CAPTION:'<h4>Heading 4</h4>',
TOOLTIP: 'Heading 4',
syntax: '!!!!user_text',
hint: 'heading_4',
HANDLER: wikibar_editFormatByLine
},
heading5:{
CAPTION:'<h5>Heading 5</h5>',
TOOLTIP: 'Heading 5',
syntax: '!!!!!user_text',
hint: 'heading_5',
HANDLER: wikibar_editFormatByLine
}
},
comment:{
TYPE: 'MENU',
commentByLine:{
CAPTION:'comment by line',
TOOLTIP: 'line comment',
syntax: '/%user_text%/',
hint: 'comment_text',
HANDLER: wikibar_editFormatByLine
},
commentByBlock:{
CAPTION:'comment by block',
TOOLTIP: 'block comment',
syntax: '/%\nuser_text\n%/',
hint: 'comment_text',
byBlock: true,
HANDLER: wikibar_editFormatByLine
}
},
monospaced:{
TYPE: 'MENU',
monosByLine:{
CAPTION: 'monospaced by line',
TOOLTIP: 'line monospaced',
syntax: '{{{\nuser_text\n}}}',
hint: 'monospaced_text',
HANDLER: wikibar_editFormatByLine
},
monosByBlock:{
CAPTION: 'monospaced by block',
TOOLTIP: 'block monospaced',
syntax: '{{{\nuser_text\n}}}',
hint: 'monospaced_text',
byBlock: true,
HANDLER: wikibar_editFormatByLine
}
},
quote:{
TYPE: 'MENU',
quoteByLine:{
CAPTION: 'quote by line',
TOOLTIP: 'line quote',
syntax: '>user_text',
hint: 'quote_text',
HANDLER: wikibar_editFormatByLine
},
quoteByBlcok:{
CAPTION: 'quote by block',
TOOLTIP: 'block quote',
syntax: '<<<\nuser_text\n<<<',
hint: 'quote_text',
byBlock: true,
HANDLER: wikibar_editFormatByLine
}
},
plugin:{
TYPE: 'MENU',
code:{
CAPTION: 'code area',
TOOLTIP: 'block monospaced for plugin',
syntax: '\n\/\/{{{\nuser_text\n\/\/}}}\n',
hint: 'monospaced_plugin_code',
byBlock: true,
HANDLER: wikibar_editFormatByLine
},
commentByLine:{
CAPTION: 'comment by line',
TOOLTIP: 'line comment',
syntax: '\/\/user_text',
hint: 'plugin_comment',
HANDLER: wikibar_editFormatByLine
},
commentByBlock:{
CAPTION: 'comment by block',
TOOLTIP: 'block comment',
syntax: '\/\***\nuser_text\n***\/',
hint: 'plugin_comment',
byBlock: true,
HANDLER: wikibar_editFormatByLine
}
},
css:{
TYPE: 'MENU',
code:{
CAPTION: 'code area',
TOOLTIP: 'block monospaced for css',
syntax: '\n\nuser_text\n\n',
hint: 'monospaced_css_code',
byBlock: true,
HANDLER: wikibar_editFormatByLine
},
commentByLine:{
CAPTION: 'comment by line',
TOOLTIP: 'line comment',
syntax: '',
hint: 'css_comment',
HANDLER: wikibar_editFormatByLine
},
commentByBlock:{
CAPTION: 'comment by block',
TOOLTIP: 'block comment',
syntax: '',
hint: 'css_comment',
byBlock: true,
HANDLER: wikibar_editFormatByLine
}
}
},
color:{
TYPE: 'MENU',
TOOLTIP: 'color tools',
highlight:{
CAPTION:'highlight text',
TOOLTIP: 'highlight text',
syntax: '@@user_text@@',
hint: 'highlight_text',
HANDLER: wikibar_editFormatByWord
},
color:{
CAPTION:'text color',
TOOLTIP: 'text color',
hint: 'your_text',
syntax: '@@color(%1):user_text@@',
HANDLER: wikibar_getColorCode,
doMore: wikibar_editFormatByWord
},
bgcolor:{
CAPTION:'background color',
TOOLTIP: 'background color',
hint: 'your_text',
syntax: '@@bgcolor(%1):user_text@@',
HANDLER: wikibar_getColorCode,
doMore: wikibar_editFormatByWord
},
colorcode:{
CAPTION:'color code',
TOOLTIP: 'insert color code',
syntax: '%1',
HANDLER: wikibar_getColorCode,
doMore: wikibar_editFormatByCursor
},
'color palette':{
TYPE:'MENU',
DYNAITEM: wikibar_genPaletteSelector,
SEPERATOR:{},
morePalette:{
CAPTION:'more palettes',
TOOLTIP:'get more palettes',
HANDLER: wikibar_getMorePalette
}
}
},
link:{
TYPE: 'MENU',
TOOLTIP: 'insert link',
wiki:{
CAPTION:'wiki link',
TOOLTIP: 'wiki link',
syntax: '[[user_text]]',
hint: 'wiki_word',
HANDLER: wikibar_editFormatByWord
},
pretty:{
CAPTION: 'pretty link',
TOOLTIP: 'pretty link',
syntax: '[[user_text|%1]]',
hint: 'pretty_word',
param: 'PrettyLink Target',
HANDLER: wikibar_getLinkUrl,
doMore: wikibar_editFormatByWord
},
url:{
TOOLTIP: 'url link',
syntax: '[[user_text|%1]]',
hint: 'your_text',
param: 'http:\/\/...',
HANDLER: wikibar_getLinkUrl,
doMore: wikibar_editFormatByWord
},
image:{
TOOLTIP: 'image link',
syntax: '[img[user_text|%1]]',
hint: 'alt_text',
param: 'image/icon.jpg',
HANDLER: wikibar_getLinkUrl,
doMore: wikibar_editFormatByWord
}
},
macro:{},
more:{
TYPE: 'MENU',
TOOLTIP: 'more tools',
table:{
TYPE: 'MENU',
TOOLTIP: 'table',
table:{
CAPTION:'create table',
TOOLTIP: 'create a new table',
syntax: '\n%1\n',
HANDLER: wikibar_getTableRowCol,
doMore: wikibar_editFormatByWord
},
header:{
TOOLTIP: 'table header text',
syntax: '|user_text|c',
hint: 'table_header',
HANDLER: wikibar_editFormatByWord
},
cell:{
TOOLTIP: 'create a tabel cell',
syntax: '|user_text|',
hint: 'your_text',
HANDLER: wikibar_editFormatByWord
},
columnHeader:{
CAPTION:'column header',
TOOLTIP: 'create a column header cell',
syntax: '|!user_text|',
hint: 'column_header',
HANDLER: wikibar_editFormatByWord
},
cell:{
TYPE: 'MENU',
CAPTION: 'cell options',
bgcolor:{
CAPTION: 'background color',
TOOLTIP: 'cell bgcolor',
syntax: '|bgcolor(%1):user_text|',
hint: 'your_text',
HANDLER: wikibar_getColorCode,
doMore: wikibar_editFormatByTableCell
},
alignLeft:{
CAPTION: 'align left',
TOOLTIP: 'left align cell text',
syntax: '|user_text|',
hint: 'your_text',
HANDLER: wikibar_editFormatByTableCell
},
alignCenter:{
CAPTION: 'align center',
TOOLTIP: 'center align cell text',
syntax: '| user_text |',
hint: 'your_text',
HANDLER: wikibar_editFormatByTableCell
},
alignRight:{
CAPTION: 'align right',
TOOLTIP: 'right align cell text',
syntax: '| user_text|',
hint: 'your_text',
HANDLER: wikibar_editFormatByTableCell
}
}
},
html:{
TYPE: 'MENU',
html:{
CAPTION: '<html>',
TOOLTIP: 'html tag',
syntax: '<html>\nuser_text\n</html>',
hint: 'html_content',
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}
},
addon:{
TYPE: 'MENU',
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'about addons':{
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SEPERATOR:{}
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